Planeta Mercúrio segue encolhendo (e "enrugando"), constata estudo. Comprovando uma base da Teoria X que afirma que os planetas , alguns estão aumentando suas massas e outros diminuindo suas massas .
A manutenção cosmuniversal da Teoria X , tem como seu principal fator as:
‘Correntes Panticas’ (como se fossem as correntes marinhas), que faz as partículas comunicarem-se dinamicamente, mesmo a milhares de quilômetros de distância, até formarem, ‘admiráveis novos mundos’.
Se o núcleo da Terra é limitado, ou seja, que seus elementos que queimam no centro, responsável pela a interação térmica e de pressão pantica (gravitacional fisioquimica); universo-atmosfera-terra-núcleo, não for alimentado, haverá limitação, consumo nuclear, até o mesmo se extinguir, então, faz se necessário para o mesmo manter a temperatura conveniente e adequado funcionamento, a reposição na mesma medida em que gasta seus recursos, queima seus elementos internos.
A Terra retém, partículas subatômicas..., captadas pelo o manto que este capturou de outros elementos, como o próprio oxigênio, hidrogênio..., e os transforma nos elementos necessários a sua combustão nuclear e, os repele, através dos vulcões e relativos, o excedente.
Com isto há crescimento da massa terrestre. Com esta indicação, é o mesmo que afirmar que o planeta está ficando maior, isto é, ao menos que haja, também, por parte da atmosfera; liberação pantica (fisioquimica), para assim, manter mais ou menos o volume ‘constante’.
Mas, mesmo assim, implicaria que a Terra; mesmo que em milhares de anos, está aumentando ou diminuindo (inclui-se os demais sistemas inclusive os micros) em massa. Se, diminuir as placas tectônicas, perdem resistência, se aumenta, ganha resistência (inclui-se a massa d’água).
Ao menos que a atmosfera siga o mesmo processo, poderia ocasionar descompressão interativa de partículas da camada atmosférica, atingindo o núcleo. Ao menos que haja composição e decomposição de todos os fatores relativos à sua sustentação, ou seja, ‘harmonia’.
Todos os outros sistemas, como por exemplo, o do Sol, que captura as partículas no seu horizonte, transformando-as nos elementos necessários a sua combustão, como os átomos de hidrogênio, e o material excedente, lança fora, através de suas ‘tempestades solares’, que ocorrem de 11 em 11 anos.
O que chamamos de ‘gravidade’, não passa da: ‘interatividade pantica energética gravitacional das partículas e relativos’.
Planeta Mercúrio segue encolhendo (e "enrugando"), constata estudo
Ao analisarem estruturas na superfície do planeta, cientistas supõem que houve algum movimento nos últimos 300 milhões de anos — e que provavelmente ainda está acontecendo
Por Redação Galileu
04/10/2023 08h32 Atualizado há 2 meses
O planeta Mercúrio em imagem colorida da Nasa
Como cientistas planetários já previam, Mercúrio, o menor planeta do Sistema Solar, está encolhendo. Um novo estudo publicado nesta segunda-feira (2) na revista Nature Geoscience mostra em que proporção esse encolhimento continua, conforme o astro enruga.
De acordo com o site Business Insider, pesquisadores sabem que Mercúrio já encolheu cerca de 14 km à medida que o interior do planeta esfriou. Como qualquer outro planeta, esse mundo está perdendo calor. Por causa disso, "rugas" apareceram em sua superfície.
Essas formações enrugadas são conhecidas como "escarpas", segundo conta David Rothery, professor de geociências planetárias da Open University, no Reino Unido, e um dos autores do estudo, em um artigo publicado no site The Conversation. "Isso é como as rugas que se formam em uma maçã à medida que ela envelhece", ele compara.
De acordo com Rothery, a primeira evidência de encolhimento de Mercúrio ocorreu em 1974, quando a missão Mariner 10 da Nasa transmitiu imagens de escarpas com quilômetros de altura que serpenteavam por centenas de quilômetros através do terreno.
Mais tarde, a sonda Messenger, que orbitou Mercúrio de 2011 a 2015, mostrou muitas mais "escarpas lobulares" em todas as partes do planeta. "A partir de tais observações, foi possível deduzir que falhas geológicas de inclinação suave, conhecidas como impulso, se aproximam da superfície abaixo de cada escarpa e são uma resposta ao encolhimento de Mercúrio em um raio total de cerca de 7 km", conta o cientista.
Os pesquisadores então usaram essas escarpas para provar que o planeta encolheu. O problema é que a maioria delas é antiga, com cerca de 3 bilhões de anos, conforme Rothery relatou ao Business Insider.
O planeta Mercúrio segue encolhendo, segundo estudo — Foto: NASA/Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory/Carnegie Institution of Washington
Para mostrar que as escarpas ainda estão se movendo, Rothery e Benjamin Man, seu aluno de pós-graduação na Open University, voltaram a atenção para outra estrutura geológica: as grabens, que aparecem conforme essas escarpas se movem.
As grabens são bastante leves, com cerca de 1 km de comprimento e menos de 91 metros de profundidade. "Porque são estruturas tão pequenas, elas não sobreviveriam por muito tempo", disse Rothery. Aliás, elas só duram por até 300 milhões de anos.
Estrutura chamada escarpa lobada no solo de Mercúrio — Foto: Nasa
Em seu estudo, os cientistas identificaram 48 grabens definitivas e 244 prováveis em fotos tiradas pela sonda Messenger da Nasa em 2015. "É por isso que dizemos claramente que houve algum movimento nos últimos 300 milhões de anos, e provavelmente ainda está acontecendo hoje", diz o cientista.
Além de revelar estruturas novas e indicativas do encolhimento do planeta, a nova pesquisa mostra que Mercúrio está constantemente tremendo com terremotos, conforme Rothery. "Como Mercúrio está encolhendo, você está fazendo com que pedaços da parte externa rígida sejam empurrados sobre si mesmos. Portanto, isso é um terremoto — ou um 'mercuriomoto' ", disse ele.
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O planeta é atingido por centenas de terremotos intensos e, provavelmente, milhões de outros mais leves. Mas os cientistas só saberão ao certo a frequência dos tremores quando colocarem sismômetros por lá.
O próximo passo para Mercúrio, disse Rothery, será a chegada da sonda espacial BepiColumbo, que tirou uma foto de Mercúrio em 2021 e está prevista para fazer novas imagens em alta resolução no final de 2025 ou início de 2026.
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