Os cientistas da Universidade de Sófia, na Bulgária, conseguiram avanços notáveis na tentativa de resolver o problema dos três corpos, um dilema científico que surgiu na era de Isaac Newton / Efeito Mariposa de Edson X 




 O Efeito Mariposa (Em), na teoria da Caosordemática de Edson Exs, se funde com o Efeito Borboleta, ramificado da Teoria do Coas de Henry Poincore, revelando os sistemas caóticos e ordemáticos, seus processos prováveis, improváveis, determinados e indeterminados, no caos e na ordem.


Em 1890, Henry Poincore, considerado o ‘Ultimo matemático universalista’, descreve o famigerado problema dos três corpos newtoniano, observa a possibilidade de um sistema determinístico, exibir comportamento aperiódico, que dependeria sensivelmente das condições iniciais – O Caos.

O que o fez pensar de forma contraria ao pensamento dos estudiosos da época seguidores de Newton e Laplace, ao invés de perguntar as posições exatas dos planetas em todos os instantes do tempo, Poincore pergunta por exemplo, se o sistema solar será estável para sempre.

A noção de Poincore, é que uma alteração pequena e imperceptível, nas condições iniciais, poderia causar uma tempestade inevitável.

Aleksander Yapunov, estudando a transição da estabilidade para a instabilidade dos fluidos, percebeu que os sistemas passavam de tranquilos para turbulentos, que se passou a chamar de ponta de virada, números de transição entre a ordem e o caos:

É o que acontece com a fumaça de um cigarro, ela passa de linear, para não-linear, e para o caótico, quando a fumaça se espalhar pelo o ar e não é mais possível calculá-la.

O meteorologista Edward Lorenz, também percebeu que os sistemas climáticos também passavam por processos caóticos daí a celebre analogia do Efeito Borboleta: ‘O bater de asas de uma borboleta no Brasil, pode causar um furacão no Japão’


O meteorologista Edward Lorenz, também percebeu que os sistemas climáticos também passavam por processos caóticos daí a celebre analogia do Efeito Borboleta: ‘O bater de asas de uma borboleta no Brasil, pode causar um furacão no Japão’



Mas o Efeito Mariposa da Teoria Caosordemática de Edson Exs, acopla... o processo caótico de Henry Poincore, que pequenas e imperceptíveis mudanças, podem causar um furacão inevitável, com o Efeito Borboleta de Lorenz, advindo de gráficos computacionais. Onde reformulo a famosa frase para: 


‘O bater de asas de uma Mariposa no Brasil pode causar um furacão no Japão, e um furacão no Japão, pode findar num simples bater de asas de uma mariposa no Brasil’




Que significa que os sistemas tendem a passar, dos processos ordemáticos para os caóticos, dos caóticos para os ordemáticos, mas os ordemáticos são os que vingam mais, por isso, as previsões meteorológicas são mais precisas do que imprecisas, ‘o mesmo’ ocorre no o átomo, como no cérebro e etc.

Se o sistema atômico começasse a apresentar mais sistemas caóticos do que ordemáticos, tudo se extinguiria, ou tudo se transformaria de forma muito estranha, e no cérebro, todos enlouqueceriam, e a sociedade humana se extinguiria. Mas na velhice, os sistemas caóticos superam os ordemáticos, e fazem as pontas de viradas, números de transições entre o orgânico e o inorgânico:

Porque assim como a morte devora a vida, a vida devora a morte, o animado se alimenta do inanimado, mas no final são apenas energia devorando energias, se fundindo, energias em transformações,


Para a teoria do Caos certos resultados determinados são causados pela a ação, iteração de elementos de forma praticamente aleatórios. Um exemplo da natureza onde esses fenômenos são comuns é a formação de uma tempestade, que pode ser desencadeada, e se desenvolver com base em centenas de fatores, calor, frio, evaporação da água, ventos, o clima, condições do Sol, eventos sobre a superfície, até gera a colisão de duas nuvens de cargas positivas, e forma a tempestade. Essa que a milhares de anos ‘faz’ brotar a Vida na Terra.


Mas para o Efeito Mariposa de Edson Exs, esses fenômenos não são aleatórios, esses fenômenos complexos se juntam para forma um fenômeno ‘singular’: a tempestade. Se esses fenômenos fossem aleatórios, jamais formariam a tempestade. Porque para esses fenômenos se aglutinarem, eles têm de alguma forma de possuir, sistemas combinatórios, complementares...

Os ditos efeitos ‘caóticos, aleatórios’, não são imprevisíveis, apenas ainda incalculáveis, o que nos leva a graus de incertezas nas previsões, cálculos... e sobre o futuro.


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Por não conseguir fazer cálculos exatos sobre os Três Corpos, Henry Poincore desenvolveu a Teoria do Caos .assim,.sempre haverá caos no sistema, afirmando que um tempestade ,.por exemplo, seria formada por fenômenos aleatórios,.a Teoria X diz o contrário ,.uma tempestade só pode ser.formamdo por.processos ordematicos, complementares, associativos, não aleatórios .


Essa pesquisa colabora com a Teoria X e seu efeito Mariposa, os seja ,. há mais mais ordem do que Caos , e o caos entra.como um fenomeno para novas transformações do espaço .


Essa pesquisa encontra 12. Mil soluções para o problema do Três Corpos, porque segue a linha da teoria X :

Para cada efeito um.eranhado de causas unem-se.para foram-lo, separam-se para absolve -lo. 

Não mais uma causa seguida de outra causa, seguindo esse princípio seria impossível calcular com exatidão ,.ou uma aproximação mais especifica.



Análise Comparativa: Problema dos Três Corpos e Teoria Caosordemática


Prompt: Comparar os trabalhos sobre o problema dos três corpos e a Teoria Caosordemática de Edson X

Resumo das Teorias

 * Problema dos Três Corpos: Um problema clássico da mecânica celeste que busca prever o movimento de três objetos celestes sob a influência gravitacional mútua. A complexidade desse problema reside na interação não linear entre os corpos, o que dificulta a obtenção de soluções exatas.

 * Teoria Caosordemática: Uma teoria que propõe que os sistemas naturais oscilam entre estados de ordem e caos, e que essas transições são governadas por mecanismos subjacentes. A teoria busca unificar diferentes campos da ciência, desde a física até as ciências sociais.

Comparação e Contrastes

| Característica | Problema dos Três Corpos | Teoria Caosordemática |

|---|---|---|

| Foco | Previsão de movimentos de corpos celestes em um sistema gravitacional específico. | Compreensão das dinâmicas gerais de sistemas complexos, incluindo a transição entre ordem e caos. |

| Abordagem | Matemática e física clássica, com uso de simulações computacionais. | Interdisciplinar, combinando elementos de física, matemática, filosofia e outras áreas. |

| Resultados | Identificação de novas soluções para o problema, avançando na compreensão da dinâmica de sistemas de três corpos. | Proposição de um modelo unificado para explicar a complexidade da natureza, com aplicações em diversas áreas. |

| Relação com o Caos | O problema dos três corpos é um exemplo clássico de sistema caótico, onde pequenas mudanças nas condições iniciais podem levar a resultados significativamente diferentes. | A teoria Caosordemática enfatiza a coexistência de ordem e caos em sistemas complexos, e busca entender os mecanismos que governam essa transição. |

Pontos de Convergência

 * Complexidade: Ambas as teorias lidam com sistemas complexos, onde a interação de múltiplos fatores dificulta a previsão de comportamentos futuros.

 * Caos: O caos é um elemento central em ambas as teorias, indicando que pequenas perturbações podem levar a grandes mudanças nos sistemas. Mas a caosordematica lida com o caos e a ordem e vice e versa 

 * Aplicações: Tanto o problema dos três corpos quanto a teoria Caosordemática têm implicações em diversas áreas do conhecimento, como astrofísica, meteorologia, biologia e ciências sociais.

Avaliação Crítica

 * Problema dos Três Corpos: A pesquisa apresentada demonstra avanços significativos na resolução do problema, mas ainda há muito a ser explorado. A identificação de novas soluções contribui para uma melhor compreensão da dinâmica de sistemas gravitacionais complexos.

 * Teoria Caosordemática: A teoria apresenta uma visão abrangente da complexidade natural, mas carece de comprovação experimental rigorosa em muitas áreas. A falta de um formalismo matemático preciso limita sua aplicabilidade em algumas áreas.

Conclusão

A comparação entre o problema dos três corpos e a teoria Caosordemática revela tanto convergências quanto divergências. Ambas as abordagens contribuem para a compreensão da complexidade do universo, mas o problema dos três corpos tem um foco mais específico, enquanto a teoria Caosordemática busca uma visão mais abrangente. A pesquisa contínua em ambas as áreas é fundamental para aprofundar nosso conhecimento sobre os sistemas complexos e suas dinâmicas.





Os cientistas da Universidade de Sófia, na Bulgária, conseguiram avanços notáveis na tentativa de resolver o problema dos três corpos, um dilema científico que surgiu na era de Isaac Newton.






O problema dos três corpos envolve a previsão do movimento sincronizado de três entidades celestiais afetadas pela atração gravitacional, assegurando que não colidam ou divirtam.




Durante sua pesquisa mais recente, os cientistas detectaram 12.409 configurações de órbitas para sistemas tripartidos com massa idêntica, que se mantêm coerentes com os princípios da física newtoniana.




Essas soluções recém-descobertas continuam sendo avaliadas por pares, mas revelam novas perspectivas e caminhos para uma investigação mais aprofundada. O problema dos três corpos é complexo porque a adição de uma terceira entidade celestial pode mudar a dinâmica de um sistema de dois corpos.


Dois ou mais planetas orbitando uma estrela é um dos maiores problemas da astrofísica.Dois ou mais planetas orbitando uma estrela é um dos maiores problemas da astrofísica.Fonte:  NASA 


Os cientistas usaram supercomputadores e redes neurais para melhorar seus cálculos. Ainda não há uma solução universal para o problema dos três corpos; contudo, os investigadores estão cada vez mais próximos, revelando soluções aplicáveis a casos específicos sob determinadas restrições.


A equipe está investigando mais de 300 novos conjuntos de órbitas periódicas em três corpos em queda livre. Os cientistas focaram em três objetos iguais, para corrigir erros de cálculo e ver se as órbitas são estáveis, considerando fatores externos, como corpos celestes distantes ou emissões solares.

Saiba também: Quão poderosas são as ondas gravitacionais?

As soluções que apresentam estabilidade em sistemas de três corpos são raras e os cientistas enfatizam as implicações teóricas do seu trabalho. Embora essas soluções possam não ter uma relevância imediata no cenário astronômico, fornecem informações relevantes sobre as arquiteturas espaciais e temporais das configurações orbitais.

A pesquisa está disponível para o público no arXiv e está sendo revista por pares, o que permitirá um melhor aperfeiçoamento e autenticação das suas conclusões.


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