(Completo) Teoria X e Relatividade

  


 Teoria X e a Dilatação Espaço Temporal ll





Veja os exemplos da dilatação da Relatividade e como isso é definido pela a Teoria X


Relatividade 


‘O tempo é elástico’: por que o tempo passa mais rápido no topo de uma montanha do que no nível do mar



Coloque um relógio no topo de uma montanha. Coloque outro na praia. Eventualmente, você verá que cada relógio mostra uma hora diferente. Por quê? O tempo se move mais devagar conforme você se aproxima da Terra, porque, como Einstein postulou em sua teoria da relatividade geral, a gravidade de uma grande massa, como a Terra, deforma o espaço e o tempo ao seu redor.


Os cientistas observaram pela primeira vez esse efeito de “dilatação do tempo” na escala cósmica, como quando uma estrela passa perto de um buraco negro. Então, em 2010, os pesquisadores observaram o mesmo efeito em uma escala muito menor , usando dois relógios atômicos extremamente precisos, um colocado 33 centímetros acima do outro. Novamente, o tempo passou mais devagar para o relógio mais próximo da Terra.


GPS e a distorção do espaço-tempo


Apesar disso, em situações não cotidianas, essa distorção precisa ser considerada. Uma dessas situações é nos satélites de GPS. A mais de 20 mil km acima da superfície terrestre, os satélites exigem extrema precisão para funcionarem. Dessa forma, eles precisam se ajustar ao fato de que eles funcionam 47,5 microssegundo mais rápidos a cada 24 horas.


Por Pensar Contemporâneo -10 de julho de 2021



O tempo não é elástico ,o tempo é fluido. Edson X 



Teoria X :



Se você coloca dois relógios no topo da montanha , dois relógios no satélite (GPS) , se você coloca dois relógios na parede da tua sala, ou no satélite do James Webb.  Todos esses relógios marcarão tempos diferentes (diferentes), ou em dados tempos  absolutos (iguais), ou seja, esse é um fenômeno universal e não  dependente de curvatura Espacial ou de um objeto massivo para ele acontecer.


Agora imagine 333  relógios em um parede  (todos os relógios na mesma altura ), diante de  gêmeos , cada um desses gêmeos observando um desses relógios, sendo que os relógios marcam   11:11 hrs.


Você ê dirá que eles marcam tempos absolutos (iguais), porem , agora imagine sua visão indo até a ponta dos ponteiros desses relógios , no campo quântico, você verá pequenas flutuações (de nanos segundos) desses ponteiros, para mais ou para menos, mais também em dados momentos, alguns deles  podem podem marcar o mesmo tempo (mesmo no campo quântico), mas se você for mais um pouco dentro desse fenômeno , verá outros fenômenos diferentes desses.


Como também teríamos vários gêmeos , uns mais velhos que outros , enquanto outros manteriam a mesma aparência em relação a outros, estando todos esses na mesma altura em relação a massa do núcleo terrestre. 


Logo, faz mais de um século que temos uma percepção equivocada sobre essa percepção da Dilatação Espaço Temporal ' da Relatividade.




 O Espaço é curvo ? A velocidade da luz é constante ?





Einstein e Grossman escreveram em conjunto, em 1913, um artigo que expressa que as forças gravitacionais eram apenas expressões do fato do espaço – tempo ser curvo. E o matemático David Hilbert, após discutir com Einstein o espaço – tempo – curvo, em 1915, Hilbert encontrou de forma independente as mesmas equações dias antes de Einstein, e deu-lhes de presente. O universo numa casca de noz, Stephen Hawking, pg. 19. ARX.


Em 1919, observou-se uma pequena deflexão (curva) da luz, ao passar perto do sol, o que teria comprovado a ‘curvatura – espaço – tempo’ de Einstein e Grossman.



Teoria X




                 

   

Na Teoria X 



 A curvatura – espaço – temporal’, ou qualquer outro fenômeno geométrico – gravitacional, deve-se à conformação... dos elementos gerais que envolvem esses fenômenos, por exemplo: o que desviou o raio luminoso ao passar próximo ao sol, na citação acima, foi à conformação... Solar (densidade, calor, partículas...), em oposição às do raio de luz.


Vale ressaltar que, a curva que a luz faz ao passar próxima do sol, pode não ser absoluta, mas, contendo variáveis, ou seja, uma sequência, por exemplo, de pequenas curvas... Na ‘curva – mestra’. O que aumentaria o tempo do percurso, ou ela teria que compensar de alguma forma seu movimento nesse trajeto. 


Nenhuma Constante é constante , e nenhuma inconstante é inconstante, em todos os lugares e indefinidamente.





 A velocidade da luz é realmente constante no vácuo?







Einstein propôs que nada pode se mover mais rápido do que a luz no vácuo, ou seja, a velocidade de 300.000 km/s seria a velocidade máxima que um corpo ou uma onda poderia atingir. De acordo com Einstein, a velocidade da luz, num determinado meio, é constante para qualquer que seja o referencial adotado.


Já expliquei que , por exemplo , o raio de luz que provou a curvatura Espacial , no seu percorrer em torno do Sol , ele poderia ter adquirido vários níveis de velocidades e oscilações de curvas , para mais ou para menos , por causa da formação das particulas  do raio de luz em relação as partículas-energias que formam o Sol.


Pois bem , esse novo experimento da Dupla Fenda está dentro da proposta da Teoria X, o novo experimento (2023) mostra que os fótons podem sofrer desaceleração ou aceleração em seus percursos , isso foi testado em dois lasers que atingiam fendas diferentes , porem, na mesma distância .

Então , seguindo o mesmo exemplo do raios de luz se se curvou ao passar em torno da redondezas do Sol, aplico o 'mesmo' exemplo aqui: 


No percorrer do raio lazer , nesse novo experimento da Dupla Fenda, em certos momentos , o raio teve interferências de pacotes mais fortes de partículas desalerando sua velocidade , e em pontos menos densos de partículas , ele adquira mais velocidades 



Agora vou aplicar esse  exemplo da Teoria X  , a constancia da velocidade da luz no vácuo ,segundo  Albert Einstein, para analisamos outras questões a essa proposta da Relatividade. 



Diferenças da velocidade da luz em alguns sistemas macros .



A luz  viajando no ar, atinge apenas 299, 705,000 M/s, 87, 458 mais lenta do que no vácuo , a luz na água atinge cerca de 225,000,000 milhões de m/s, a luz passando pelas as tampas de um vidro atinge cerca de 200 milhões de m/s.


Primeiro vamos entender o que é vácuo e Poeira Cósmica 


O que é o vácuo ?


Na química , na fisica  e na linguagem cotidiana, o vácuo é um espaço onde não existe materia . O vácuo perfeito, porém, não é possível na natureza, ainda que ocorram situações muito próximas dele (por exemplo, no espaço sideral ).


O que é  Poeira Cósmica ?


É possível definir poeira cósmica como um contíguo de matéria e radiação que ocupa as lacunas do espaço interestrelar. No meio interestrelar a temperatura oscila de acordo com o estabelecimento de fontes quentes que se apresentam no local, em contrapartida existem áreas extremamente frias.



Agora vamos aplicar esses dados a visão da Teoria X.



Hipoteticamente, imaginemos uma esfera numa distância absoluta entre 777 observadores, no  'vácuo sideral.':

Um raio de luz é lançado nessa esfera, todos os observadores teriam a impressão que todos viram a esfera ao 'mesmo tempo', instantaneamente, como propõe   Einstein. 


Pois bem, a Teoria X, dirá que não, não necessariamente, pois o raio de luz nesses percursos até atingir todos os 777 observadores espalhados de forma uniformes em torno da esfera, esse raio encontrara mais resistência em alguns pontos, vindos de maior concentração de poeira cósmica, ou de concentração de partículas quânticas , como quarks , muons e etc.

Isso faria o raio de sofrer desaceleração e aceleração em outros pontos, nisso a visão da esfera alcançaria alguns observadores em alguns femdosegundos (bilionessimos de segundos) , ou tempos menores ainda, para mais ou para menos 

 Nisso,  a luz no vácuo teria uma variante de tempos entre esses observadores , e em alguns, a luz chegaria no mesmo tempo .  








Experimento da dupla fenda é refeito no tempo, em vez de no espaço


A versão tradicional do experimento da dupla fenda já foi filmado em tempo real - funciona mesmo se for disparado um único fóton.


Dupla fenda temporal


Físicos recriaram o famoso experimento da dupla fenda, que mostra a luz se comportando como partícula e como onda - só que agora eles fizeram isto no tempo, e não no espaço.


No experimento original, a luz que passa por duas fendas paralelas, feitas em um material opaco, produz um ponto mais brilhante na tela sensível que fica por trás, com um padrão de franjas claras e escuras em ambos os lados. Se o fóton fosse apenas uma partícula, mas não uma onda, não haveriam franjas, só dois amontoados de partículas - hoje se sabe que isso funciona não apenas para fótons, mas também para elétrons, nêutrons e até átomos inteiros.


Agora, Romain Tirole e colegas do Imperial College de Londres reconstruíram o experimento usando "fendas" no tempo, em vez de no espaço.


Eles conseguiram isso disparando luz através de um material que muda suas propriedades em femtossegundos (quadrilionésimos de segundo), permitindo que a luz passe apenas em momentos específicos, em rápida sucessão.


Na versão clássica do experimento, a luz que sai das fendas físicas muda de direção, então o padrão de interferência é escrito no perfil angular da luz.


Na versão temporal, as fendas de tempo alteram a frequência da luz, o que altera sua cor. Isso criou cores de luz que interferem umas nas outras, realçando e anulando certas cores para produzir um padrão do tipo interferência - essencialmente, franjas coloridas.


"Nosso experimento revela mais sobre a natureza fundamental da luz, ao mesmo tempo servindo como um trampolim para a criação de materiais melhores, que possam controlar com precisão a luz no espaço e no tempo," disse o professor Riccardo Sapienza.



Cristais do tempo e buracos negros


O material que a equipe usou foi uma fina película de óxido de índio-estanho, ou ITO, o material condutor transparente que forma a maioria das telas dos celulares.


Mas ele foi trabalhado para se tornar um metamaterial, um material artificial com propriedades não existentes em materiais encontrados na natureza. Para isso, a camada de 40 nanômetros de ITO foi posta entre duas outras camadas, uma de ouro e outra de vidro.



A película teve sua refletância alterada por lasers em escalas de tempo ultrarrápidas, criando as "fendas" para a luz - o material respondeu muito mais rápido ao controle do laser do que a equipe esperava, variando sua refletividade em alguns femtossegundos (10-15 segundo).


Dois pulsos curtos (bombeamento) atuam como fendas, cada uma transformando brevemente a camada do semicondutor transparente em um metal refletivo; um terceiro pulso atua como sonda, tendo seu espectro de frequência ampliado à medida que passava pela dupla reflexão.


Os pulsos de sonda refletidos apresentam uma largura de banda inicial ampliada por um fator de quase dez. Mais importante, esse espectro contém uma série de picos que se tornam progressivamente menores a partir da frequência portadora central do pulso. Além disso, esses picos ficam mais distantes quanto menor o retardo entre os pulsos de bombeamento - uma autêntica difração temporal.



Metamateriais temporais


Esse controle preciso da luz é uma das promessas dos metamateriais e, quando associado ao controle espacial, pode criar novas tecnologias e até mesmo análogos para estudar fenômenos físicos fundamentais, como buracos negros.


"O experimento das duplas fendas de tempo abre as portas para uma espectroscopia totalmente nova, capaz de resolver a estrutura temporal de um pulso de luz na escala de um período da radiação," disse o professor John Pendry.


Na verdade, a equipe já está planejando dar o próximo passo em sua pesquisa avançando uma das áreas mais interessantes e pouco compreendidas da física: Os cristais de tempo - um cristal do tempo é análogo a um cristal atômico, mas no qual as propriedades ópticas variam com o tempo.


"O conceito de cristais de tempo tem o potencial de levar a interruptores ópticos paralelizados ultrarrápidos," justificou o professor Stefan Maier.


Bibliografia:


Artigo: Double-slit time diffraction at optical frequencies

Autores: Romain Tirole, Stefano Vezzoli, Emanuele Galiffi, Iain Robertson, Dries Maurice, Benjamin Tilmann, Stefan A. Maier, John B. Pendry, Riccardo Sapienza

Revista: Nature Physics

DOI: 10.1038/s41567-023-01993-w

Seguir Site Inovação Tecnológica no Google Notícias

Imprimir




 As Ondas Gravitacionais da Relatividade, e as Ondas Gravitacionais da Teoria X





Cientistas detectaram a primeira evidência de que a Terra e o universo estão inundados por ondulações do espaço-tempo chamadas ondas gravitacionais. A descoberta foi relatada nesta quinta-feira (29), numa série de artigos científicos no periódico The Astrophysical Journal Letters.




O raciocínio de Pitágoras (570 a.c-490 ac.) considerava as proporções, os movimentos dos corpos celestes, do Sol, da Lua como dos planetas como forma de música, que estes emanavam pelo o espaço.






O grande Kelper acreditava na sinfonia do Universo, que os astros emanavam seus cânticos (ondas sonoras) que seria possível até identificar as ‘notas musicais da música Universal’. Em linguagem moderna, é o que chamamos de ‘ondas gravitacionais’, que nos trazem essa ‘musica até aos nossos ouvidos’.  Ouça Kepler:




A possibilidade de existirem ondas gravitacionais foi discutida em 1893 por Oliver Heaviside  usando a analogia entre a lei do inverso do quadrado da distância em gravitação e eletricidade.




Em 1905, Henri Poincaré propôs pela primeira vez as ondas gravitacionais (ondes gravifiques), que emanavam de um corpo e se propagavam à velocidade da luz, como exigiam as transformações de Lorentz e sugeriam que,


 
Hendrik Lorentz


em analogia com uma carga elétrica aceleradora produzindo ondas eletromagnéticas, massas aceleradas em uma teoria relativística de campo da gravidade devem produzir ondas gravitacionais.
Cientistas detectaram o som de ondas gravitacionais passando próximo da Terra.


Na física, as ondas gravitacionais são ondulações na curvatura do espaço-tempo que se propagam como ondas, viajando para o exterior a partir da fonte. Elas são incrivelmente rápidas, viajam à velocidade da luz (299.792 quilômetros por segundo) e espremem e esticam qualquer coisa em seu caminho ao passarem.

Previstas em 1916 por Albert Einstein-Groismann com base em sua teoria da relatividade geral, e detectadas em 2015, as ondas gravitacionais transportam energia na forma de radiação gravitacional. A teoria geral da relatividade de Einstein-Groismann prevê que a presença de massa causa uma curvatura no espaço-tempo. Quando objetos maciços se fundem, essa curvatura pode ser alterada, enviando ondulações para fora do universo. Estas são conhecidas como ondas gravitacionais. Com o tempo que esses distúrbios nos alcançam, eles são quase imperceptíveis. Foi apenas um século após a previsão de Einstein que os cientistas desenvolveram um detector sensível o suficiente - o Laser Interferometer Gravitational-Wave Observatory ou LIGO - e conseguiram confirmar a existência de ondas gravitacionais.









As Ondas Gravitacionais Da Teoria X - De Edson X










“Tudo que se move produz energia, produz ondas (gravitacionais - ou as recebem de outros sistemas), o bater de asas de um beija-flor, moléculas se movendo, a Lua, uma Galáxia..comensuráveis e ‘incomensuráveis” Edson X
 






Quando uma mariposa bate suas asas, a energia desse movimento gera uma onda, que é imediatamente ‘engolida’, pelas as ondas de ar ao derredor dela. Quando uma estrela explode, megatons de energia se espalham, até resultar em ondas (frequências, ondulações...) que se espalham pelo o Universo, até sua dissipação pelo o próprio espaço, em seus emaranhados gravitacionais, como no caso do bater de asas do beija-flor.


O ‘mesmo’ ocorre com girar de um átomo, o pelo o girar do Sol:


Sábado quando estava meditando com esse tema, era noite e estava chovendo, encostei-me à grande da janela de casa que estava aberta, e coloquei-me a observar o campo de futebol do outro lado da rua, e observei que, no campo havia uma parte gramada e no meio desta havia um vão que formou um tapete de água, e estava chuviscando, os chuviscos caindo no tapete d água geraram pequenas ondas,






e fiquei admirando aquele evento, então joguei esse exemplo dos chuviscos para ondas gravitacionais, e imaginei esse tapete d´agua como o universo, os astros... liberando ondas, umas se fundindo com as outras, contaminado as informações de umas com as outras, ou copiando e carregando-as consigo.






Acoplando esse pensamento com sistema micro, ‘ouvir’ o som do átomo e no macro, som do Sol. E ‘vi’ as ondas mecânicas e eletromagnéticas, cruzando pelo o espaço.




Olhe para o céu agora, e imagine se você pudesse ver os sinais de wi-fi,os sinais transmitidos pelo os satélites,a radiação solar,as ondas eletromagnéticas
 ‘entrelaçadas’ pelo o nosso céu, é isso que ‘vejo’.





Cientistas evidenciam 'mar' de ondas gravitacionais pela 1ª vez; entenda


Equipe de pesquisadores monitorou 68 pulsares e notou que eles agiam como uma rede de boias flutuando em ondulações do espaço-tempo que inundam o universo. Por Redação Galileu

29/06/2023 10h13  Atualizado há 4 meses


 

Cientistas detectaram a primeira evidência de que a Terra e o universo estão inundados por ondulações do espaço-tempo chamadas ondas gravitacionais. A descoberta foi relatada nesta quinta-feira (29), numa série de artigos científicos no periódico The Astrophysical Journal Letters.

A detecção inédita é resultado de 15 anos de observações feitas pelo North American Nanohertz Observatory for Gravitational Waves (NANOGrav), que usou dados de radiotelescópios para monitorar 68 estrelas mortas, chamadas pulsares, no céu.


Ondas gravitacionais revelam colisão inédita entre buracos negros


Os pulsares agiam como uma rede de boias flutuando em um “mar” lento de ondas gravitacionais. “O efeito dessas ondas nos pulsares é extremamente fraco e difícil de se detectar, mas construímos confiança nas descobertas ao longo do tempo à medida que coletamos mais dados”, conta Katerina Chatziioannou, membro da equipe NANOGrav e professora-assistente de física no Caltech, em comunicado.

Apesar de não serem perceptíveis aos seres humanos, as ondas gravitacionais da nossa galáxia distorcem o espaço-tempo, fazendo com que tudo ao nosso redor — incluindo nossos corpos — se encolham lentamente e se espandam. Acredita-se que as ondas venham principalmente de pares de buracos negros supermassivos espiralando juntos antes de se fundirem.

“Temos uma nova maneira de investigar o que acontece quando monstruosos buracos negros nos núcleos das galáxias iniciam uma lenta, mas inexorável, espiral de morte”, diz Joseph Lazio, membro da equipe NANOGrav. “Achamos que esse processo é padrão para muitas galáxias e vimos muitos exemplos em várias etapas, mas finalmente estamos começando a vislumbrar uma das principais fases finais”.

Representação artística de ondas gravitacionais de um par de buracos negros em órbita próxima (visíveis à esquerda à distância). As ondas estão passando por vários pulsares e pela Terra (à direita) — Foto: Keyi “Onyx” Li/Fundação Nacional de Ciências dos EUA

Representação artística de ondas gravitacionais de um par de buracos negros em órbita próxima (visíveis à esquerda à distância).

 As ondas estão passando por vários pulsares e pela  Nacional de Ciências dos EUA

Propostas pela primeira vez por Albert Einstein em 1916, as ondas gravitacionais não foram detectadas diretamente até cerca de 100 anos depois, quando o Observatório de Ondas Gravitacionais por Interferômetro Laser (LIGO) captou algumas vindas de um par de buracos negros distantes em colisão.

O LIGO detecta ondas gravitacionais que são muito mais altas em frequência do que aquelas registradas pelo NANOGrav. Apesar disso, o novo estudo com o NANOGrav captou um zumbido coletivo de ondas de muitos pares de buracos negros supermassivos em fusão em todo o universo. “As pessoas comparam esse sinal a um murmúrio de fundo em oposição aos gritos que o LIGO capta”, explica Chatziioannou.

Efeitos nos pulsares

O impacto do "mar" de ondas gravitacionais no espaço-tempo pode fazer com que a distância entre a Terra e um determinado pulsar mude minuciosamente, o que atrasa ou avança o tempo dos "flashes de luz" dos pulsares.


Os pulsares se formam a partir das explosões de estrelas massivas e emitem feixes de luz. “Estes são como luzes de faróis que passam a um ritmo regular. Você pode prever o tempo em um nível de dezenas de nanossegundos”, diz Patrick Meyers, membro da equipe NANOGrav. "Eles têm o mesmo nível de precisão dos relógios atômicos em alguns casos".


Ilustração de um pulsar, uma estrela de nêutrons de rotação rápida que emite feixes estreitos e abrangentes de ondas de rádio — Foto: Goddard Space Flight Center da NASA

Em busca do zumbido de fundo das ondas gravitacionais, o grupo de pesquisadores criou programas de software para comparar o tempo de pares de pulsares. As ondas gravitacionais mudam esse tempo em diferentes graus, dependendo de quão perto os pulsares estão do céu — um padrão inicialmente calculado por Ron Hellings e George Downs no Laboratório de Propulsão a Jato (JPL), da Nasa, no início dos anos 1980.


Segundo conta Michele Vallisneri, que também faz parte da equipe NANOgrav, para desvendar o fundo das ondas gravitacionais, o grupo teve que identificar não só o movimento dos pulsares, mas também “perturbações devidas aos elétrons livres em nossa galáxia, as instabilidades dos relógios de referência nos observatórios de rádio, e até mesmo a localização precisa do centro do Sistema Solar”, o que foi descoberto com a ajuda das missões Juno e Cassini da Nasa.

Vários artigos divulgados hoje por colaborações com telescópios na Europa, Índia, China e Austrália relatam indícios do mesmo sinal de fundo de onda gravitacional. Por meio do consórcio International Pulsar Timing Array, os grupos estão reunindo seus dados para melhor caracterizar o sinal e identificar suas fontes. A equipe NANOgrav espera identificar pares de buracos negros supermassivos, rastreando as ondas gravitacionais que eles emitem.



 

O ESPAÇO RELATIVO É OU ABSOLUTO?




Segundo a Teoria da Relatividade, os objetos que se movimentam a altíssimas velocidades sofrem uma contração na direção em que se deslocam. Esse efeito relativístico é conhecido como contração do espaço.


 
Há um erro interpretativo, semântico, da Teoria da Relatividade, quando ela diz que o espaço é relativo, uma régua que tem trinta (trinta) centímetros, para a teoria da relatividade é um espaço relativo, mas esta régua é um espaço absoluto, que tende a se relativar quando lançada em altas velocidades, sofrendo contração no seu corpo, no sentido inverso do seu movimento. Então, nesse momento está régua é um espaço ab(soluto...), que tende a se relativar:







 Para Teoria X – Edson Ecks, há corpos, espaços que tendem a permanecerem constantes, absolutos; e há corpos espaços, que tendem a permanecerem inconstantes, relativos. Que é a diferença entre esta régua (de Trinta centímetros) e um corpo gelatinoso, ou a água

Edson X 



Mas o tempo tudo muda,apenas que algumas coisas duram mais que outras .


   



 O tempo é absoluto ou relativo ?  (ll)


Vamos tentar resolver essa questão , qual , continuo , da semana passada . Visando retirar resíduos de dúvidas que restaram em vossos cérebros .

Semana que vem tentarei resolver o Paradoxo do Avô,  ou viagens no tempo , demostrar a impossibilidade desse efeito acontecer . 


Em duas passagens, no começo , e no final da animação Aranhaverso , cita-se  a frase :


 ""Eisntein disse que o tempo é relativo!"


Porem, para a Teoria X , mesmo naquele cruzamento de Multiversos daquele drama , o tempo será igual para todos eles, porque só há variação espacial , não temporal .  No que diz respeito ao valor do tempo propriamente dito de tempo .


Quando digo que o tempo é absoluto é porque ele é um fenômeno abstrato ,.matemática , não existe fora ,.só dentro do meu cérebro . Logo um minuto , uma hora.... Serão sempre contados da mesma.forma no Universo.


A Relatividade diz:


O tempo é relativo , depende do observador .


A Teoria X diz:


O Tempo é absoluto , suas percepções no espaço é que são subjetivas ou objetivas ao observador , cabe a eles procurar seus valores '



Edson X 




Qual é a base da Teoria da Relatividade ?



A Teoria da Relatividade é mais óbvia do que se imagina a primeira vista, significa que nossa visão de mundo depender do observador, ou seja, é relativa, por exemplo, quando um avião cruzando os céus, para um observador terrestre ele executa um movimento em linha reta, mas para um observador espacial, o avião faz uma curva.



Para Teoria X, espaço-tempo-dimensões, são relativos, se houver percepções, cálculos desiguais entre os observadores, e absoluto, se houve percepções, cálculos iguais entre os observadores. Por isso no exemplo acima, é Improvável que o avião faça uma reta e uma curva ao mesmo tempo, o mesmo serve para o fenômeno do átomo está em dois lugares ao mesmo tempo,e o fenômeno partícula-onda.




Ao adentrar uma grande avenida , você a vera larga na entrada e estreitando adiante, nesse plano, estamos diante de uma p (ercepção) r (elativa, porque um individuo avistando-a do céu a vera como esta realmente é, ‘reta’;


Mas esse  observador teria a p (ercepção) ab (soluta) sobre a geometria da rua. Mas, para este observador da rua ter noções de profundidade (sem a qual ficaria desorientado) ..., neste plano, ela ( a percepção), tornar-se-ia uma p (ercepçao) r (eal) a (bsoluta), ou seja, por um lado ela é r (elativa, irreal) , e por outro, ab (soluta, verdadeira).

 


Agora vamos a definição da Relatividade por Einstein 



Inúmeras vezes foi Einstein solicitado por pessoas de todas as classes a dar um a síntese compreensiva do que ele entendia por “relatividade “__e nem uma vez Einstein explicou o que era “relatividade” __o que ele afirma sempre de novo em seus livros que a relatividade não e objeto de análise intelectual, e sim de intuição cósmica. Einstein – O Enigma Do Universo (pg

85-86). Martin claret. Huberto Roden


A secretaria de Einstein, atormentada, por uma série de pessoas, que lhe exigiam uma explicação simples da teoria da relatividade.  Perguntou-lhe. "como devo definir lhes relatividade?". Com um sorriso malicioso, retirando o cachimbo da boca "diga-lhes", respondeu a secretária,



"que quando um rapaz senta-se ao lado de uma bela moça, durante uma hora, tem a impressão que se passou um minuto. Deixei-o senta sobre um fogão quente durante um minuto somente e esse minuto lhe parecera uma hora__Isto é  relatividade. Einstein – O Enigma Do Universo. Martin claret.


A Teoria Da Relatividade e a negação dos valores absolutos, tanto faz, eu vejo de um jeito, você de outro e, estamos conversados




Definição Da Teoria X -  por Edson X 




No que concerne as p(ercepções) r(elativas) de tempo (do exemplo acima), às sensações temporais, serão r(elativas,ireais...) como poderiam ser absolutas, idênticas,  se houvesse a mesma divisão... de espaço-tempo-dimensões, entre os observadores, porém, ao valor de tempo propriamente dito, ab(soluto), pois uma hora e sempre uma hora, formada de 60 minutos, como um minuto o é de 60 segundos...


Independentemente das sensações temporais r(elativas, ilusórias): tanto do lado da namorada (uma hora como se fosse um minuto), como sentado num fogão quente (um minuto como se fosse uma hora).O fato de não sentir o dia (24 horas) passar, não significa que este não passou__Isto é A Teoria X.


A Teoria X – de Edson X, é a afirmação dos valores abs(olutos, reais, únicos, necessários), mesmo na agregação dos relativos (irreais, ...) .





Um exemplo da Simultaneidade da teoria da Relatividade E de Como a Teoria X a define em múltiplas camadas .






Um observador a margem dos trilhos observa um trem passar, nesse momento o trem é atingido por dois raios, um na parte da frente do trem e o outro atinge a parte detrás do trem, para este observador os raios atingiram o trem simultaneamente, mas para um observador de dentro do trem, os raios atingiram o trem; um após o outro. Por isso espaço e tempo são relativos para a Teoria da relatividade.










Teoria X – De Edson Ecks

]



Dentro do campo perceptual, o observador à margem teve uma percepção absoluta. Real, do evento, e o observador de dentro do trem, de uma percepção relativa, ilusória do evento, pois os raios atingiram o trem simultaneamente, não um após o outro, como viu o observador de dentro do trem. Porque os olhos humanos não podem alcançar a verdadeira velocidade dos raios, por isso vemos a simultaneidade nesse exemplo.






Mas para a Teoria X – DE Edson Ecks, a questão aqui não são os observadores para o fenômeno, mas o fenômeno para os observadores.






Agora reformularei hipoteticamente os raios atingiram o trem em dois nanos segundos cravados, então o observador externo teve uma percepção ab(soluta), real do evento. E o de dentro do trem de uma (ercepção) (elativa), ilusória do evento, mas para ambos a realidade matemática do evento continua oculta para ambos.





Outro cenário: esses observadores fizeram uma aposta para ver qual dos dois estava certo, então colocaram dois sensores ultrassensíveis um na parte da frente do trem, e outro na parte detrás do trem, e ao passar o trem é atingindo simultaneamente pelo os dois raios, então o observador a margem e o de dentro do trem foram conferir os dados, o raio que atingira a parte da frente do trem chegara dois nanos segundos adiantados em relação ao raio que atingira o sensor da parte detrás do trem. E em uma outra aposta, os raios atingiram simultaneamente os sensores em cravados dois nanos segundos...




Pois bem, para haver entendimento ciensofico nos cálculos e nas percepções, classifico desta forma os exemplos supracitados:





Existe a realidade clássica, esta que vemos e medimos, e existe a realidade infra, que não vemos e não podemos medir naturalmente. Então, na realidade clássica, os raios atingiram o trem simultaneamente, e na realidade infra, os raios atingiram o trem alternadamente com um diferencial de dois nanos segundos, entre um e ou outro impacto.










 






Existe a realidade clássica, esta que vemos e medimos, e existe a realidade infra, que não vemos e não podemos medir naturalmente. Então, na realidade clássica, os raios atingiram o trem simultaneamente, e na realidade infra, os raios atingiram o trem alternadamente com um diferencial de dois nanos segundos, entre um e ou outro impacto.








Ciensofia, Amazon e-book de Edson X, 2019.












.









Retribua o trabalho de Edson X


Pix    luminadox@gmail.com

Nome : Nathalia Maquiné 





















Comentários

Postagens mais visitadas