Medições nos últimos 20 anos de vários grupos não concordam. É como se G fosse ligeiramente diferente em diferentes lugares e em diferentes momentos de uma forma que o erro experimental não pode explicar.

 “A diferença relativa entre o maior e o menor valor de G está próxima de 0,055%. Essa situação não nos permite obter um valor G com alta precisão”, lamenta Luo.


Apesar da precisão de seus resultados, os cientistas chineses obtiveram dois dados diferentes com dois aparelhos ligeiramente diferentes e independentes. A equipe não sabe explicar essa discrepância. “Há algo que ainda não sabemos e precisamos de mais pesquisas”, diz Luo. Ou talvez precisemos de outro Henry Cavendish.


Isso se dar por causa da lei da In- constante da Teoria X que diz que:


"Nenhuma constante é constante, nenhuma inconstante é inconstante, em todos os lugares, indefinidamente.





 Logo   Ínfimas variações, oscilações, vibrações, frequências... no ambiente micro (moléculas...) como no macro (laboratório, térmica...), geram medidas diferentes da ‘constante G’, por causa da In-Constante G.

Por isso , aparelhos diferente mediram a constante G de forma diferenciada , entre um e o outro , porque eles possuem processos fioquimicos diferentes .

Assim, a contante G tem sido testada em várias partes do mundo , e apresentado medidas diferentes , porque em cada região os processos fisioquimicos agem de forma diferente em cada plano .


Edson Ecks 


 


 


Chegou uma vez uma mulher numa cidade. Que  onde ela passava, os homens diziam: “Nossa cidade já tem tanta mulher feia, e ainda nos aparece mais uma.” E as mulheres riam disfarçadamente dela, quando está passava: 

“Olha como se veste, parece uma vassoura. A roupa de cima não combina com a roupa de baixo, quando não, o contrário.” Mas aquela seguia seu caminho com um olhar forte e andar firme, transmitindo confiança e orgulho jubiloso. O que fazia as mexeriqueiras retrucarem: “Pior do que uma feia é uma feia metida à besta.”

Um dia ela foi ‘mais ou menos’ numa feira da cidade, e alguns feirantes cochichavam  entre si: “Até que está mais jeitosinha hoje, né!”

Um dia ela foi convidada para um festejo que comemorava o “Aniversário Glorioso da Cidade”, que era executado pela prefeitura daquela localidade. 

No dia seguinte ela foi às compras com um vestido um pouco melhor do que o anterior, com cabelo mais solto e juma maquiagem leve, e já destacava mais sua silhueta e seu rosto, e por onde ela passava dava bom dia e acenava com as mãos, coisa que os feirantes observaram: “Veja quanta gentileza e simpatia.”

Então cai a noite. E os convidados do prefeito já estavam presentes no salão da prefeitura que era aberto para a rua. Apesar de aquela novata ter sido convidada, sua ausência talvez nem fosse notada. 

Todos os visitantes já haviam chegado às 22: 20 horas, mas às 23:30, um carro chegou em frente ao salão municipal, o motorista saiu e foi abrir a porta do passageiro; alguns já olhavam com curiosidade. Quando uma perna torneada, ‘rasgando’ o vestido que era aberto pela a lateral, tocou o solo. 

Os guardas que estavam próximos já estavam admirados. O segundo pé se firmou no chão, as duas pernas se firmaram no chão, e se revelavam fora do carro, enquanto a dona daquelas pernas ainda se encontrava na penumbra. 

O motorista esticou a mão para dentro do carro, segurando uma bela mão. Sai uma mulher tão bela quanto o mais belo amanhecer, num vestido escuro, cintura fina, negros cabelos brilhosos, a boca explodia puro sangue, em seus grandes olhos negros havia um olhar hipnotizador, e uma sensualidade à flor da pele. Os auxiliares da festa correram em seu auxilio: “Boa noite, boa noite, seja bem-vinda. 

O prefeito e seus convidados lhe aguardam.” Não se deram nem ao trabalho de identificála. À medida que subia a escada, parecia que o tempo tinha parado e que só ela se movimentava. Passado o primeiro momento, veio o segundo. “Quem é esta mulher? De onde vem? Acho que é de outra cidade!”, outro já apaixonado disse: “Acho que ela é de outro mundo!”

O prefeito foi ao seu encontro, todo peralta, exalando bons costumes (tanto que sua mulher ficou com ciúmes). Alguns mais atentos começaram a desconfiar: 

“Não acredito, não pode ser, como poderia ser isso?” Algumas mulheres a idolatraram, outras a desprezaram: “É a novata, é a novata, aquela mulher que de início chamamos de feia, ‘tábua de dá em doido’, ‘cão chupando manga’, ‘maltrapilha’...”

A partir dali ela foi admirada naquela cidade. Muitos homens abonados pediram sua mão em casamento, coisa que educadamente ela se saia, dizendo que: “Ainda não era hora” Aquela bela morena já tinha observado que naquela cidade não tinha um ‘ateliê moderno’, e abriu um. As que a admiravam passaram a visitar seu atelier desesperadamente e, as que eram bonitas, ficaram lindas; as que eram menos desprovidas de beleza ficaram ‘jeitosas’. 

O que fez até as que a invejavam frequentarem seu ateliê, iam com raiva, mas iam. Algumas mudaram seu conceito em relação àquela mulher. Ela conquistou a mulher do prefeito que havia ficado ‘de cara virada’ para a novata ‘,  ‘naquela noite’, e deu-lhe um ‘trato’, tão bem feito que o prefeito passou a ter ciúmes de novo da sua mulher. E essa agora andava com um sorriso no rosto cruzando de ‘ponta a ponta’.



Comentários

Postagens mais visitadas