Não são só folhas e galhos: estudo revela que troncos de árvores abrigam trilhão de microrganismos e funcionam como ecossistemas vivos / Seleção Biométrica de Edson Xesus Ecks 




Seleção natural 


 Seleção natural é o mecanismo evolutivo proposto por Alfred Wallace e Charles Darwin, que afirmou que o meio ambiente atua como um selecionador de características, perpetuando os organismos mais aptos a sobreviver em determinado local.


Seleção Biométrica 


Para a seleção Biométrica, de Edson X, o meio bio-fisioquimico (natural/artificial)  fisioquimico (Espaço sideral-Terrestre) é ativo no processo evolutivo, suas divisões conduzem distinções entre espécies, ambiente-organismo são inter-dependentes, que na luta pela a existência dos ambientes-organismos, organismos-organismos , ambientes-ambientes,  seleciona, desprende caracteres, perpetuando o ambiente-organismo mais biométricamente apto a sobreviver em determinado espaço-tempo. Edson X, fev-2021, Amazon e-book



O artigo "Não são só folhas e galhos: estudo revela que troncos de árvores abrigam trilhão de microrganismos e funcionam como ecossistemas vivos" colabora mais com a seleção biométrica de Edson Xesus Ecks, do seu livro Origens da Vida, Amazon ebook, 2021.


A seleção natural de Darwin foca no ambiente externo como principal agente seletor, agindo sobre os organismos para perpetuar os mais aptos. O artigo, por outro lado, revela que o interior das árvores não é uma estrutura inerte, mas um ecossistema dinâmico e complexo. Ele destaca a interdependência entre a árvore (organismo) e os microrganismos que vivem dentro dela (ambiente interno).

Essa perspectiva está muito mais alinhada com a seleção biométrica, que defende que o meio bio-físico-químico (natural/artificial) é ativo e interdependente com o organismo. A seleção biométrica considera que a luta pela existência ocorre não apenas entre organismos, mas também entre "ambientes-ambientes" e "ambientes-organismos". O estudo sobre as árvores, ao mostrar que o tronco é um ecossistema com diferentes comunidades microbianas que variam entre as espécies, reforça a ideia de que o ambiente (neste caso, o interior do tronco) e o organismo (a árvore) são interdependentes e seletivos entre si.

Em resumo, a descoberta de que o tronco de uma árvore é um ecossistema vivo e complexo, com interações e comunidades microbianas que influenciam a saúde e o crescimento da árvore, é um exemplo prático da interdependência entre organismo e ambiente, um conceito central da seleção biométrica.


As 15 Leis Universais de Edson X 

https://edson-exs.blogspot.com/2024/03/blog-post_22.html?m=1


Contribua com o trabalho de Edson Xésus Ecks para ele pessoa produzir livros físicos .

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luminadox@gmail.com 

Nathalia Maquine Gonçalves 






Não são só folhas e galhos: estudo revela que troncos de árvores abrigam trilhão de microrganismos e funcionam como ecossistemas vivos



Pesquisa publicada na revista Nature mostra que bactérias e outros microrganismos variam conforme a espécie e podem influenciar a saúde e o crescimento das árvores
TOPO
Por The New York Times — Washington, EUA

29/08/2025 04h00  Atualizado há 2 dias

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Árvore
Árvore — Foto: Freepik
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Uma floresta é um ecossistema complexo e dinâmico, no qual uma imensa variedade de seres vivos — de árvores centenárias a fungos microscópicos — interage e depende uns dos outros para sobreviver.

O mesmo acontece dentro de uma única árvore, ao que tudo indica.

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No início deste mês, uma equipe de cientistas publicou o estudo mais abrangente já feito sobre os microbiomas que vivem nos troncos das árvores. A pesquisa aponta que os tecidos lenhosos abrigam cerca de um trilhão de células microbianas, além das próprias células da árvore. Essas comunidades, compostas por bactérias e organismos unicelulares chamados arqueias, variam conforme a parte da árvore e até mesmo de acordo com a espécie analisada.

Os resultados, divulgados na revista Nature, revelam um vasto e pouco explorado reservatório de diversidade microbiana. “Uma árvore é, por si só, um ecossistema complexo”, afirma Jonathan Gewirtzman, ecologista de ecossistemas da Universidade Yale e um dos autores do estudo.

Segundo ele, embora a pesquisa ainda esteja em fase inicial, é “quase impossível” que parte desses microrganismos não desempenhe papel essencial na saúde, no crescimento e na defesa imunológica das árvores.

A equipe analisou amostras de mais de 150 árvores de 16 espécies no nordeste dos Estados Unidos. Para isso, retirou núcleos de madeira mais finos que uma caneta de espécies como bordos-vermelhos, bétulas-negras e freixos-brancos. Depois, utilizou diferentes métodos — trituração, mistura e batimento — para extrair o DNA e estimar a população microbiana presente.

Os micróbios vivem em duas regiões do tronco: a madeira externa, chamada alburno, e a madeira interna, conhecida como cerne. O estudo indica que cada uma abriga comunidades distintas: no alburno predominam microrganismos que dependem de oxigênio; no cerne, micróbios que não precisam dele. Grande parte do metano liberado pelas árvores se origina justamente do cerne, apontam os pesquisadores.

“É empolgante perceber que os tecidos internos das árvores são ambientes bastante dinâmicos”, diz James McDonald, ecologista microbiano da Universidade de Birmingham, que não participou do estudo. “É um trabalho fantástico.”

McDonald investiga como uma doença letal chamada declínio agudo do carvalho altera o microbioma dessas árvores. Para ele, conhecer melhor as comunidades microbianas de espécies específicas pode ajudar a prever como elas reagem a diferentes enfermidades.

Os cientistas também observaram que o microbioma varia conforme a espécie. Bordos-do-açúcar, usados na produção de xarope, apresentaram mais bactérias que consomem açúcar. Já carvalhos empregados na fabricação de barris de vinho abrigaram micróbios que auxiliam na fermentação. “Isso mostra como esses microrganismos impactam nosso dia a dia de formas inesperadas”, explica Wyatt Arnold, ecologista microbiano e coautor do estudo.

Arnold destaca que as árvores não são estruturas únicas, mas “um conjunto de camadas e compartimentos”. Ele aponta ainda que espécies aparentadas tendem a compartilhar comunidades microbianas semelhantes, evidenciando uma ligação evolutiva entre esses organismos e seus hospedeiros. “Não parece ser algo meramente acidental”, diz.

Os micróbios podem chegar ao interior das árvores por diferentes caminhos: alguns são herdados pelas sementes e permanecem até a fase adulta, outros entram por ferimentos ou aberturas naturais, e há ainda rotas desconhecidas pelos cientistas.

Inspirado por estudos sobre o microbioma humano, o trabalho oferece um panorama amplo, não limitado a uma única espécie. “Espero que sirva de mapa para que novas pesquisas aprofundem essas questões”, afirma Arnold.

Para Fréderique Reverchon, ecologista microbiana do Instituto de Ecologia do México, que não participou do estudo, o próximo passo é investigar árvores tropicais. “Fico curiosa para saber o que acontece nesses ecossistemas no sul do México ou no Brasil”, afirma. “Este estudo abre muitas oportunidades de pesquisa, e isso é ótimo.”

Gewirtzman reforça que a complexidade do ecossistema interno de uma árvore revela a diversidade da própria floresta — e até a singularidade de cada tronco. “O que parece uma coisa só é, na verdade, um trilhão de organismos vivendo juntos”, resume.

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