Morar em andares mais altos acelera o envelhecimento, indica estudo / Teoria X
Escreverei agora mais para os leigos para que eles possam entender de forma mais clara e objetivo minha explicação.
Um rapaz de forma educada veio debater comigo numa chamada de áudio de um determinado grupo que dizem divulgar a ' verdadeira ciência ', pois bem , ele me fez uma crítica da seguinte forma:
"O problema é que você será tratado a base da chacota, pois o pessoal da faculdade não vão aceitar tu questionando experimentos que já foram confirmados cientificamente!"
Então , respondi :
"Só tem um problema , há um erro grave de interpretação das minhas ideias aplicadas a relatividade: não há um texto , uma frase negando qualquer experimento da relatividade, apenas peguei o experimento em questão , por exemplo,
Quando ela diz que um relógio posto em um satélite funciona mais lentamente do que um relógio estacionado na Terra, replique da seguinte forma :
Certo , então se eu colocar 100 relógios no satélite, eles funcionarão todos absolutamente no mesmo tempo ? Ou alguns marcarão tempos iguais e tempos diferentes entre eles ?
Igualmente em relação aos relógios estacionados na terra . Veja , não neguei o experimento apenas ampliei a ideia "
Daí, pego esse exemplo e aplico no que fiz esse artigo , digo :
"Se colocamos esses mesmos sem relógios no piso desse apartamento em questão , acontecerá a mesma coisa: alguns relógios marcarão tempos iguais e tempos diferentes entre si"
Ou seja , a dilatação temporal é fluida , acontece em qualquer plano , em qualquer espaço e tempo . Na mesma elevação relógios podem marcar tempos iguais e tempos diferentes. É isso o que diz a Teoria X.
Morar em andares mais altos acelera o envelhecimento, indica estudo
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Idoso em janela de apartamento
Crédito: Freepik
Da Redação com Deutsche Welle
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25/09/2024 - 12:54
Quanto mais alto o lugar onde você mora, mais rápido você envelhece. Sabia disso? Ou seja, se você vive no térreo de um prédio de dez andares, o seu vizinho do décimo ficaria velho numa velocidade maior que você.
É a conclusão de um estudo americano feito para estimular avanços científicos na física. Ele foi mais um a fazer referência à Teoria da Relatividade de Einstein. Comprovada, aliás, no Brasil por um grupo de cientistas que observaram um eclipse solar no Ceará.
Fato é que a pesquisa dos Estados Unidos usou como método o que Einstein descreveu como dilatação gravitacional do tempo. O fenômeno sugere que quanto mais intenso um campo gravitacional, mais devagar o tempo passa para alguém dentro dele.
O que se sabe é que a gravidade da Terra diminui em altitudes elevadas. Então, sim, nas alturas o tempo passa de outra forma, segundo Einstein.
Mas a diferença, no final das contas, é minúscula, como constatou a pesquisa americana. Não tem um impacto na nossa vida.
A não ser para quem se importe em envelhecer 0,91 milissegundo mais veloz. Que nem é o último andar do seu prédio. É o equivalente ao topo do Monte Everest.
Se é para envelhecer 1,1 milissegundo mais lento, só mesmo num ponto fundo do oceano. E aí: será que vale repensar aquela cobertura dos sonhos?
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