Essas árvores gostam de raios e evoluíram para atraí-los / Seleção Biométrica de Edson Xésus Ecks 






Seleção Biométrica 


Para a seleção Biométrica, de Edson X, o meio bio-fisioquimico (natural/artificial)  fisioquimico (Espaço sideral-Terrestre) é ativo no processo evolutivo, suas divisões conduzem distinções entre espécies, ambiente-organismo são inter-dependentes, que na luta pela a existência dos ambientes-organismos, organismos-organismos , ambientes-ambientes,  seleciona, desprende caracteres, perpetuando o ambiente-organismo mais biométricamente apto a sobreviver em determinado espaço-tempo. Edson X, fev-2021, Amazon e-book



As 15 Leis Universais de Edson X 

https://edson-exs.blogspot.com/2024/03/blog-post_22.html?m=1


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Nathalia Maquine Gonçalves




Mostre as correlações com a seleção Biométrica


A correlação entre a Seleção Biométrica de Edson Xésus Ecks e a resistência de certas árvores tropicais a raios, conforme descrito no artigo "Essas árvores gostam de raios e evoluíram para atraí-los", é direta e se manifesta no conceito de interdependência e perpetuação do mais apto.

Pontos de correlação

O artigo sobre as árvores Dipteryx oleifera (almendro) e o conceito da Seleção Biométrica se conectam em diversos pontos, ilustrando a forma como o ambiente e o organismo interagem no processo evolutivo:

O meio bio-fisioquímico é ativo: O texto de Edson X afirma que o meio é um agente ativo na evolução. No caso do almendro, o raio (um fenômeno físico) não é apenas um perigo, mas um fator seletivo que molda o processo evolutivo. A exposição a esses eventos e a capacidade de sobreviver a eles se torna uma característica decisiva.

Interdependência entre ambiente e organismo: A Seleção Biométrica destaca que "ambiente-organismo são interdependentes". O artigo do Olhar Digital exemplifica isso perfeitamente. Em vez de apenas sofrer com o ambiente, o almendro tem características (alta condutividade e arquitetura da copa) que lhe permitem não apenas sobreviver aos raios, mas também tirar vantagem deles. O raio, por sua vez, age como um "agente de limpeza" que remove competidores e parasitas, permitindo que a árvore prospere.

Luta pela existência dos ambientes-organismos: O conceito de "luta pela a existência dos ambientes-organismos" se manifesta na forma como o raio "seleciona" as árvores mais resistentes. As árvores que não têm a fisiologia do almendro morrem, enquanto ele sobrevive e se beneficia, garantindo a sua sobrevivência e a do seu nicho. A descarga elétrica elimina "rivaise "parasitas", reduzindo a competição por luz e nutrientes.

Perpetuação do mais biometricamente apto: De acordo com o texto, a luta seleciona e perpetua o "ambiente-organismo mais biométricamente apto". O artigo mostra que o almendro, ao sobreviver aos raios, aumenta sua capacidade reprodutiva em até quatorze vezes. Essa vantagem evolutiva significa que os traços que conferem essa resistência são transmitidos e amplificados nas gerações futuras, tornando a espécie cada vez mais adaptada ao seu ambiente com tempestades. A forma da árvore e sua composição (sua biometria) são a chave para sua sobrevivência e sucesso.

Em resumo, a pesquisa sobre o almendro serve como uma evidência científica que ilustra os princípios da Seleção Biométrica, mostrando como as características físicas e fisiológicas de um organismo interagem com forças ambientais para determinar sua sobrevivência e sucesso reprodutivo, conduzindo à evolução.







Essas árvores gostam de raios e evoluíram para atraí-los / Seleção Biométrica de Edson Xésus Ecks 












Seleção Biométrica 




Para a seleção Biométrica, de Edson X, o meio bio-fisioquimico (natural/artificial)  fisioquimico (Espaço sideral-Terrestre) é ativo no processo evolutivo, suas divisões conduzem distinções entre espécies, ambiente-organismo são inter-dependentes, que na luta pela a existência dos ambientes-organismos, organismos-organismos , ambientes-ambientes,  seleciona, desprende caracteres, perpetuando o ambiente-organismo mais biométricamente apto a sobreviver em determinado espaço-tempo. Edson X, fev-2021, Amazon e-book












Essas árvores gostam de raios e evoluíram para atraí-los








Raios podem matar, mas certas árvores tropicais resistem e até ganham vantagem com isso. Entenda o que acontece com elas!


Por João Velozo, editado por Layse Ventura 21/08/2025 04h00




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Representação artística elaborada com Inteligência Artificial de uma árvore sendo atingida por raios e ficando mais forte. Crédito: Flavia Correia via DALL-E/Olhar Digital


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“RAIOS E TROVÕES”, gritava o bruxo Tio Victor na eterna série Castelo Rá-Tim-Bum quando as coisas davam errado. Raios são, de fato, sinal de perigo, já que com temperaturas que passam de dezenas de milhares de graus Celsius essas manifestações do poder bruto da natureza transformam paisagens, moldam ciclos e redefinem quem vive e quem morre em muitos ambientes.


Nas florestas não é diferente, onde eles respondem por incêndios, quedas de galhos, morte de animais e árvores inteiras. Só que, como a natureza adora exceções, cientistas no Panamá acabam de destacar um sujeito improvável que parece tirar proveito da eletricidade vinda dos céus, abrindo clareiras, afastando parasitas e conquistando vantagem onde quase todo mundo perde.


É possível que uma árvore goste de ser atingida por raios?

A ideia de que um raio possa favorecer uma árvore em vez de destruí-la parece contrariar o senso comum. Em florestas tropicais, porém, há espécies que não apenas toleram descargas elétricas como parecem tirar proveito delas.

A cena que os pesquisadores descrevem é a de um gigante da mata que recebe o impacto e segue de pé, enquanto competidores e parasitas ao redor definham. O resultado é uma clareira de luz e recursos que impulsiona o crescimento e a reprodução desse sobrevivente improvável.

O trabalho recente com uma espécie típica de florestas da América Central mostra que essa vantagem pode ser duradoura e mensurável ao longo de toda a vida do indivíduo.


O que a ciência mediu no coração da floresta?


Imagem mostra uma região da floresta amazônica, iluminada pelo pôr do sol, com as árvores e neblina na parte de baixo


Imagem mostra uma região da floresta amazônica, iluminada pelo pôr do sol, com as árvores e neblina na parte de baixo. Imagem: streetflash / Shutterstock


Para transformar essa hipótese em evidência, cientistas acompanharam raios em uma ilha de floresta tropical no centro do Panamá, uma das áreas mais instrumentadas do planeta para esse tipo de monitoramento.

Torres altas equipadas com câmeras e sensores de campo elétrico registraram descargas com precisão de localização. Entre 2014 e 2019, a equipe mapeou noventa e quatro eventos de raio que atingiram 93 árvores.

Depois, voltou ao campo para avaliar dano de copa, lesões no tronco, presença e vitalidade de lianas (um tipo de planta trepadeira) que parasitavam os indivíduos e o efeito do raio sobre a vizinhança imediata. O quadro que emergiu foi mais complexo do que o esperado e, em um ponto específico, surpreendente.


Leia mais:


Em média, cerca de um quarto das árvores atingidas diretamente acabou morrendo ao longo do tempo, o que confirma o raio como fator importante de mortalidade em florestas tropicais. A exceção ficou com uma espécie de grande porte conhecida como almendro, cujo nome científico é Dipteryx oleifera.


Nos nove indivíduos dessa espécie monitorados após impactos diretos, a mortalidade foi nula. A copa pôde perder folhas e ramos no curto prazo, mas a recuperação foi rápida. Já as lianas que carpetavam o alto das árvores pereceram com frequência elevada. As plantas vizinhas também sofreram, já que a corrente se espalha pela teia de copas quando ramos se tocam. Em vários casos, o raio provocou mosaicos de mortalidade ao redor do almendro enquanto o alvo principal seguiu ileso.


Como o raio limpa o caminho para crescer


O efeito é combinado, claro. Ao eliminar parasitas que roubam luz e reduzir a densidade de competidores próximos, cada impacto abre espaço e libera recursos valiosos como radiação solar, água e nutrientes.


Modelos de crescimento e reprodução aplicados aos dados indicaram um ganho expressivo ao longo da vida. A capacidade reprodutiva do almendro aumenta de forma marcante quando ele sobrevive a esses eventos, alcançando multiplicação de sementes em escala de quatorze vezes no acumulado por indivíduo.


Grandes árvores dessa espécie podem viver cerca de trezentos anos e ser atingidas em média cinco vezes nesse intervalo. Em outras palavras, a floresta oferece ao almendro, de tempos em tempos, um impulso involuntário que reduz a competição e paga dividendos biológicos por décadas.

Por que algumas árvores se beneficiam do impacto de raios?

A Dipteryx oleifera emergiu como uma espécie de para-raios arbóreo nas florestas tropicais do Panamá. Crédito: Evan Gora / Instituto Cary de Estudos Ecossistêmicos

A resistência do almendro ao impacto elétrico não significa invulnerabilidade absoluta, mas sugere uma fisiologia singular. Evidências apontam para maior condutividade do tecido em relação a outras espécies, o que diminui a resistência ao fluxo da corrente e reduz o aquecimento interno durante a descarga. Menos calor gerado no percurso elétrico significa menos dano estrutural em madeira e tecido vivo.


A arquitetura também conta. Indivíduos altos com copas largas se destacam acima do dossel e tendem a ser alvos preferenciais em tempestades, o que coincide com o porte típico do almendro. Essa combinação de condutividade e estatura ajuda a explicar por que a espécie suporta raios com perdas mínimas enquanto o entorno sofre danos consideráveis.

Se o impacto do raio remove rivais e aumenta de modo consistente a produção de sementes de quem sobrevive, os traços que favorecem esse resultado podem ser mantidos e até amplificados ao longo de muitas gerações.


A hipótese evolutiva ganha força quando se observa que árvores mais altas e de copa mais ampla são atingidas com maior frequência e que justamente essas características estão presentes nos indivíduos que prosperam após tempestades.

Em vez de evitar o raio, parte da população pode ter caminhado no sentido oposto, moldando formas e propriedades que aumentam a chance de ser atingida e de suportar o evento sem colapso. A floresta passaria a contar com verdadeiros para-raios vivos, árvores que convertem um risco atmosférico em vantagem competitiva.



Limites, cautelas e próximos passos

Homem segurando um guarda-chuva observando o céu com nuvens e raios


Não é necessariamente a descarga elétrica do raio, mas o impacto térmico e acústico (Imagem: solarseven / Shutterstock)

Os pesquisadores destacam que o almendro não é a única espécie a atravessar tempestades com resiliência, embora as amostras de outros candidatos ainda sejam pequenas para conclusões firmes.


Também lembram que muitos indivíduos atingidos morrem em meses ou anos, o que preserva o papel do raio como agente de renovação. A novidade é a identificação de espécies que transformam a descarga em trunfo.


Mapas mais extensos de raios e campanhas de monitoramento em outras regiões tropicais devem revelar outros protagonistas com estratégias semelhantes.

Entender quem são esses sobreviventes e como se distribuem ajuda a refinar previsões sobre a resposta das florestas a mudanças no regime de tempestades, tema que ganha relevância em um clima em transformação.




Com informações de Eos.




João Velozo


João Velozo


Colaboração para o Olhar Digital


João Velozo no Instagram João Velozo no Twitter João Velozo no LinkedIn


João Velozo é um jornalista e fotógrafo freelancer com base em Pernambuco, Brasil.




Layse Ventura


Layse Ventura


Editor(a) SEO


Layse Ventura no LinkedIn


Layse Ventura é jornalista (Uerj), mestre em Engenharia e Gestão do Conhecimento (Ufsc) e pós-graduada em BI (Conquer). Acumula quase 20 anos de experiência como repórter, copywriter e SEO.




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Essas árvores gostam de raios e evoluíram para atraí-los




Raios podem matar, mas certas árvores tropicais resistem e até ganham vantagem com isso. Entenda o que acontece com elas!

Por João Velozo, editado por Layse Ventura 21/08/2025 04h00


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Representação artística elaborada com Inteligência Artificial de uma árvore sendo atingida por raios e ficando mais forte. Crédito: Flavia Correia via DALL-E/Olhar Digital

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“RAIOS E TROVÕES”, gritava o bruxo Tio Victor na eterna série Castelo Rá-Tim-Bum quando as coisas davam errado. Raios são, de fato, sinal de perigo, já que com temperaturas que passam de dezenas de milhares de graus Celsius essas manifestações do poder bruto da natureza transformam paisagens, moldam ciclos e redefinem quem vive e quem morre em muitos ambientes.



Nas florestas não é diferente, onde eles respondem por incêndios, quedas de galhos, morte de animais e árvores inteiras. Só que, como a natureza adora exceções, cientistas no Panamá acabam de destacar um sujeito improvável que parece tirar proveito da eletricidade vinda dos céus, abrindo clareiras, afastando parasitas e conquistando vantagem onde quase todo mundo perde.


É possível que uma árvore goste de ser atingida por raios?

A ideia de que um raio possa favorecer uma árvore em vez de destruí-la parece contrariar o senso comum. Em florestas tropicais, porém, há espécies que não apenas toleram descargas elétricas como parecem tirar proveito delas.


A cena que os pesquisadores descrevem é a de um gigante da mata que recebe o impacto e segue de pé, enquanto competidores e parasitas ao redor definham. O resultado é uma clareira de luz e recursos que impulsiona o crescimento e a reprodução desse sobrevivente improvável.


O trabalho recente com uma espécie típica de florestas da América Central mostra que essa vantagem pode ser duradoura e mensurável ao longo de toda a vida do indivíduo.


O que a ciência mediu no coração da floresta?

Imagem mostra uma região da floresta amazônica, iluminada pelo pôr do sol, com as árvores e neblina na parte de baixo

Imagem mostra uma região da floresta amazônica, iluminada pelo pôr do sol, com as árvores e neblina na parte de baixo. Imagem: streetflash / Shutterstock

Para transformar essa hipótese em evidência, cientistas acompanharam raios em uma ilha de floresta tropical no centro do Panamá, uma das áreas mais instrumentadas do planeta para esse tipo de monitoramento.


Torres altas equipadas com câmeras e sensores de campo elétrico registraram descargas com precisão de localização. Entre 2014 e 2019, a equipe mapeou noventa e quatro eventos de raio que atingiram 93 árvores.


Depois, voltou ao campo para avaliar dano de copa, lesões no tronco, presença e vitalidade de lianas (um tipo de planta trepadeira) que parasitavam os indivíduos e o efeito do raio sobre a vizinhança imediata. O quadro que emergiu foi mais complexo do que o esperado e, em um ponto específico, surpreendente.



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Em média, cerca de um quarto das árvores atingidas diretamente acabou morrendo ao longo do tempo, o que confirma o raio como fator importante de mortalidade em florestas tropicais. A exceção ficou com uma espécie de grande porte conhecida como almendro, cujo nome científico é Dipteryx oleifera.


Nos nove indivíduos dessa espécie monitorados após impactos diretos, a mortalidade foi nula. A copa pôde perder folhas e ramos no curto prazo, mas a recuperação foi rápida. Já as lianas que carpetavam o alto das árvores pereceram com frequência elevada. As plantas vizinhas também sofreram, já que a corrente se espalha pela teia de copas quando ramos se tocam. Em vários casos, o raio provocou mosaicos de mortalidade ao redor do almendro enquanto o alvo principal seguiu ileso.


Como o raio limpa o caminho para crescer

O efeito é combinado, claro. Ao eliminar parasitas que roubam luz e reduzir a densidade de competidores próximos, cada impacto abre espaço e libera recursos valiosos como radiação solar, água e nutrientes.


Modelos de crescimento e reprodução aplicados aos dados indicaram um ganho expressivo ao longo da vida. A capacidade reprodutiva do almendro aumenta de forma marcante quando ele sobrevive a esses eventos, alcançando multiplicação de sementes em escala de quatorze vezes no acumulado por indivíduo.


Grandes árvores dessa espécie podem viver cerca de trezentos anos e ser atingidas em média cinco vezes nesse intervalo. Em outras palavras, a floresta oferece ao almendro, de tempos em tempos, um impulso involuntário que reduz a competição e paga dividendos biológicos por décadas.


Por que algumas árvores se beneficiam do impacto de raios?



A Dipteryx oleifera emergiu como uma espécie de para-raios arbóreo nas florestas tropicais do Panamá. Crédito: Evan Gora / Instituto Cary de Estudos Ecossistêmicos

A resistência do almendro ao impacto elétrico não significa invulnerabilidade absoluta, mas sugere uma fisiologia singular. Evidências apontam para maior condutividade do tecido em relação a outras espécies, o que diminui a resistência ao fluxo da corrente e reduz o aquecimento interno durante a descarga. Menos calor gerado no percurso elétrico significa menos dano estrutural em madeira e tecido vivo.


A arquitetura também conta. Indivíduos altos com copas largas se destacam acima do dossel e tendem a ser alvos preferenciais em tempestades, o que coincide com o porte típico do almendro. Essa combinação de condutividade e estatura ajuda a explicar por que a espécie suporta raios com perdas mínimas enquanto o entorno sofre danos consideráveis.


Se o impacto do raio remove rivais e aumenta de modo consistente a produção de sementes de quem sobrevive, os traços que favorecem esse resultado podem ser mantidos e até amplificados ao longo de muitas gerações.


A hipótese evolutiva ganha força quando se observa que árvores mais altas e de copa mais ampla são atingidas com maior frequência e que justamente essas características estão presentes nos indivíduos que prosperam após tempestades.


Em vez de evitar o raio, parte da população pode ter caminhado no sentido oposto, moldando formas e propriedades que aumentam a chance de ser atingida e de suportar o evento sem colapso. A floresta passaria a contar com verdadeiros para-raios vivos, árvores que convertem um risco atmosférico em vantagem competitiva.


Limites, cautelas e próximos passos

Homem segurando um guarda-chuva observando o céu com nuvens e raios

Não é necessariamente a descarga elétrica do raio, mas o impacto térmico e acústico (Imagem: solarseven / Shutterstock)

Os pesquisadores destacam que o almendro não é a única espécie a atravessar tempestades com resiliência, embora as amostras de outros candidatos ainda sejam pequenas para conclusões firmes.


Também lembram que muitos indivíduos atingidos morrem em meses ou anos, o que preserva o papel do raio como agente de renovação. A novidade é a identificação de espécies que transformam a descarga em trunfo.


Mapas mais extensos de raios e campanhas de monitoramento em outras regiões tropicais devem revelar outros protagonistas com estratégias semelhantes.


Entender quem são esses sobreviventes e como se distribuem ajuda a refinar previsões sobre a resposta das florestas a mudanças no regime de tempestades, tema que ganha relevância em um clima em transformação.


Com informações de Eos.


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João Velozo é um jornalista e fotógrafo freelancer com base em Pernambuco, Brasil.


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Layse Ventura é jornalista (Uerj), mestre em Engenharia e Gestão do Conhecimento (Ufsc) e pós-graduada em BI (Conquer). Acumula quase 20 anos de experiência como repórter, copywriter e SEO.


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