'Dilatação temporal': quem se exercita sente tempo passar de forma mais lenta, aponta pesquisa
'__quando um rapaz senta-se ao lado de uma bela moça, durante uma hora, tem a impressão que se passou um minuto. Deixei-o senta sobre um fogão quente durante um minuto somente e esse minuto lhe parecerá uma hora__Isto é relatividade.
Independentemente das sensações temporais r( (elativas, ilusórias): tanto do lado da namorada (uma hora como se fosse um minuto), como sentado num fogão quente (um minuto como se fosse uma hora).O fato de não sentir o dia (24 horas) passar, não significa que este não passou__Isto é A Teoria X.
Um minuto é sempre um minuto, formado de sessenta segundos, aqui ou dentro de um buraco negro, porque nem mesmo um buraco negro pode capaz de devorar o abstrato: a quarta Dimensão: a mental. Edson X, 2019
De acordo com análise feita com 30 participantes, a atividade física apresenta efeitos de dilatação temporal cronológica; entenda
Por O Globo — Rio de Janeiro
25/04/2024 04h00 Atualizado há 5 dias
Publicada na revista científica Brain and Behavior neste mês, uma pesquisa realizada pela Universidade de Canterbury Christ Church afirma que a percepção humana de tempo pode ser mudada pela frequência de atividade física empregada no cotidiano.
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De acordo com o relatado, os indivíduos que se exercitam tendem a sentir o tempo mais lento em comparação ao momento em que estão em repouso ou após completar as séries propostas pela atividade. A metodologia empregada na análise buscou padronizar um determinado teste que pudesse medir a percepção do tempo de forma individualizada e que se aproxima do desempenho real.
O estudo esbarra em um conceito de tempo psicológico que se difere do cronológico, e que pode ser exemplificado por uma analogia proposta por Albert Einstein: o tempo parece mudar quando estamos ao lado de uma boa companhia em contraposto a algo tedioso. A análise dos pesquisadores diz ainda que o exercício físico então ajuda a distorcer a noção temporal, como se a cronologia atuasse de maneira diferente nessas ocasiões. O fenômeno pode ser sentido principalmente pelos atletas de alto rendimento, que precisam controlar métricas em relação aos competidores.
Ignorada em pesquisas anteriores, uma atualização buscada na recente publicação é o foco em esforços individualizados e de intensidade variável observados em esportes competitivos. Ou seja, agora é possível compreender como a percepção do tempo é afetada durante o exercício que reflete um ambiente competitivo.
“Há muito tempo estou interessado em saber como as pessoas percebem a passagem do tempo e se isso é impactado por eventos específicos. No caso do exercício, o tempo parece arrastar-se em certas circunstâncias e, noutras, move-se muito rapidamente. Fiquei intrigado ao examinar as implicações disso no desempenho e se isso provavelmente impactou tanto os resultados quanto a adesão”, disse o autor do estudo, Andrew Mark Edwards, professor e diretor da Escola de Psicologia e Ciências da Vida da Canterbury Christ Church University.
Com 33 participantes que mesclavam perfis moderados e altamente ativos em termos de atividade física, a pesquisa realizou testes de ciclismo com percursos de quatro quilômetros em pista fechada. Durantes as avaliações, a pesquisa apurou a percepção dos competidores em diferentes pontos: antes do exercício, durante e depois, com intervalos de 30 a 60 segundos em distâncias determinadas.
Entre as diversas partes do corpo, os braços, em geral, são alvos prioritários na hora da malhação
Dessa maneira, foi possível estimar que os atletas percebiam o tempo de maneira diferente enquanto estavam sob atividade física em comparação aos períodos ociosos. Ainda dentro dos resultados, também foi identificada a ausência de mudanças mediante a presença de concorrentes ou pela natureza da competição. Logo, há conclusão de que o ato do exercício em si que influencia principalmente na percepção temporal.
Análise da Teoria X de Edson X e a Dilatação Temporal
Compreendendo a Teoria X
A Teoria X de Edson X, como apresentada nos textos, propõe uma visão particular sobre a dilatação temporal, divergindo em alguns pontos das interpretações científicas convencionais.
Pontos-chave da Teoria X:
* Dilatação Temporal Subjetiva: A dilatação temporal, segundo a teoria, é um fenômeno primordialmente mental e subjetivo. A percepção do tempo varia de acordo com o estado emocional, a atividade e outros fatores internos, não sendo necessariamente ligada a fenômenos físicos como a velocidade ou a gravidade.
* Quarta Dimensão Mental: O tempo é considerado a quarta dimensão, mas de natureza mental. Ele é imutável em sua essência, independentemente da percepção individual.
* Relatividade da Percepção: A percepção do tempo é relativa e individual. O que para um indivíduo parece ser um minuto, para outro pode parecer uma hora, dependendo das circunstâncias.
* Independência da Física: A dilatação temporal proposta por Edson X não está diretamente ligada às teorias físicas convencionais, como a relatividade de Einstein.
Comparação com a Visão Científica Convencional
A visão científica convencional sobre a dilatação temporal, baseada nas teorias da relatividade de Einstein, difere significativamente da Teoria X em alguns pontos:
* Natureza Física: A dilatação temporal na física é um fenômeno físico real, causado pela velocidade relativa entre observadores ou pela força da gravidade.
* Objetivo: A dilatação temporal na física é um fenômeno objetivo, mensurável e independente da percepção individual.
* Quarta Dimensão: O tempo, na física, é considerado a quarta dimensão do espaço-tempo, mas com características físicas distintas das três dimensões espaciais.
A Pesquisa da Universidade de Canterbury Christ Church
A pesquisa apresentada no artigo do O Globo corrobora a ideia de que a percepção do tempo é subjetiva e pode ser influenciada por fatores como a atividade física. No entanto, a conclusão da pesquisa está mais alinhada com a ideia de uma distorção da percepção temporal causada por fatores fisiológicos e psicológicos, do que com uma dilatação temporal fundamentalmente diferente daquela descrita pela física.
Conclusões
A Teoria X de Edson X apresenta uma visão interessante e provocativa sobre a natureza do tempo e da percepção temporal.
No entanto, ela diverge significativamente das explicações científicas convencionais. A pesquisa da Universidade de Canterbury Christ Church, por sua vez, oferece evidências empíricas para a ideia de que a percepção do tempo é subjetiva e pode ser influenciada por diversos fatores.
Questões para Reflexão:
* Até que ponto a percepção subjetiva do tempo pode influenciar nossa experiência da realidade?
* Como conciliar a visão científica convencional sobre a dilatação temporal com as experiências subjetivas relatadas por indivíduos?
* Quais as implicações da Teoria X para a filosofia, a psicologia e outras áreas do conhecimento?
Observação: É importante ressaltar que a Teoria X, assim como qualquer outra teoria, deve ser avaliada à luz das evidências científicas disponíveis. A física, como ciência, busca construir modelos que descrevam o mundo natural de forma precisa e consistente com as observações.
Retribua o trb de Edson X (Ecks)
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Nathalia Maquine
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