O cérebro é sonar, radar, Gps.., todo nosso corpo o é, por isso, o certo é chamar o relógio biológico de relógio biosomático, porque a percepção de espaço tempo é inerente a todos os organismos, a cada célula, molecular, átomo... A natureza é um grande relojoeiro somático. Edson X,. Ciensofia, Amazon e-book, 2019.
O Cérebro é um Radar, GPs,
Sonar... Edson X
O cérebro é sonar, radar, Gps.., todo nosso corpo o é, por isso, o certo é chamar o relógio biológico de relógio biosomático, porque a percepção de espaço tempo é inerente a todos os organismos, a cada célula, moleculas, átomo... A natureza é um grande relojoeiro somático. Edson X
O Instituto do Sono Da Faculdade de São Paulo, em matéria exibida pelo o programa Globo Repórter da rede Globo de televisão, em 29092006, em uma pesquisa mostrou que alunos em recintos fechados tendem a se tornar sonolentos, enquanto que em campo aberto, espertos. Então, expliquei em meu trabalho Ciensofia (2006):
―O que confunde o relógio biológico dos alunos, é a percepção relativa dos alunos do ambiente, logo a mente (cérebro) desses alunos captam esses fenômenos vindos do espaço-tempo (clima, luz...), e passar a trabalhar conforme eles. Por isso, quando dentro de sala de aula os alunos ficam sonolentos, e em ambiente aberto, espertos‖.
Edson X, Ciensofia, 2005
Genranálise
"Espaço e tempo são propriedades totalmente fundamentais da nossa própria experiência subjetiva", disse Moser à BBC News Mundo, serviço em espanhol da BBC.
"É difícil manter um certo entendimento do mundo se não podemos colocar as coisas em algum lugar do espaço e organizar os eventos no tempo", acrescentou."Por isso, quando essas habilidades são perdidas, de alguma forma nos perdemos."
O cérebro é um sonar, radar, Gps.., todo nosso corpo o é, por isso, o certo é chamar o relógio biológico de relógio biosomático, porque a percepção de espaço tempo é inerente a todos os organismos, a cada célula, molecular, átomo... A natureza é um grande relojoeiro somático. Edson X
Moser pode soar às vezes como um filósofo. E em bora não seja, a própria Academia Sueca reconheceu, ao anunciar seu prêmio em 2014, que o trio resolveu "um problema que por séculos ocupou filósofos e cientistas".
"O Prêmio Nobel foi por descobrir as células que fazem parte do sistema que nos permite saber onde estamos e encontrar o caminho" para ir de um lugar a outro, explica Moser.
Em outras palavras, são células que funcionam como o "GPS interno" do cérebro.
"O intrincado sistema de mapeamento espacial que levou à descoberta das células de grade em uma rede neural em 2005 e ao prêmio em 2014 foi apenas o começo", completa Moser.
Nestes anos, Elee May-Britt descobriram, por exemplo, que essas células "não se são apenas responsáveis pelo espaço, mas também pelo tempo, então, há uma mudança com o passar do tempo".
"Agora também sabemos que o espaço e o tempo são elementos das memórias que estão armazenadas neste sistema."
Meu GPS cerebral está em apuros hoje‖, ri a cientista norueguesa May-Britt Moser (Fosnavåg, 1963),
―Estudamos uma área muito importante para a navegação espacial do hipocampo‖, a zona do cérebro onde ela encontrou os neurônios relacionados com a localização e o tempo. É uma região ―fundamental no ser humano, e, quando estas células morrem, perdem-se funções‖. El Pais, 2020
Perdem as funções, mas os outros sistemas dos relógios biosomáticos continuam a imperar, a manter o sistema agindo, se não, não ficaríamos de pé. Edson X
A importância dos trabalhos dos
pesquisadores, segundo o Instituto Karolinska, é que eles resolveram dúvidas que cientistas e filósofos discutiam há séculos: como sabemos onde estamos e por onde nos deslocaremos?
A descoberta de que o cérebro é capaz de trabalhar com "mapas" internos pode ajudar a compreender o que ocorre na mente de pessoas com o mal de Alzheimer, por exemplo, que comumente perdem seu senso de orientação.
A compreensão do "GPS cerebral" também é importante porque pode servir de paralelo para entender outras funções cognitivas complexas.
Retribua o trabalho do escritor e compositor Edson X
Pix
luminadox@gmail.com
Nathalia Maquine Gonçalves
Comentários
Postar um comentário