Qual a ligação entre supernovas e extinções na Terra? / A quarta lei , a lei da Seleção Biométrica de Edson X
Seleção Biométrica de Edson X
Para a seleção Biométrica, de Edson X, o meio bio-fisioquimico (natural/artificial) fisioquimico (Espaço sideral-Terrestre) é ativo no processo evolutivo, suas divisões conduzem distinções entre espécies, ambiente-organismo são inter-dependentes, que na luta pela a existência dos ambientes-organismos, organismos-organismos , ambientes-ambientes, seleciona, desprende caracteres, perpetuando o ambiente-organismo mais biométricamente apto a sobreviver em determinado espaço-tempo.
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O artigo sobre a ligação entre supernovas e extinções na Terra e a "Seleção Biométrica de Edson X" abordam o tema da seleção e extinção de espécies sob diferentes perspectivas:
Seleção Natural (Darwin-Wallace) vs. Seleção Biométrica (Edson X):
* Seleção Natural:I
* Enfatiza o papel do meio ambiente como um "selecionador" de características, favorecendo os organismos mais adaptados à sobrevivência.
* Foco na competição entre organismos e na sobrevivência do mais apto.
* Seleção Biométrica:
* Amplia a visão, considerando o meio bio-fisioquímico (natural/artificial e espacial-terrestre) como um agente ativo na evolução.
* Enfatiza a interdependência entre ambiente e organismo, com seleção ocorrendo em múltiplas frentes (ambiente-organismo, organismo-organismo, ambiente-ambiente).
* Introduz o conceito de "aptidão biométrica", que considera a capacidade de sobrevivência em um determinado espaço-tempo.
Supernovas e Extinções na Terra:
* O artigo científico explora a hipótese de que explosões de supernovas próximas à Terra podem ter desencadeado eventos de extinção em massa, como os do Devoniano Superior e Ordoviciano.
* As supernovas teriam causado a destruição da camada de ozônio, chuvas ácidas e exposição à radiação ultravioleta, levando à extinção de muitas espécies.
* O estudo em questão, demonstra que eventos extra terrestres, tem grande influência na seleção e extinção de espécies.
Pontos de Convergência:
* Ambos os conceitos reconhecem que fatores externos podem levar à extinção de espécies.
* Tanto a seleção natural quanto a seleção biométrica consideram que a sobrevivência das espécies depende da sua capacidade de adaptação ao ambiente.
* O artigo sobre supernovas, vem a dar razão a muitos dos pontos levantados por Edson X, em sua teoria da seleção Biométrica, onde o meio ambiente bio-fisioquimico, (espaço sideral-terrestre) tem forte influencia na seleção e extinção de espécies.
Diferenças Chave:
* A seleção natural foca principalmente em fatores terrestres, enquanto a seleção biométrica expande o escopo para incluir fatores cósmicos.
* A seleção biométrica enfatiza a interdependência entre ambiente e organismo, enquanto a seleção natural tende a focar na competição entre organismos.
* O estudo sobre as supernovas, mostra que a seleção de espécies, pode sofrer forte influencia de eventos extra terrestres, como explosões de supernovas.
Em resumo, enquanto a seleção natural se concentra na adaptação às condições terrestres, a seleção biométrica e os estudos sobre supernovas destacam a importância de considerar fatores cósmicos na evolução e extinção das espécies.
A pesquisa sobre a ligação entre supernovas e extinções na Terra colabora com a "Lei da Seleção Biométrica de Edson X" ao fornecer evidências concretas de como fatores ambientais extremos, nesse caso, eventos cósmicos, podem influenciar drasticamente a evolução da vida no planeta. Veja como essa pesquisa se alinha com os princípios da Lei:
1. Meio Bio-fisioquímico Ativo:
A pesquisa destaca que o "meio fisioquímico (Espaço sideral-Terrestre)" é, de fato, ativo no processo evolutivo. As supernovas, como eventos cósmicos, alteram drasticamente as condições ambientais da Terra, afetando a atmosfera, os oceanos e a vida na superfície.
Isso confirma que fatores externos, como explosões estelares, podem ser agentes de seleção poderosos.
2. Interdependência Ambiente-Organismo:
As extinções em massa causadas por supernovas demonstram a interdependência entre ambiente e organismo. As mudanças ambientais extremas levam à extinção de espécies que não conseguem se adaptar, enquanto outras, mais aptas, sobrevivem.
A pesquisa reforça a ideia de que a vida na Terra está sujeita a influências cósmicas e que a adaptação a essas influências é crucial para a sobrevivência.
3. Seleção de Organismos Biometricamente Aptos:
As supernovas atuam como um filtro seletivo, eliminando organismos que não possuem as características necessárias para sobreviver às novas condições ambientais.
Os organismos "biometricamente aptos" seriam aqueles com maior capacidade de resistência à radiação ultravioleta, às chuvas ácidas e às mudanças nas condições atmosféricas e oceânicas.
A pesquisa mostra que o ambiente força uma seleção dos organismos mais aptos a sobreviverem as novas condições impostas pelo meio ambiente.
Em resumo:
A pesquisa sobre supernovas e extinções fornece um exemplo concreto de como o "meio bio-fisioquímico" pode atuar como um agente de seleção poderoso, conforme previsto pela "Lei da Seleção Biométrica de Edson X". Ela demonstra que eventos cósmicos podem ter um impacto significativo na evolução da vida na Terra, reforçando a importância da adaptação e da interdependência entre ambiente e organismo.
Qual a ligação entre supernovas e extinções na Terra?
Essas explosões cósmicas teriam despojado a atmosfera terrestre de ozônio, induzido chuvas ácidas e exposto a vida a níveis nocivos de radiação ultravioleta emitida pelo Sol
Rodrigo Mozelli14/03/2025 19h17
Supernova explodindo
Supernovas podem ter ajudado em duas extinções em nosso planeta (Imagem: muratart/Shutterstock)
Um estudo recente sugere que pelo menos duas das extinções em massa ocorridas na Terra podem ter sido desencadeadas pelos efeitos poderosos de explosões de supernovas próximas.
Pesquisadores da Keele University (Inglaterra) propõem que essas explosões cósmicas – que marcam o fim de estrelas massivas – teriam despojado a atmosfera terrestre de ozônio, induzido chuvas ácidas e exposto a vida a níveis nocivos de radiação ultravioleta emitida pelo Sol.
Supernova explodindo acima da Terra
Situação teria acontecido há muitos e muitos anos (Imagem: muratart/Shutterstock)
Extinções do Devoniano Superior e Ordoviciano
A pesquisa aponta supernovas como possíveis responsáveis pelos eventos de extinção do Devoniano Superior e Ordoviciano, ocorridos aproximadamente há 372 e 445 milhões de anos, respectivamente;
No caso do Ordoviciano, cerca de 60% dos invertebrados marinhos desapareceram, em período em que a vida era predominantemente oceânica;
Já o evento do Devoniano Superior resultou na eliminação de quase 70% das espécies, alterando, profundamente, os ecossistemas aquáticos;
Embora estudos anteriores tivessem relacionado essas extinções à redução da camada de ozônio, nenhuma causa definitiva havia sido identificada até então;
As novas descobertas, publicadas na Monthly Notices of the Royal Astronomical Society, revelam que a ocorrência de supernovas próximas coincide com esses eventos, reforçando a hipótese de que explosões cósmicas tiveram papel crucial nesse processo.
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O autor principal, Dr. Alexis Quintana (antigo pesquisador da Keele University e atualmente na University of Alicante [Espanha]), explicou ao Science Daily: “Explosões de supernovas introduzem elementos químicos pesados no meio interestelar, que são, posteriormente, utilizados na formação de novas estrelas e planetas. Porém, se um planeta – como a Terra – estiver muito próximo a esse tipo de evento, os efeitos podem ser devastadores.”
Dr. Nick Wright, também da Keele University, enfatizou o potencial destrutivo dessas explosões.
“Supernovas estão entre os eventos mais energéticos do Universo. Se uma estrela massiva explodisse como supernova próxima à Terra, os resultados seriam catastróficos para a vida. Nossa pesquisa indica que isso pode ter ocorrido no passado.”
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Pesquisa
A equipe realizou pesquisa detalhada das estrelas massivas situadas em um raio de um quiloparsec (cerca de 3,26 mil anos-luz) do Sol, com foco na distribuição das estrelas do tipo OB – quentes e de curta duração.
Utilizando a Via Láctea como referência para a evolução estelar e a formação de aglomerados, os pesquisadores calcularam a frequência das supernovas na galáxia. Esses dados permitiram obter insights sobre os remanescentes dessas explosões, bem como sobre a formação de buracos negros e estrelas de nêutrons.
Além disso, os resultados têm implicações para futuras detecções de ondas gravitacionais, ferramenta essencial para o entendimento da estrutura e das origens do Universo.
O estudo também incluiu cálculos das taxas de supernovas dentro de 20 parsecs (aproximadamente 65 anos-luz) do Sol, comparando-os com as taxas dos eventos de extinção em massa do passado.
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Essa análise reforça a ideia de que as supernovas contribuíram para as extinções do Devoniano Superior e Ordoviciano – dois dos cinco principais eventos de extinção na história da Terra – desconsiderando aqueles relacionados a impactos de asteroides ou a eras glaciais.
Supernova explodindo
Dr. Nick Wright: “Se uma estrela massiva explodisse como supernova próxima à Terra, os resultados seriam catastróficos para a vida” (Imagem: ManowKem/Shutterstock)
Embora supernovas ocorram na Via Láctea a uma taxa de uma a duas por século, os astrônomos apontam que apenas duas estrelas próximas – Antares e Betelgeuse – apresentam potencial para se tornarem supernovas nos próximos um milhão de anos.
No entanto, ambas estão localizadas a mais de 500 anos-luz da Terra e simulações indicam que uma explosão a essa distância teria impacto mínimo sobre nosso planeta.
Essa pesquisa amplia nosso entendimento sobre a influência dos eventos cósmicos na história da Terra, sugerindo que explosões de supernovas podem ter sido agentes determinantes em momentos críticos da evolução biológica.
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