Estrelas que cruzaram o caminho do Sol alteraram o clima da Terra




(Mais um estudo que colabora com a Seleção Biométrica de Edson X)


Wallace Russel e Charles Darwin 


 Seleção natural é o mecanismo evolutivo proposto por Alfred Wallace e Charles Darwin, que afirmou que o meio ambiente atua como um selecionador de características, perpetuando os organismos mais aptos a sobreviver em determinado local.


Edson X 


Para a seleção Biométrica, de Edson X, o meio fisioquimico (Espacial-Terrestre) é ativo no processo evolutivo, suas divisões conduzem distinções entre espécies, ambiente-organismo são inter-dependentes, que na luta pela a existência dos ambientes-organismos, seleciona, desprende caracteres, perpetuando o ambiente-organismo mais biométricamente apto a sobreviver em determinado espaço-tempo.


Os astros são satélites da Vida, coordenam os ritmos biosomáticos, dos seres vivos, hábitos como a alimentação, humores, reprodução...  em conjunto com o Planeta Terra e Universo: Edson X, Origens da Vida, Amazon e-book, fevereiro de 2021




Analisando a compatibilidade entre a Lei da Seleção Biométrica e o artigo científico



Pontos de convergência:


 * Influência externa na evolução: Ambas as teorias reconhecem a importância de fatores externos na evolução dos organismos e no clima da Terra. A Seleção Biométrica postula que o meio fisioquímico, incluindo influências cósmicas, molda a evolução, enquanto o artigo demonstra como eventos astronômicos podem alterar o clima e, consequentemente, influenciar a vida na Terra.


 * Interconexão entre os sistemas: Ambas as perspectivas sugerem uma interconexão profunda entre os sistemas biológicos e os sistemas cósmicos. 

A Seleção Biométrica enfatiza a interdependência entre organismos e ambiente, enquanto o artigo demonstra como eventos astronômicos podem causar mudanças significativas no ambiente terrestre.






Estrelas que cruzaram o caminho do Sol alteraram o clima da Terra



Pesquisadores analisaram as consequências do encontro do Sol com outras estrelas na órbita da Terra e consequentemente no clima do planeta

Por Mateus Dias, editado por Flavia Correia  26/02/2024 11h47, atualizada em 27/02/2024 21h16


Durante os 4,6 bilhões de anos do Sol, algumas estrelas cruzaram seu caminho. Essas aproximações podem ter mudado a órbita da Terra e, dessa forma, causado eventos climáticos no planeta. Um grupo de pesquisadores investigou os efeitos desses encontros.


Em uma nova pesquisa publicada no Astrophysical Journal Letters, liderada por Nathan Kaib, cientista do Instituto de Ciências Planetárias de Tucson, nos EUA, os astrônomos analisaram como a influência gravitacional dessas estrelas causou perturbações na órbita dos planetas do Sistema Solar.


O estudo da influência desses encontros é importante para o registro geológico porque as mudanças na excentricidade da órbita da Terra – o quão achatada é a sua trajetória em torno do Sol – acompanha as alterações no clima do planeta. Assim, conhecer o caminho percorrido pela Terra nesses períodos poderia ajudar a entender melhor o que causou as anomalias climáticas.


Aproximações do Sol com outras estrelas

Estima-se que a cada um milhão de anos, o Sol fica a uma distância de 50 mil UA (unidade astronômica – distância média entre a Terra e o Sol, que é de cerca de 150 milhões de km) de outra estrela, e a cada 20 milhões de anos ou mais, essa aproximação é de 20 mil UA. Assim, desde que o Sistema Solar surgiu, provavelmente aconteceram centenas desses encontros, que influenciou gravitacionalmente nosso planeta e vizinhos.


Ilustração da incerteza em modelos da órbita da Terra há 56 milhões de anos devido a uma potencial passagem da estrela semelhante ao Sol HD7977 há 2,8 milhões de anos. Crédito da imagem: N. Kaib/PSI.

Na nova pesquisa, os astrônomos consideraram pela primeira vez a aproximação das estrelas para entender o passado da órbita e do clima da Terra, o que permitirá fazer previsões da evolução orbital dos planetas do Sistema Solar.


A órbita da Terra é fortemente influenciada gravitacionalmente pela órbita dos gigantes gasosos, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno;

As estrelas que atravessam o caminho do Sol influenciam na órbita desses gigantes gasosos;

Assim, por sua vez, eles acabam atuando como mediadores entre as estrelas e a órbita da Terra.


Quanto mais tempo os modelos climáticos tentam retroceder, mais imprecisas se tornam as previsões retrospectivas. Na pesquisa, os cientistas descobriram que se considerarem os eventos de encontro do Sol com outras estrelas, as incertezas pioram, fazendo com que os modelos climáticos se tornem pouco confiáveis.


Há dois resultados principais disso, de acordo com os pesquisadores. Primeiro, os cientistas têm sido muito confiantes ao prever a órbita da Terra e sua excentricidade com precisão em certos pontos da história do nosso planeta. Em segundo lugar, há pontos durante a história da Terra em que os encontros estelares tornaram possíveis certos regimes orbitais – períodos prolongados de excentricidade particularmente alta ou baixa – que não são vistos nos modelos atuais.


Um desses casos é o Máximo Térmico Paleoceno-Eoceno, um evento que aconteceu há 56 milhões de anos, quando a Terra ficou de 5 a 8 graus Celsius mais quente.


Já foi proposto que a excentricidade orbital da Terra era notavelmente alta durante este evento, mas os nossos resultados mostram que as estrelas que passam tornam as previsões detalhadas da evolução orbital passada da Terra nesta época altamente incertas, e um espectro mais amplo de comportamento orbital é possível do que se pensava anteriormente.


Nathan Kai


Edson X (Ecks), membro da Acadêmia de Letras , Ciências e Cultura da Amazônia 


Retribua o trabalho de Edson X

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luminadox@gmail.com

Nome :Nathalia Maquine 


Trabalho amplo de Edson X, sobre Albert Einstein, Galileu, Isaac Newton, buracos negros, Relatividade, Gravidade, neurociência, astronomia, astrofisica, Quântica, Darwin, Evolução...


https://edson-exs.blogspot.com/2021/08/teoria-x-de-edson-exs.html?m=1

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