"Microrraios” em gotas d’água podem ter ajudado a criar a vida na Terra / Evolução Biométrica de Edson X 




Os astros são satélites da Vida, coordenam os ritmos biométricos, humores, mudanças de hábitos como o alimentar em conjuntos com o Planeta Terra.


Para a Evolução Biométrica, tudo influência no clima e no desenvolvimento terrestre , a interação termodinâmica entre o núcleo terrestre, placas tectonicas , massas d'águas, atmosfera e espaço sideral , junções dos planetas , sol, galáxia...

O que influenciará em toda a vida na Terra , e seus fenômenos climáticos , como as marés , pororocas ...


A quarta lei, a lei da Seleção Biométrica de Edson X 


Para a seleção Biométrica, de Edson X, o meio bio-fisioquimico (natural/artificial)  fisioquimico (Espaço sideral-Terrestre) é ativo no processo evolutivo, suas divisões conduzem distinções entre espécies, ambiente-organismo são inter-dependentes, que na luta pela a existência dos ambientes-organismos, organismos-organismos , ambientes-ambientes,  seleciona, desprende caracteres, perpetuando o ambiente-organismo mais biométricamente apto a sobreviver em determinado espaço-tempo. 


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Ao comparar o artigo científico sobre os "microrraios" com as ideias da "Evolução Biométrica" de Edson X, podemos identificar pontos de convergência e divergência:

Pontos de Convergência:

Influência do Meio Ambiente:

Ambos os textos reconhecem a importância do meio ambiente na origem e evolução da vida. O artigo destaca como a interação entre água e gases atmosféricos (meio físico-químico) foi crucial para a formação de moléculas orgânicas.

Edson X, por sua vez, enfatiza a influência do "meio bio-fisioquímico (natural/artificial) fisioquímico (Espaço sideral-Terrestre)" no processo evolutivo, ressaltando a interdependência entre ambiente e organismo.

Processos Físico-Químicos:

O estudo dos microrraios demonstra como processos físico-químicos, como descargas elétricas, podem gerar moléculas essenciais para a vida.

A "Evolução Biométrica" de Edson X também considera a importância de processos físico-químicos, mencionando a "interação termodinâmica" entre o núcleo terrestre, placas tectônicas, massas d'água, atmosfera e espaço sideral.

Fatores Climáticos:

Edson X, destaca a influência de tudo no clima e no desenvolvimento terrestre.

O estudo dos microrraios, se mostra como um fator climático, que pode ter dado origem a vida.

Influência Cósmica:

Edson X, da grande importância para a influência dos astros, e do espaço sideral, coisa que o artigo cientifico não cita de forma direta, apesar de citar os gases primitivos da terra, que tem sua origem no espaço.

Em resumo, o artigo científico e a "Evolução Biométrica" de Edson X compartilham a visão de que o meio ambiente desempenha um papel fundamental na origem e evolução da vida.





“Microrraios” em gotas d’água podem ter ajudado a criar a vida na Terra


Estudo revela que pequenas descargas elétricas entre gotículas de água foram a chave para a formação das primeiras moléculas orgânicas

Flavia Correia15/03/2025 13h13


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Representação artística elaborada com Inteligência Artificial de microrraios produzidos em gotículas de água. Crédito: Flavia Correia via DALL-E/Olhar Digital

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Como a vida começou na Terra segue sendo um mistério. Algumas hipóteses sugerem que moléculas orgânicas vieram do espaço, trazidas por cometas. Outras apontam para reações químicas em fontes hidrotermais no fundo do oceano. Agora, uma nova teoria propõe que minúsculas faíscas elétricas em gotas d’água possam ter sido essenciais nesse processo.


A origem da vida na Terra é um mistério, com várias teorias sobre como as moléculas orgânicas surgiram;

Pesquisadores dos EUA sugerem que faíscas em gotas d’água, chamadas de microrraios, podem ter sido o estopim;

Esses microrraios geram reações químicas, formando moléculas essenciais para a vida, como aminoácidos e RNA;

Diferentemente dos raios, microrraios são comuns e ocorrem em escalas muito menores, facilitando as reações químicas.

Pesquisadores da Universidade de Stanford, nos EUA, descobriram que jatos finos de água geram cargas elétricas ao se dispersarem no ar. Essas descargas, chamadas de “microrraios”, podem iniciar reações químicas importantes. Quando as gotas estão cercadas pelos gases certos, os microrraios ajudam a formar moléculas que são a base da vida, como aminoácidos e componentes do RNA.

Estudo aponta que gotículas de água carregam cargas opostas e, quando se juntam, pequenas faíscas saltam entre elas criando reações químicas. Crédito: Creatikon Studio – Shutterstock

Publicada sexta-feira (14) na revista Science Advances, a pesquisa sugere que esse processo pode ter acontecido em cascatas, ondas quebrando e até no interior de fendas rochosas. “Sprays de água estão por toda parte, especialmente ao redor de rochas. Esses espaços podem concentrar os produtos químicos necessários para a vida”, disse o químico Richard Zare, líder do estudo, ao jornal The Guardian.

Primeira teoria sobre a origem da vida na Terra foi proposta por Darwin

Em 1859, Charles Darwin sugeriu que a vida poderia ter surgido em um “pequeno lago quente”. Mais tarde, cientistas levantaram outras possibilidades, como a formação de moléculas orgânicas em fontes hidrotermais ou o impacto de cometas. Nos anos 1950, o famoso experimento de Miller-Urey mostrou que descargas elétricas, simulando raios, podiam produzir aminoácidos.

No entanto, há críticas sobre o papel dos raios na formação da vida. Eles são relativamente raros e, quando ocorrem, os compostos formados podem se dispersar. Já os microrraios identificados pela equipe de Stanford são comuns em gotas d’água e acontecem em escalas muito menores, de poucos bilionésimos de metro.

Os cientistas testaram o efeito pulverizando água em uma mistura de nitrogênio, metano, dióxido de carbono e amônia, gases presentes na atmosfera da Terra primitiva. O resultado foi a rápida formação de moléculas essenciais, como cianeto de hidrogênio, glicina (um aminoácido) e uracila, um dos blocos de construção do RNA.

Detecção de luminescência por fissão de microgotículas de água. Crédito: Richard N. Zare et. al.

A hipótese chamou a atenção de especialistas na origem da vida. Para Eva Stueeken, da Universidade de St Andrews, o estudo abre novas possibilidades. “Precisamos testar diferentes composições de gases e fluidos para entender melhor esse mecanismo”.

O professor David Deamer, da Universidade da Califórnia, também vê potencial na descoberta. “Os microraios agora entram na lista de fontes de energia que podem ter impulsionado a síntese de moléculas orgânicas na Terra primitiva”.

Se confirmada, essa hipótese pode mudar a forma como entendemos o surgimento da vida, provando que as minúsculas faíscas geradas por gotas d’água teriam sido o gatilho para a química que deu origem aos primeiros organismos do planeta.



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