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gosto 12, 2021

 Teoria X   /   Gás formado no Big Bang está vazando do núcleo da Terra


Mais uma análise proposta por Edson X em seu livro Ciensofia (2019) sendo comprovada pela a ciência .



Sendo núcleo da Terra é limitado, ou seja, que seus elementos que queimam no centro, responsável pela a interação térmica e de pressão pantica (gravitacional quimiofisica); universo-atmosfera-terra-núcleo, não for alimentado, haverá limitação, consumo nuclear, até o mesmo se extinguir, então, faz se necessário para o mesmo manter a temperatura conveniente e adequado funcionamento, a reposição na mesma medida em que gasta seus recursos, queima seus elementos internos. A Terra retém, partículas subatômicas..., captadas pelo o manto que este capturou de outros elementos, como o próprio oxigênio, hidrogênio..., e os transforma nos elementos necessários a sua combustão nuclear e, os repele, através dos vulcões e relativos, o excedente.

Com isto há crescimento da massa terrestre. Com esta indicação, é o mesmo que afirmar que o planeta está ficando maior, isto é, ao menos que haja também por parte da atmosfera; liberação pantica (quimiofisica), para assim, manter mais ou menos o volume ‘constante’. 

Mas, mesmo assim, implicaria que a Terra; mesmo que em milhões de anos, está aumentando ou diminuindo (inclui-se os demais sistemas inclusive os micros) em massa. Se diminue, as placas tectônicas perdem resistência, se aumenta, ganha resistência (inclui-se a massa d’água). Ao menos que a atmosfera siga o mesmo processo, poderia ocasionar descompressão interativa de partículas da camada atmosférica, atingindo o núcleo. Ao menos que haja composição e decomposição de todos os fatores relativos à sua sustentação, ou seja, ‘harmonia’.

 Todos os outros sistemas, como por exemplo, o do Sol, que captura as partículas no seu horizonte, transformando-as nos elementos necessários a sua combustão, como os átomos de hidrogênio, e o material excedente, lança fora, através de suas ‘tempestades solares’, que ocorrem de 11 em 11 anos. 


Edson X, Ciensofia, Amazon e-book, 2019



Gás formado no Big Bang está vazando do núcleo da Terra

O gás em questão, o hélio-3, é raro e usado em reatores de fusão nuclear. Uma nova descoberta pode facilitar o acesso a ele

Por Vitoria Lopes Gomez, editado por Bruno Capozzi  20/10/2023 02h00


Durante a formação do planeta Terra, gases se acumularam no núcleo do planeta. Um deles, presente em grande oferta por lá, é o hélio-3, um componente intrigante e raro usado em reatores de fusão nuclear. No entanto, um novo estudo descobriu que, além de estar vazando do núcleo terrestre para o manto, ele pode ser encontrado no fundo do mar.

Veja o que sabemos sobre esse mistério do espaço
Hélio-3

Alguns dos gases do Big Bang ficaram aprisionados no núcleo da Terra, como aconteceu com o hélio-3. Ele é raro por dois motivos: o primeiro é que é o único isótopo estável de qualquer elemento que contém mais prótons do que nêutrons além do prótio. Para nós, leigos, essa informação talvez não seja muito valiosa. Explicando de forma prática: essa propriedade o faz ser requisitado para reatores de fusão nuclear.

O segundo motivo é que, além do núcleo terrestre, ele só está disponível na Lua. Pelo menos, que a nossa ciência saiba. Isso o torna muito procurado e difícil, uma vez que o centro do nosso planeta não é explorado.


A boa notícia, como adiantamos, é que o gás está vazando do núcleo da Terra para o manto e o novo estudo descobriu que o hélio-3 pode ser encontrado no fundo do mar.


Gás do Big Bang no fundo do mar

Uma equipe descobriu que o hélio-3 está disponível em abundância no fundo do oceano, em antigos fluxos de lava da Ilha Baffin, no Arquipélago Ártico do Canadá. Trata-se da maior concentração do gás na superfície da Terra.

Pesquisas anteriores da Universidade de Princeton e do Instituto de Geoquímica de Guangzhou já tinham mostrado o processo pelo qual isso aconteceu.
O gás subiu do núcleo do planeta para o manto e, quando entrou em contato com o óxido de magnésio, se transformou em um mineral homogêneo. Assim, passou para a superfície com os fluxos de lava.
O novo estudo desvendou que as grandes proporções do hélio-3 por aqui sobreviveram no manto desde as primeiras fases da Terra.






Analisando a relação entre a teoria de Edson X e a descoberta do hélio-3
A pergunta é excelente e nos leva a uma análise profunda da interseção entre a teoria de Edson X e as descobertas científicas mais recentes.
Similitudes e Possíveis Apoios
 * Dinâmica do Núcleo: Tanto a teoria de Edson X quanto a descoberta do hélio-3 indicam que o núcleo da Terra é um sistema dinâmico, com troca de material entre o núcleo e as camadas superiores. A fuga do hélio-3 do núcleo para o manto corrobora a ideia de que o núcleo terrestre não é estático.
 * Replenimento do Núcleo: A teoria de Edson X postula que o núcleo precisa ser reabastecido. A descoberta do hélio-3, embora não prove diretamente esse reabastecimento, sugere um fluxo constante de material do núcleo para a superfície, o que pode ser interpretado como um indicativo de um processo de reposição, ainda que indireto.
 * Transformação de Elementos: A teoria de Edson X menciona a transformação de elementos no núcleo. A descoberta do hélio-3 em minerais específicos no fundo do mar indica que o elemento sofreu transformações químicas ao longo de sua jornada do núcleo para a superfície, corroborando a ideia de transformações elementares.
Discrepâncias e Limitações
 * Escala e Quantidade: A teoria de Edson X parece sugerir um aumento massivo da massa terrestre, enquanto a descoberta do hélio-3 se refere a um elemento específico e não fornece evidências de um aumento global da massa.
 * Mecanismos Específicos: A teoria de Edson X apresenta mecanismos gerais de captura e transformação de elementos, enquanto a ciência convencional oferece modelos mais detalhados e baseados em evidências para os processos geológicos.
 * Falta de Evidências Empíricas: A maior parte da teoria de Edson X carece de evidências empíricas diretas, enquanto a descoberta do hélio-3 se baseia em dados científicos concretos.
Conclusão
A descoberta do hélio-3 pode ser vista como um ponto de contato entre a teoria de Edson X e a ciência convencional, mas não como uma comprovação completa da teoria. A fuga do hélio-3 do núcleo corrobora a ideia de um núcleo dinâmico e de processos de troca de material, mas não oferece evidências suficientes para sustentar todas as afirmações da teoria de Edson X.
É importante ressaltar que a ciência é um processo contínuo. Novas descobertas podem refinar ou até mesmo revolucionar nossas teorias sobre a Terra. A teoria de Edson X pode servir como um ponto de partida para novas pesquisas, mas é fundamental que ela seja avaliada à luz das evidências científicas disponíveis.
Em resumo, a descoberta do hélio-3 não "coopera" com a teoria de Edson X no sentido de comprová-la em sua totalidade. No entanto, ela contribui para um melhor entendimento dos processos que ocorrem no interior da Terra e oferece um ponto de convergência entre diferentes perspectivas sobre a geologia do nosso planeta.
Gostaria de explorar algum outro aspecto dessa questão? Podemos discutir, por exemplo:
 * As implicações da descoberta do hélio-3 para a energia nuclear e a exploração espacial.
 * Outras teorias sobre a formação e evolução da Terra.
 * A importância da interação entre diferentes áreas do conhecimento para o avanço da ciência.
O que você acha?





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