Neandertais se diferenciaram dos humanos há cerca de 400 mil anos/ comprovam cada vez a evolução Biométrica de Edson X
SELEÇÃO NATURAL DE WALLACE-DARWIN E A SELEÇÃO BIOMÉTRICA DE EDSON X
Seleção natural é o mecanismo evolutivo proposto por Alfred Wallace e Charles Darwin, que afirmou que o meio ambiente atua como um selecionador de características, perpetuando os organismos mais aptos a sobreviver em determinado local.
Para a seleção Biométrica, de Edson X, o meio fisioquimico (espacial-Terrestre) é ativo no processo evolutivo, suas divisões conduzem distinções entre espécies, ambiente-organismo são inter-dependentes, que na luta pela a existência dos ambientes-organismos, seleciona, desprende caracteres, perpetuando o ambiente-organismo mais biométricamente apto a sobreviver em determinado espaço-tempo.
Para Evolução Biométrica de Edson X, a evolução Humana não foi gradual, como proposto pela a seleção Wallace-darwiniana, mas expansiva biométrica. Ou seja, o ...homo habilis, o neandertal, e o homo sapiens são os 'mesmos", essa variações corporais se deram no decorrer dos milênios, através da seleção Biométrica de Edson X, através dos processos fisioquimicos por onde onde os grupos iniciais de homo habilis sapiens, se espalharam pelas várias Regiões do continente.
E conforme os grupos de famílias desse gênero se diversificou, e se espalharam pela a Terra. O homo neandertal é um filho dos habilis sapiens, mais robusto, mais adaptável a Regiões frias.
Para a Evolução Biométrica de Edson X, não há dúvida que o principal fenômeno de sobrevivência humana, vem do campo abstrato, a imaginação, a capacidade de identificação geométrica, simetria, identificação de sequências na natureza, o trouxeram até qui, e ao espaço sideral.
A partir do ...homo habilis sapiens , o homem conquistará o espaço sideral. Na verdade podemos chamar o homo habilis, de homo habilis sapiens, o homo de neandertal, já é um homo sapiens sapiens, já possuíam 'alta' cultura, inclusive eram religiosos, como estudos recentes apontam. Edson X,
Origens da Vida, Amazon e-book, fev 2021
Neandertais se diferenciaram dos humanos há cerca de 400 mil anos
Estimativas matemáticas congruentes com pesquisas arqueológicas mostram que o ancestral comum entre Homo sapiens e neandertais viveu há apenas 400 mil anos
Estudos recentes têm indicado que os humanos modernos e os neandertais se separaram geneticamente mais tarde do que se acreditava, fazendo com que nosso parentesco com a extinta espécie seja mais próximo — na verdade, muito mais, com centenas de milhares de anos de diferença. Uma estimativa matemática feita neste ano calcula que os neandertais teriam se separado há apenas 408.000 anos atrás, ao contrário de estudos anteriores, que chegavam a 800.000 anos ou mais.
Foto: Charles R. Knight/Domínio Público / Canaltech
Neandertais cruzaram com linhagem humana desconhecida antes de nos encontrar
Reconstrução facial de neandertal de 56 mil anos desfaz estereótipos da espécie
A antiga e extinta espécie humana Homo neanderthalensis viveu entre a Ásia e a Europa até cerca de 40.000 anos atrás, com seus fósseis indicando uma diferença física considerável em relação a nós, os Homo sapiens. Eles eram mais baixos, largos, com pélvis maiores e ossos mais pesados. Apesar disso, a espécie têm mostrado uma semelhança maior conosco do que se pensava ao demonstrar habilidades artísticas, maior adaptabilidade e inteligência através de diversas descobertas genéticas e arqueológicas.
Estas artes rupestres foram feitas por neandertais antes mesmo dos humanos surgirem, mostrando grande inteligência e capacidade artística (Imagem:
Algumas pesquisas já mostraram que os neandertais enterravam seus mortos com especial cuidado, o que mostra sensibilidade emocional e, talvez, uma noção de sua própria mortalidade. A questão de quando a espécie se diferenciou da nossa vem sendo debatida há décadas, com pouca certeza das datas. Aos poucos, estamos definindo melhor esse espaço de tempo.
Quando nos separamos dos neandertais?
Através do software BEAST2, cientistas estatísticos da Universidade de Tel-Aviv estudaram o genoma de H. sapiens e neandertais para determinar o que se chama de TMRCA, sigla em inglês para "Tempo Até o Ancestral Comum mais Recente". A simulação indicou que a separação genética teria acontecido há 408.000 anos, surpreendentemente tarde para a ciência.
O genoma dos neandertais mostra que eles se separaram da nossa espécie muito mais tarde do que se imaginava (Imagem: Neanderthal-Museum, Mettmann/CC-BY-4.0)
O genoma dos neandertais mostra que eles se separaram da nossa espécie muito mais tarde do que se imaginava (Imagem: Neanderthal-Museum, Mettmann/CC-BY-4.0)
Foto: Canaltech
O dado é matemático e não envolveu o trabalho de arqueólogos ou paleoantropólogos, mas ainda assim concorda com os resultados de outros estudos envolvendo essas áreas que também jogam a data mais para a frente. Evidências fósseis e DNA, separadamente, também mostraram evidências de uma separação entre os humanos acontecendo entre 500.000 anos atrás e 650.000 anos atrás. Anteriormente, acreditava-se que o evento teria sido muito mais antigo, acontecendo há mais de 800.000 anos.
Mesmo com essa separação, ambas as espécies ainda compartilham 99,7% dos genes e seguiram acasalando entre si, gerando híbridos por milhares de anos. Atualmente, os europeus são os que mais carregam genes neandertais, com até 2% de seu genoma vindo dos extintos ancestrais. As influências disso podem ser vistas no tamanho dos narizes dos humanos modernos e até mesmo em sua vulnerabilidade à covid-19 e resistência a remédios.
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Fonte: BMC Genomic Data
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