De acordo com um estudo publicado na revista científica Science, pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) descobriram um tipo de molécula que armazena carbono no espaço. As evidências foram encontradas em uma nuvem interestelar conhecida como TMC-1, na região da constelação de Touro, a partir de observações realizadas pelo Telescópio Green Bank (GBT) / Seleção Biométrica de Edson X
Quarta lei, a lei da Seleção Biométrica
Para a seleção Biométrica, de Edson X, o meio bio-fisioquimico fisioquimico (espacial-Terrestre) é ativo no processo evolutivo, suas divisões conduzem distinções entre espécies, ambiente-organismo são inter-dependentes, que na luta pela a existência dos ambientes-organismos, seleciona, desprende caracteres, perpetuando o ambiente-organismo mais biométricamente apto a sobreviver em determinado espaço-tempo. Edson X
Análise da Lei da Seleção Biométrica de Edson X à luz da descoberta científica
A Lei da Seleção Biométrica de Edson X e a descoberta do pireno no espaço
A Lei da Seleção Biométrica, proposta por Edson X, postula que o meio bio-fisicoquímico (espacial-terrestre) é um fator ativo na evolução, moldando as espécies e selecionando aquelas mais aptas a um determinado ambiente e tempo. Ao compararmos essa lei com a recente descoberta de moléculas de pireno em nuvens interestelares, podemos estabelecer algumas conexões interessantes.
Pontos de convergência:
* Meio ambiente e evolução: Tanto a lei de Edson X quanto a descoberta científica enfatizam o papel do meio ambiente na evolução. A presença de pireno em nuvens interestelares sugere que as condições químicas e físicas do espaço influenciaram a formação de moléculas complexas, que por sua vez podem ter sido cruciais para o surgimento da vida.
* Seleção e adaptação: A lei da seleção biométrica propõe que o ambiente seleciona os organismos mais aptos. A detecção de pireno em diversos corpos celestes indica que essa molécula possui uma estabilidade e propriedades que a tornam capaz de sobreviver em diferentes ambientes cósmicos, sugerindo uma espécie de "seleção química" no espaço.
* Interdependência entre organismo e ambiente: A lei de Edson X destaca a interdependência entre organismo e ambiente. A descoberta do pireno reforça essa ideia, mostrando como a composição química do espaço pode influenciar a formação de moléculas complexas e, potencialmente, a origem da vida.
Novas perspectivas:
A descoberta do pireno abre novas possibilidades para a compreensão da origem da vida e da evolução química no universo. Ela sugere que:
* Moléculas complexas podem se formar em ambientes extremos: A presença de pireno em nuvens interestelares indica que moléculas orgânicas complexas podem surgir em condições muito diferentes daquelas encontradas na Terra.
* O carbono pode ser mais abundante no universo do que se pensava: A capacidade do pireno de armazenar grandes quantidades de carbono sugere que esse elemento químico pode ser mais comum no universo do que se imaginava anteriormente.
* A vida pode ser mais comum no universo do que se pensa: Se moléculas complexas como o pireno podem se formar em diversos ambientes cósmicos, isso aumenta a possibilidade de que a vida possa ter surgido em outros planetas.
Conclusão
A descoberta do pireno no espaço oferece um novo e emocionante capítulo na nossa compreensão da origem da vida e da evolução química no universo. Ao mesmo tempo, ela nos desafia a repensar nossas teorias sobre a complexidade e a diversidade da matéria no cosmos.
A lei da seleção biométrica de Edson X, ao enfatizar o papel do meio ambiente na evolução, oferece um marco teórico interessante para interpretar essa descoberta e explorar suas implicações para a astrobiologia.
Observação: Esta análise busca estabelecer conexões entre a lei de Edson X e a descoberta científica, mas não tem a pretensão de validar ou invalidar nenhuma das duas. É importante ressaltar que a ciência é um processo contínuo de aprendizado e que novas descobertas podem levar a revisões das teorias existentes.
De acordo com um estudo publicado na revista científica Science, pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) descobriram um tipo de molécula que armazena carbono no espaço. As evidências foram encontradas em uma nuvem interestelar conhecida como TMC-1, na região da constelação de Touro, a partir de observações realizadas pelo Telescópio Green Bank (GBT).
A nuvem é composta por altas quantidade de poeira e gás, assim como a nuvem primordial que formou o Sistema Solar. Além do estudo da equipe do MIT, os cientistas apontam que dados coletados do asteroide Ryugu, relativamente próximo da Terra, também confirmam a descoberta apresentada no artigo.
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A molécula é um derivado de pireno, classificada como um hidrocarboneto aromático policíclico (HPA). Segundo os pesquisadores, não foi uma tarefa fácil identificar a molécula, pois ela permanece invisível na maioria das técnicas de radioastronomia usadas para detectar moléculas no espaço.
Os cientistas acreditam que os HPAs, compostos por átomos de carbono fundido, podem armazenar entre 10% e 25% de todo o carbono existente nas fronteiras do espaço. Esse tipo de molécula começou a ser identificado no cosmos há algumas décadas, mas as técnicas antigas não permitiam revelar quais tipos de HPAs haviam sido registrados.
"Uma das grandes questões na formação de estrelas e planetas é: quanto do inventário químico daquela nuvem molecular inicial é herdado e forma os componentes básicos do Sistema Solar? Essa é uma evidência bastante forte de que esse material da nuvem molecular inicial encontra seu caminho para o gelo, poeira e corpos rochosos que compõem nosso Sistema Solar", disse o professor assistente de química no MIT, Brett McGuire.
Molécula que armazena carbono
Os HPAs também foram encontrados em meteoritos, asteroides e cometas; na Terra, eles estão presentes em subprodutos da queima de combustíveis fósseis e em outros processos. No caso do pireno localizado em TMC-1, é o maior HPA já detectado no espaço.
Segundo os autores, Gabi Wenzel e Brett McGuire (na imagem), a molécula é a evidência mais forte da herança molecular do pireno no nosso sistema.Segundo os autores, Gabi Wenzel e Brett McGuire (na imagem), a molécula é a evidência mais forte da herança molecular do pireno no nosso sistema.Fonte: Bryce Vickmark / MIT
O estudo aponta que se trata da terceira maior molécula identificada no espaço, mas é a maior já detectada por meio de técnicas de radioastronomia.
Mas o que significa a detecção de pireno na nuvem molecular TMC-1? O resultado sugere a hipótese de que o carbono no Sistema Solar pode ter se originado a partir da presença de pireno, já que ele armazena grandes volumes desse elemento químico.
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Em um comunicado oficial, os cientistas concluem que é necessário aprofundar a investigação; por isso, planejam buscar moléculas de HPA em TMC-1 que sejam maiores que o pireno.
"[O estudo] não apenas demonstra que uma fração significativa de carbono está presa nessas moléculas, mas também aponta para diferentes rotas de formação de aromáticos do que foram consideradas até agora", disse o professor de astrofísica molecular no Observatório de Leiden (Holanda), Ewine van Dishoeck, que não participou da pesquisa, mas ficou surpreso com os resultados.
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