Pantividade ou Gravidade?
Para a Teoria X o movimento de rotação e translação não acontecem apenas pelo o fenômeno gravitacional de atração (Kepler/Newton) ou por repulsão (Leibniz) , mas que muitos fenômenos agem para gerar efeitos gravitacionais.
O Movimento de rotação depende de muitos processos fisioquimicos para acontecer , desde da termodinâmica do núcleo da Terra (seu corpo de montanhas, relevos), massa dagua , atmosfera , campo magnetico, interação Terra-sol-lua, núcleo da galáxia ....
O que diz a Lei da Teoria X:
'Para cada efeito um emaranhado de causas unem-se para forma-lo, separam-se para dissolve-lo'.
E quando que a ciência moderna diz: Para cada efeito uma causa.
________Para o planeta manter nosso atual movimento de rotação e de translação. Várias causas agem para manter esses dois efeitos, inclui-se, por exemplo, as rajadas solares que chegam a até a Terra de oito em oito minutos. Hipoteticamente se o Sol aumentasse sua intensidade de rajadas ao invés de 11 em 11 anos , no pico de suas rajadas solares, esse pico diminuísse o pico para 9 em 9 ano, 7, 6, 2 ...
Isso Aumentaria gradativamente a incidência de calor sobre o planeta, o ciclo da água, entraria em colapso, o núcleo da Terra aumentaria muito sua temperatura, que prejudicaria a térmica em suas placas tectônicas, núcleo da Terra, massa dagua .
E afetaria o campo magnético da Terra, e seus movimentos de rotação e translação seriam transformados em outras mediadas (E aumentando esses fenômenos, ela até sairia de orbita do sistema solar).
Livro Ciensofia, Amazon e-book, de Edson X, 2019.
Essa nova pesquisa está completamente dentro da proposta da Pantividade (a ação do todo) que diz, por exemplo, que o movimento de rotação e translação da Terra está conectado com milhares de fenômenos fisioquimicos terrestres e espaciais , como explicado anteriormente.
Análise.
Novo estudo mostrou que o núcleo da Terra está girando mais devagar que a superfície terrestre
DrPixel/GettyImages
Gabriela Maraccinida CNN
13/06/2024 às 16:31 | Atualizado 13/06/2024 às 23:37
Cientistas da Universidade do Sul da Califórnia (USC) provaram, em um novo estudo, que o núcleo interno da Terra está desacelerando em relação à superfície do planeta. As consequências disso ainda são desconhecidas, mas pesquisadores especulam que a duração dos dias pode mudar. A pesquisa foi publicada na quarta-feira (12) na revista científica Nature.
A rotação do núcleo interno da Terra tem sido tema de debate pela comunidade científica nas últimas décadas, com algumas pesquisas sugerindo que ela é mais rápida do que a superfície do planeta. Porém, o estudo da USC fornece novas evidências de que, na realidade, o núcleo interno está diminuindo sua velocidade de rotação desde 2010, movendo-se mais lentamente do que a superfície da Terra.
Para John Vidale, professor-reitor de Ciências da Terra na Faculdade de Letras, Artes e Ciências da USC Dornsife, essa lentidão no movimento nuclear pode alterar a duração de um dia em frações de segundo, mas isso pode ser imperceptível.
“É muito difícil notar, na ordem de um milésimo de segundo, quase perdido no barulho dos oceanos agitados e da atmosfera”, afirma.
O que é o núcleo interno da Terra e como ele se movimenta?
O núcleo interno da Terra é uma esfera sólida composta por ferro-níquel e cercada por um núcleo externo líquido, também de ferro-níquel.
Ele tem, aproximadamente, o tamanho da Lua e está localizado a mais de 4.800 quilômetros dos nossos pés, representando um desafio para os cientistas, já que não pode ser visitado ou visualizado. Por isso, os cientistas usam a onda sísmica de terremotos para criar representações do movimento do núcleo interno.
Nas últimas décadas, os pesquisadores estudaram diversos abalos sísmicos, incluindo terremotos repetidos — eventos sísmicos que ocorrem no mesmo local. Essa análise é importante para produzir sismogramas (registros dos movimentos do solo) idênticos.
Para este estudo, os cientistas compilaram e analisaram dados sísmicos registrados em torno das Ilhas Sandwich do Sul de 121 terremotos repetidos que ocorreram entre 1991 e 2023. Eles também utilizaram dados de testes nucleares soviéticos que ocorreram entre 1971 e 1974, além de testes nucleares franceses e americanos, e testes analisados por outros estudos.
De acordo com Vidale, a desaceleração da velocidade do núcleo interno foi causada pela agitação do núcleo externo que rodeia o núcleo interno. Isso gera o campo magnético da Terra, bem como os “puxões” gravitacionais das regiões densas do manto rochoso sobreposto.
“Quando vi pela primeira vez os sismogramas que sugeriam esta mudança [desaceleração], fiquei perplexo”, afirma.
“Mas quando encontramos mais duas dúzias de observações sinalizando o mesmo padrão, o resultado foi inevitável. O núcleo interno desacelerou pela primeira vez em muitas décadas. Outros cientistas defenderam recentemente modelos semelhantes e diferentes, mas o nosso estudo mais recente fornece a resolução mais convincente”, finaliza Vidale.
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