Zumbido das abelhas é afetado por mudanças ambientais, diz estudo / Seleção Biométrica de Edson Xésus Ecks
Seleção natural
Seleção natural é o mecanismo evolutivo proposto por Alfred Wallace e Charles Darwin, que afirmou que o meio ambiente atua como um selecionador de características, perpetuando os organismos mais aptos a sobreviver em determinado local.
Seleção Biométrica
Para a seleção Biométrica, de Edson X, o meio bio-fisioquimico (natural/artificial) fisioquimico (Espaço sideral-Terrestre) é ativo no processo evolutivo, suas divisões conduzem distinções entre espécies, ambiente-organismo são inter-dependentes, que na luta pela a existência dos ambientes-organismos, organismos-organismos , ambientes-ambientes, seleciona, desprende caracteres, perpetuando o ambiente-organismo mais biométricamente apto a sobreviver em determinado espaço-tempo. Edson X, fev-2021, Amazon e-book
As 15 Leis Universais de Edson X
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Nathalia Maquine Gonçalves
O artigo "Zumbido das abelhas é afetado por mudanças ambientais, diz estudo" tem correlações com as duas teorias, mas de maneiras diferentes.
Correlação com a Seleção Natural
O artigo se conecta com a Seleção Natural ao demonstrar que o meio ambiente atua como um fator de seleção. As mudanças ambientais, como o aumento da temperatura e a poluição por metais pesados, criam um novo conjunto de desafios para as abelhas. As abelhas que forem menos adaptadas a essas novas condições (por exemplo, aquelas que não conseguem ajustar seu comportamento de zumbido) terão menor sucesso reprodutivo. Isso, a longo prazo, pode levar à "perpetuação dos organismos mais aptos" a sobreviver nesses ambientes alterados, como a teoria de Darwin e Wallace sugere.
Correlação com a Seleção Biométrica
A correlação com a Seleção Biométrica é ainda mais forte e detalhada. O artigo vai além de apenas afirmar que o ambiente seleciona, ele explora a interdependência e a "luta pela existência" entre ambiente e organismo.
Ambiente-organismo inter-dependentes: O estudo mostra essa interdependência de forma clara. As abelhas dependem do ambiente para sobreviver, mas as mudanças nesse ambiente (aumento de temperatura, poluição) estão diretamente afetando sua fisiologia (o zumbido). Por outro lado, a incapacidade das abelhas de polinizar por causa dessas mudanças afeta o ambiente, prejudicando a reprodução de plantas e a biodiversidade. A relação é de via dupla.
Meio bio-fisioquímico ativo: A teoria de Edson X destaca o meio bio-fisioquímico como um agente ativo. O artigo ilustra isso ao mostrar que a temperatura e os metais pesados não são apenas cenários, mas fatores ativos que diminuem a frequência das vibrações das abelhas e alteram seu comportamento, ou seja, eles estão agindo ativamente sobre as abelhas.
Indicador de estresse ambiental: A Seleção Biométrica sugere que as distinções são conduzidas pelo ambiente. O artigo reforça isso ao mencionar que o zumbido pode ser usado como um "indicador de estresse ambiental", ou seja, a fisiologia do organismo (o zumbido) reflete diretamente as condições do ambiente. A abelha se torna um indicador da "saúde de um ecossistema", mostrando a conexão intrínseca e biométrica entre os dois.
Zumbido das abelhas é afetado por mudanças ambientais, diz estudo
Eventos como o aumento da temperatura podem causar sérias implicações para a comunicação, defesa e o processo de polinização das abelhas
André Nicolau, colaboração para a CNN
08/08/25 às 19:47 | Atualizado 08/08/25 às 19:53
As descobertas não têm apenas um impacto na biologia, mas também na tecnologia • S.Norero Image/GettyImages
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Pesquisas recentes indicam que o zumbido das abelhas, que vai muito além do voo, está sendo afetado pelas mudanças ambientais.
Segundo um estudo da Universidade de Uppsala, na Suécia, fatores como o aumento da temperatura e a exposição a metais pesados podem reduzir a frequência dessas vibrações, o que tem implicações sérias para a comunicação, a defesa e, principalmente, a polinização.
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Esses zumbidos, no entanto, são essenciais para a polinização por vibração, um processo no qual as abelhas usam a musculatura do voo para chacoalhar flores específicas e liberar o pólen. O pesquisador Charlie Woodrow, que lidera o estudo publicado no periódico Science Daily, explica que as abelhas podem contrair esses músculos até 400 vezes por segundo para produzir as vibrações necessárias.
Temperatura e poluição: riscos invisíveis
A pesquisa, realizada com abelhas mamangabas (Bombus terrestris), mostrou que a temperatura exerce um papel muito mais importante do que se pensava.
Isso porque as abelhas geram calor metabólico ao vibrar, e se o ambiente já estiver quente, elas podem simplesmente evitar as flores que dependem desse tipo de polinização. Evento que pode impactar gravemente a reprodução de certas plantas e a biodiversidade.
Além da temperatura, a investigação revela que a exposição a metais pesados também diminui a frequência das vibrações. Esse fenômeno levanta a possibilidade de que o zumbido possa ser usado como um indicador de estresse ambiental ou da saúde de um ecossistema.
Onde a ciência encontra a tecnologia
Para realizar o estudo, a equipe de Woodrow utilizou acelerômetros para medir a frequência das vibrações — que corresponde ao tom audível do zumbido.
Além disso, combinaram essa tecnologia com imagens térmicas para entender como as abelhas lidam com o calor gerado ao vibrar, e filmagens em alta velocidade que ajudaram a observar comportamentos nunca antes vistos, como a transmissão de vibrações por meio de picadas.
As descobertas não têm apenas um impacto na biologia, mas também na tecnologia. A pesquisa inspira o desenvolvimento de microrrobôs para replicar as vibrações das abelhas e ajudar a entender melhor a liberação do pólen.
A abordagem contribui ainda para o aperfeiçoamento de robôs polinizadores e outras ferramentas de proteção de polinização no futuro.
Impacto global
Os pesquisadores ficaram surpresos ao não encontrar diferenças nos efeitos da temperatura sobre o zumbido entre abelhas do Ártico e de regiões mais ao sul. Isso sugere que a fisiologia muscular de cada abelha, e não a adaptação local, pode ser a responsável por determinar as propriedades do zumbido.
O Dr. Woodrow conclui que, se as vibrações das abelhas forem prejudicadas, isso poderá causar uma comunicação falha na colônia, termorregulação ineficiente ou deficiência na busca de recursos para os filhotes, o que afeta diretamente a saúde das abelhas e, consequentemente, a nossa.
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