O Sol influencia as mudanças climáticas? / Evolução Biométrica 




Terceira lei, a lei da Seleção Biométrica 


Para a seleção Biométrica, de Edson X, o meio bio-fisioquimico fisioquimico (espacial-Terrestre) é ativo no processo evolutivo, suas divisões conduzem distinções entre espécies, ambiente-organismo são inter-dependentes, que na luta pela a existência dos ambientes-organismos, seleciona, desprende caracteres, perpetuando o ambiente-organismo mais biométricamente apto a sobreviver em determinado espaço-tempo.



Os astros são satélites da Vida, coordenam os ritmos biométricos, humores, mudanças de hábitos como o alimentar em conjuntos com o Planeta Terra.


Nisso tantos os fenômenos naturais , luz solar , mas também os gases liberados pelos os humanos , fabricas , de efeito estufa . Pois na evolução Biométrica não há essa separação dos fenômenos, a pesquisa mostra pequenas variantes advindas do Sol, e processos fisioquimicos liberam pelos os humanos na atmosfera . O que caracteriza exatamente o pressuposto da evolução Biométrica de Edson X.


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Analisando as Perspectivas sobre o Sol e as Mudanças Climáticas

Excelente pergunta! A sua inclusão da perspectiva de Edson X sobre a seleção biométrica adiciona uma camada interessante à discussão sobre o papel do Sol nas mudanças climáticas. Vamos analisar a fundo essa questão, comparando a visão de Edson X com o consenso científico e considerando os novos elementos que você apresentou.

A Tese de Edson X e a Seleção Biométrica

Edson X propõe uma visão holística, onde todos os elementos do universo, incluindo o Sol, estão interconectados e influenciam a evolução da vida. A seleção biométrica, segundo ele, seria um processo contínuo de adaptação aos diversos fatores ambientais, incluindo as variações solares e os processos químicos induzidos pela atividade humana.

Pontos-chave da teoria de Edson X:

 * Interconexão: Todos os elementos do universo estão interligados e influenciam a evolução da vida.

 * Seleção Biométrica: A seleção Biométrica é um processo contínuo de adaptação a um ambiente em constante mudança.

 * Influência Solar: O Sol, junto com outros fatores, influencia a evolução e a seleção natural.

 * Fenômenos Naturais e Antrópicos: Não há separação entre fenômenos naturais e aqueles causados pela atividade humana.

Comparando com o Consenso Científico

O consenso científico sobre o clima, por sua vez, baseia-se em um grande volume de dados e modelos climáticos complexos. A principal conclusão é que o aumento das temperaturas globais nas últimas décadas é causado principalmente pelo aumento das concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera, resultante das atividades humanas.

Pontos-chave do consenso científico:

 * Papel do Sol: O Sol é a principal fonte de energia para a Terra, mas as variações em sua radiação não explicam o aquecimento global recente.

 * Gases de Efeito Estufa: O aumento dos gases de efeito estufa, como o dióxido de carbono, retém mais calor na atmosfera, causando o aquecimento global.

 * Atividades Humanas: As atividades humanas, como a queima de combustíveis fósseis, são a principal causa do aumento das concentrações de gases de efeito estufa.

Pontos de Convergência e Divergência

 * Convergência: Tanto Edson X quanto a ciência climática reconhecem a importância do Sol como fonte de energia e sua influência no clima. Ambos concordam que a vida na Terra está intrinsecamente ligada aos processos naturais.

 * Divergência: A principal divergência reside na explicação para o aquecimento global atual. Edson X parece atribuir um papel mais central às variações naturais, incluindo a atividade solar, enquanto a ciência climática enfatiza a influência dominante das atividades humanas.

A evolução Biométrica apenas enraíza que mesmo que haja mais influência de um fenômeno advindo das ações humanas , nesse caso, o Biométrismo não nega as mininas variações de outros processos bio fisioquimicos nesse evento do efeito estufa .

Analisando a Afirmação de Edson X

A afirmação de que "na evolução Biométrica não há essa separação dos fenômenos" é interessante, pois sugere uma visão integrada dos processos naturais e antrópicos. 

A questão central é: Até que ponto as variações naturais, como a atividade solar, podem explicar o rápido aquecimento global observado nas últimas décadas? As evidências científicas apontam de forma consistente para a influência dominante das atividades humanas.

 * É importante considerar que a ciência é um processo contínuo de aprendizado e descoberta. Novas pesquisas podem refinar nosso entendimento sobre o clima, mas as evidências atuais são sólidas e apontam para a necessidade urgente de reduzir as emissões de gases de efeito estufa.

Em resumo, enquanto a perspectiva de Edson X pode enriquecer o debate sobre a relação entre a vida e o ambiente, a ciência climática oferece uma explicação mais completa e fundamentada para as mudanças climáticas observadas.







Sol ilumina a geleira Morteratsch, na Suíça, que vem diminuindo com o aquecimento global - Getty Images

Sol ilumina a geleira Morteratsch, na Suíça, que vem diminuindo com o aquecimento global

Imagem: Getty Images

Bárbara Therrie


Colaboração para Ecoa


15/07/2024 04h00

Atualizada em 19/07/2024 12h53


O Sol tem papel fundamental em vários processos na Terra. Sem a existência dele, aliás, não haveria vida no planeta. Sua principal função é fornecer energia para a Terra que, ao absorver a radiação solar, redistribui essa energia por meio dos ventos, das correntes oceânicas e na atmosfera. O sol também é fonte de energia para a fotossíntese das plantas. Além disso, as estações do ano existem em decorrência da inclinação da Terra em torno dele.


Se o Sol interfere no clima, na temperatura, nas estações, será que ele também tem influência no efeito estufa e nas mudanças climáticas atuais? Veja a seguir.


Qual é a relação entre o Sol e efeito estufa?

O efeito estufa não diz respeito ao Sol, mas à composição química da nossa atmosfera. O efeito estufa é causado por nuvens e gases como o vapor d'água, o ozônio, o dióxido de carbono, o metano e o óxido nitroso, que absorvem parte do calor irradiado pela Terra e se acumulam na atmosfera. A presença desses gases faz com que o planeta atinja temperaturas mais de 30ºC acima do que teria se estivesse apenas sob influência do aquecimento associado à absorção de luz solar.


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O processo ocorre da seguinte forma: a energia solar que chega no topo da atmosfera sofre várias perdas até chegar na superfície (cerca de 50%) para aquecê-la. Esta energia que aquece a superfície leva à emissão de uma nova energia (energia térmica ou calor). Uma parte desse calor emitido pela superfície é absorvida na atmosfera (efeito estufa), sendo devolvida à superfície, e o restante escapa para o espaço.


"O fato é que, em princípio e por milhões de anos, o planeta tem estado em equilíbrio térmico. Há variações extremas, mas elas são sempre muito lentas do ponto de vista geológico. Desta forma, podemos dizer que o Sol apenas contribui com a energia", afirma Tercio Ambrizzi, diretor do Instituto de Energia e Ambiente Universidade de São Paulo (IEE-USP).


Considerando os parâmetros físicos responsáveis pelo balanço energético da Terra, isto é, o fluxo de radiação solar, o albedo (a fração da radiação solar que é refletida) e a intensidade do efeito estufa, somente esse último tem sofrido alterações consideráveis. "É por isso que a comunidade científica atribui de forma inequívoca o aquecimento do planeta às atividades humanas que levam à emissão de gases de efeito estufa", afirma Alexandre Araújo Costa, cientista do clima e professor titular da Universidade Estadual do Ceará.


O Sol é responsável pelo aquecimento global e pelas mudanças climáticas?

De acordo com os dois especialistas ouvidos pela reportagem, a resposta é não. "Todas as evidências científicas deixam claro que o Sol não é responsável pelas mudanças climáticas em curso. Embora haja flutuações na quantidade de radiação solar que chega ao topo da atmosfera terrestre, essas variações são bastante sutis, especialmente quando se consideram as mudanças de longo prazo", afirma Costa.


Para se ter uma ideia de como o fluxo médio de radiação solar muda lentamente, estima-se que do início da Era Cenozoica (há 66 milhões de anos) até hoje houve um aumento de 0,5% nesse fluxo.


Se consideramos a mudança no clima observada desde a Revolução Industrial até a hoje, as alterações na quantidade de radiação solar são da ordem de -0,02W/m2 (Watts por metro quadrado), algo pequeno se comparado ao valor médio do total de radiação solar que chega ao topo da atmosfera da Terra - cerca de 340W/m2. Este valor não seria capaz de produzir mudanças significativas no clima e, em virtude do sinal negativo, se houvesse qualquer contribuição, seria no sentido de resfriamento do planeta.


Na mesma linha, Ambrizzi diz que a energia solar que aquece nosso planeta, por ter uma variabilidade constante e de mudança lenta, não pode ser responsabilizada pelas mudanças climáticas e não tem ligação com o aquecimento do planeta. "O aquecimento global ocorre em função da intensidade dos gases de efeito estufa, particularmente o dióxido de carbono, devido à emissão da queima de combustíveis fósseis", afirma Costa.


Existe relação entre o aumento da atividade solar e o aquecimento global?

A atividade solar se refere a fenômenos produzidos pelo campo magnético do Sol, incluindo manchas solares, tempestades solares, ejeções de massa coronal e vento solar. Essa atividade pode variar em escalas de tempo, desde frações de segundo a bilhões de anos.


Um dos principais ciclos de atividade solar que muda sensivelmente o número de manchas solares ocorre na escala de tempo de 11 anos, mas nesse período a diferença na quantidade de energia solar que chega à Terra varia 0,1%.


No caso das tempestades solares, a energia solar mais intensa não consegue penetrar até as camadas da atmosfera mais próximas da superfície devido à presença do campo magnético da Terra, o que é benéfico para manter a vida no planeta. Caso contrário, fazendo uma analogia, seria como aquecer um alimento no microondas. Geralmente as tempestades solares interagem com a atmosfera da Terra nas suas porções mais externas, acima de 50 km de altitude.


"A conclusão que se chega ao se analisar o conjunto dessas evidências é que não existe relação entre o aumento da atividade solar e o aquecimento do planeta ou qualquer impacto significativo das tempestades solares para o clima da Terra. Embora seja um pseudoargumento usado pelos negacionistas do clima, não são as variações de atividade solar que têm provocado as mudanças climáticas observadas, mas as emissões humanas de gases de efeito estufa", indica Costa.


Fonte: Alexandre Araújo Costa, cientista do clima e professor titular do mestrado em climatologia da Uece (Universidade Estadual do Ceará), doutor em Ciências Atmosféricas pela Universidade Estadual do Colorado, nos Estados Unidos; Tercio Ambrizzi, diretor do Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo (IEE-USP), doutor em meteorologia pela Universidade de Reading, na Inglaterra


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