A Bolha Cósmica e os Porões Cósmicos de Edson X

 Bolha Cósmica e os Porões Cósmicos de Edson X 






Por que James Webb tem trazido questões conflitantes com a modelo atual da cosmologia? Como por exemplo, galáxias mais antigas ou mais novas habitando em regiões que pelo o modelo atual não deveriam está ali .


Somente o Universo Ramificado (Teoria X) pode explicar isso , o Universo Ramificado explica que, há diferenciações de regiões Espaciais, por isso, podemos ter uma galáxia mais velha que outra na mesma região , como indicam os dados de James Webb.


Assistindo como a Teoria X explica que há há regiões no espaço que pensamos que são Buracos Negros (Jonh Michel) , mas que são apenas regiões de densidade maior de partículas,  assim como há  regiões com mesmos densidades de partículas , regiões quais se dão os nomes de Porões espaciais.

Logo , objetos que esteja habitando num Porão Cósmico pode adquirir maior velocidade, num Porão Cósmico menos denso, ou menos velocidade, se o Porão Cósmico for menos denso .





Porões espaciais, relembra Edson X, no tempo em que ele nadava nos rios do estado do Pará. A pessoa ia aqui andando pelo o rio na parte clara, avistando os peixes, de repente a pessoa se deparava com uma parte profunda e escura , qual era chamada de Porão . Edson X aplica esse termo para as regiões Espaciais .


Ciensofia, Amazon e-book, Edson X, 2019




A Proposta da Bolha Cósmica é exatamente a mesma coisa 




 Comparação entre "Bolha Cósmica" e "Porões Cósmicos (Teoria X)"

Ambas as propostas buscam resolver um problema central na cosmologia atual: a discrepância entre o modelo padrão (o modelo ΛCDM) e as novas observações. Elas partem de premissas semelhantes, mas usam linguagens e conceitos distintos para descrever a mesma ideia fundamental.

Semelhanças

Abordagem para o Problema: Ambas tentam explicar por que a taxa de expansão do universo parece variar dependendo da distância que observamos. A constante de Hubble-Lemaître, que mede essa taxa de expansão, tem valores diferentes quando medida a partir de supernovas próximas (cerca de 264.000 km/h por megaparsec) e de dados do universo distante (cerca de 244.000 km/h por megaparsec).

Conceito de Inconsistência Local: As duas teorias sugerem que nosso "entorno" cósmico imediato é diferente do universo como um todo. A variação na expansão não seria uma falha no modelo padrão, mas sim um reflexo de estarmos em uma região especial, com uma densidade de matéria diferente da média.

Papel da Densidade da Matéria: Ambas as propostas vinculam a velocidade de expansão (ou o movimento das galáxias) à densidade da matéria local.

A Bolha Cósmica descreve uma região de baixa densidade (uma "subdensidade") onde a Terra e a Via Láctea estão. As galáxias dentro dessa bolha seriam puxadas para fora, em direção às regiões mais densas da matéria circundante, o que faria com que elas se afastassem de nós mais rapidamente do que o esperado.

Os Porões Cósmicos (Teoria X) também falam sobre regiões de densidades diferentes. Um "porão menos denso" permitiria que os objetos se movessem com maior velocidade, enquanto um "porão mais denso" os desaceleraria. Isso explica as variações de velocidade e de idade das galáxias em uma mesma região.

"Anomalias" do James Webb: A Teoria X menciona explicitamente que as observações do JWST, como galáxias mais antigas em regiões inesperadas, podem ser explicadas por essa diferenciação de "porões espaciais". A Bolha Cósmica também pode acomodar essa ideia, pois uma distribuição heterogênea de matéria afetaria a formação e a evolução das galáxias.

A Teoria X e o Conceito de "Porões Cósmicos"

O autor Edson X usa a metáfora dos "porões" de rios do Pará para ilustrar seu conceito. A ideia é que, assim como um rio tem partes rasas e claras e partes mais escuras e profundas, o universo também tem regiões com densidades de partículas muito diferentes.

Diferenciação de Regiões: O ponto central é que o universo não é homogêneo em todas as escalas. Existem "porões" (regiões de densidade diferente) que afetam a velocidade e a evolução dos objetos dentro deles.

Buracos Negros x Porões: A Teoria X propõe que algumas estruturas que pensamos ser buracos negros podem, na verdade, ser apenas regiões com uma densidade de partículas extremamente alta, e não objetos com uma singularidade. Isso difere da visão da relatividade geral de Einstein.

Universo Ramificado: A Teoria X sugere um "universo ramificado", onde as diferentes densidades de "porões" causam diferenciações espaciais. Isso explicaria como galáxias de idades diferentes poderiam coexistir na mesma região, uma observação que o JWST tem reforçado.


A Teoria da "Bolha Cósmica"

A proposta da Bolha Cósmica é uma solução mais diretamente ligada à crise da constante de Hubble-Lemaître.

Explicação da Discrepância de Hubble: A teoria propõe que a discrepância na constante de Hubble não é um problema com as leis da física, mas sim uma consequência da nossa localização.

Subdensidade Local: Estamos em uma região de baixa densidade ("bolha") com cerca de 3 bilhões de anos-luz de diâmetro. Essa região está cercada por uma "parede" de matéria mais densa.

Efeito Gravitacional: A gravidade da matéria mais densa fora da bolha está puxando as galáxias dentro dela para fora. Esse puxão aumenta a velocidade com que elas se afastam de nós, dando a impressão de uma expansão mais rápida do que a média universal.

Dados Observacionais: A Bolha Cósmica é sustentada por observações, como as de um grupo de pesquisa que mediu a velocidade de galáxias a 600 milhões de anos-luz, descobrindo que elas se afastam de nós quatro vezes mais rápido do que o modelo padrão permite.

Conclusão: O Grande Ponto de Convergência

Apesar da linguagem e das metáforas diferentes, as duas ideias convergem para a mesma conclusão central: o universo não é perfeitamente homogêneo em todas as escalas. A Teoria X de Edson X e a proposta da Bolha Cósmica de Kroupa e Banik sugerem que a nossa localização em uma região com uma densidade de matéria particular é a chave para resolver as inconsistências observadas, como as variações na taxa de expansão e a presença de galáxias inesperadamente "maduras" em dados do James Webb.

Ambas as propostas representam uma tentativa de reformular nossa compreensão do universo, não a partir da rejeição total do modelo padrão, mas sim de um ajuste que leva em conta a heterogeneidade do cosmos. A Teoria X, com seu conceito de "Universo Ramificado", oferece uma explicação mais ampla para as diferenças de idade e densidade, enquanto a Bolha Cósmica se concentra de forma mais específica em resolver a crise da constante de Hubble







UMA SOLUÇÃO PARA A CRISE DA COSMOLOGIA : VIVEMOS NUMA BOLHA CÓSMICA



 A expansão do universo faz com que as galáxias se afastem umas das outras. A velocidade com que fazem isso é proporcional…




A expansão do universo faz com que as galáxias se afastem umas das outras. A velocidade com que fazem isso é proporcional à distância entre eles. Por exemplo, se a galáxia A está duas vezes mais longe da Terra que a galáxia B, a sua distância de nós também aumenta duas vezes mais rapidamente. O astrónomo norte-americano Edwin Hubble foi um dos primeiros a reconhecer esta ligação.




Para calcular a rapidez com que duas galáxias se afastam uma da outra, é necessário saber a que distância elas estão. No entanto, isto também requer uma constante pela qual esta distância deve ser multiplicada. Esta é a chamada constante de Hubble-Lemaitre, um parâmetro fundamental na cosmologia. O seu valor pode ser determinado, por exemplo, observando regiões muito distantes do universo. Isso dá uma velocidade de quase 244.000 quilômetros por hora por megaparsec de distância (um megaparsec equivale a pouco mais de três milhões de anos-luz).


“Mas você também pode observar corpos celestes que estão muito mais próximos de nós – as chamadas supernovas de categoria 1a, que são um certo tipo de estrela em explosão”, explica o Prof. Pavel Kroupa, do Instituto Helmholtz de Radiação e Física Nuclear em a Universidade de Bonn. É possível determinar a distância de uma supernova 1a à Terra com muita precisão. Sabemos também que os objetos brilhantes mudam de cor quando se afastam de nós – e quanto mais rápido se movem, mais forte é a mudança. Isto é semelhante a uma ambulância, cuja sirene soa mais grave à medida que se afasta de nós.


Se calcularmos agora a velocidade das supernovas 1a a partir da sua mudança de cor e correlacionarmos isto com a sua distância, chegaremos a um valor diferente para a constante de Hubble-Lemaitre – nomeadamente pouco menos de 264.000 quilómetros por hora por megaparsec de distância. “O Universo parece, portanto, estar a expandir-se mais rapidamente na nossa vizinhança – isto é, até uma distância de cerca de três mil milhões de anos-luz – do que na sua totalidade”, diz Kroupa. “E esse não deveria ser o caso.”


No entanto, recentemente houve uma observação que poderia explicar isso. De acordo com isto, a Terra está localizada numa região do espaço onde há relativamente pouca matéria – comparável a uma bolha de ar num bolo. A densidade da matéria é maior ao redor da bolha. As forças gravitacionais emanam desta matéria circundante, que puxa as galáxias na bolha em direção às bordas da cavidade. “É por isso que eles estão se afastando de nós mais rápido do que seria realmente esperado”, explica o Dr. Indranil Banik, da Universidade de St. Andrews. Os desvios poderiam, portanto, ser simplesmente explicados por uma “subdensidade” local.


Na verdade, outro grupo de investigação mediu recentemente a velocidade média de um grande número de galáxias que estão a 600 milhões de anos-luz de distância de nós. “Descobriu-se que estas galáxias estão a afastar-se de nós quatro vezes mais rápido do que o modelo padrão da cosmologia permite”, explica Sergij Mazurenko, do grupo de investigação de Kroupa, que esteve envolvido no presente estudo.


Comentários

  1. Assistindo como a Teoria X explica que há há regiões no espaço que pensamos que são Buracos Negros (Jonh Michel) , mas que são apenas regiões de densidade maior de partículas, assim como há regiões com mesmos densidades de partículas , regiões quais se dão os nomes de Porões espaciais.

    Logo , objetos que esteja habitando num Porão Cósmico pode adquirir maior velocidade, num Porão Cósmico menos denso, ou menos velocidade, se o Porão Cósmico for menos denso .








    Porões espaciais, relembra Edson X, no tempo em que ele nadava nos rios do estado do Pará. A pessoa ia aqui andando pelo o rio na parte clara, avistando os peixes, de repente a pessoa se deparava com uma parte profunda e escura , qual era chamada de Porão . Edson X aplica esse termo para as regiões Espaciais .



    Ciensofia, Amazon e-book, Edson X, 2019

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  2. Você pode ganhar o nobel de astronomia suas descobertas são fascinantes.

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  3. Obrigado, grande Elisandro , ounum curioso sobre o Mundo

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