O Fenômeno CISRE



(Muitos desses trabalhos foram feitos pelo o jovem Edson X, como este aqui expresso, e vários desses trabalhos não foram devidamente corregidos, porém, tem seu valor, sua argumentação, visão, alcance)


Existe um mecanismo de defesa no cérebro, que é independente do racional (autis), ele registra o perigo..., e quando na sua eminência, reage, ativa-se, e podem ser transmitidos hereditariamente assim como o são os códigos genéticos e, nestes mesmos.

Primeiro ponto, aqui encontrei pela Teoria X, similares dos instintos entre humanos e animais, isto é, na mesma escala (campo reflexual), e que essa ‘reação instintiva’, ou ‘pré-gravada’, pode ser transmitida hereditariamente, ou infra energeticamente, através das partículas que formam os corpos...
Assim como herdamos dos nossos ancestrais, por exemplo, o medo dos relâmpagos. Na medida em que novos caracteres ‘instintivos de sobrevivência’, eram transmitidos a outras gerações, à medida que se se desenvolviam outros, que conjuntamente com a inteligência em fases de ascensão, fazia-lhes cada vez mais encontrarem novos recursos (assim como nossas crianças cada vez mais aguçam seus paladares pela a exposição de novos gostos a suas refeições) para a adaptação ao meio ambiente até o ‘domínio atual’.
‘Primeiro’ veio o medo dos relâmpagos, depois gradativamente a inteligência aos poucos conseguia encontrar, informar o grau de perigo, mas não ainda de forma ‘cientifica’, mas dado o momento e suas perspectivas, achava apoio em explicações ‘sobrenaturais’, pois este homem natural, não tinha explicações ainda ‘naturais’ para dar aos fenômenos da natureza, daí nasceu a explicação religiosa, espiritual..., para os terríveis relâmpagos: os deuses zangados, furiosos, os avisavam através de uma ‘relampeada’ na arvore o grau do seu despontamento, doravante surgiram os famosos rituais e sacrifícios para aplacarem suas indignações para com os humanos. Passaram-se séculos e séculos, para que aquele homem galgando os pilares do conhecimento pudesse explicar de forma cientifica os fenômenos naturais.

O fenenomeno CISRE, produz ondas mentais, sinais infrasensiveis de percepção e de comunicação, frequencias, vibraçoes... e possui a capacidade de se 'entrelaçar' com esses fenomenos dentro do espaço -tempo-dimensões.

O cérebro humano evoluiu anos-luz, acima de qualquer teoria mecanicista ou materialista. O cérebro do homem sapiens sapiens, possui uma capacidade de assimilação de dados e conhecimentos acima de sua época; não falamos apenas de alguns exemplares como Aristóteles e Sheskspeare, mas que ‘qualquer um’ pode galgar as áreas dos conhecimentos.

Dos animais para os seres humanos, o fenômeno Cisre: sobre os animas, neste caso especificamente: o elefante. Uma pesquisadora, perita em elefantes, estudando uma manada de elefantes, percebeu que: quando a elefante líder parava, toda a manada parava, inclusive, os seus membros mais afastados, porém (para  pesquisadora), não havia nem nenhum sinal visível, perceptível que daria vasão a esta ação conjunta dos elefantes pararem como se fosse um bloco de soldados. Então a líder da pesquisa desses colossais e simpáticos animais, convidou uma especialista da área dos sons, munida com equipamentos de capacitação sonora de infra sensibilidade, para assim tentar lúcida àquele ‘mistério’.
Isolou-se o animal e fez-se a gravação, para detectar algum tipo de informação infra sensível (que poderia está sendo passada entre a líder elefanta e sua manada). Então, depois de feita a experiência e refeita, era hora de sua comprovação cientifica:

Quando a especialista em sons passava a fita normalmente, não se ouvia som nenhum que pudesse ser identificado como da elefanta, porém, ao se passar a fita ao contrário, foi possível ouvir um som agudo, que em sua manifestação comum o ouvido humano não possui os mecanismos auditivos necessários para a sua percepção, mas os elefantes o possuem e, por isso, obedecem a sua líder quando esta lhes lança o sinal consequentemente sua ordem, como por exemplo, para pararem ou para avisá-los de possíveis perigos, que este pode captar, em campo aberto, a quatro quilômetros de distância; em campo fechado, por exemplo, em áreas florestais, o sinal bate nas arvores e limita o seu alcance.

‘Averiguei’ também outras espécies, como por exemplo, o crocodilo, muitos eram os que pensavam que, o ‘chacoalhar’ da agua ao redor do seu abdômen, fosse produzido pelo movimentar dos músculos abdominais, quando na verdade este efeito é produzido, pela emissão, naquela região, um comando infra sensível fazendo com que a água ‘chacoalhe’. Assim pesquisei tantos outros exemplos no reino animal relativos a esta questão. Então, lancei-o ao campo humano, estes exemplos de instintos e d comunicações infra sensíveis dos nossos irmãos ‘menores, afim de descobrir os mesmos fenômenos no homo sapiens sapiens.

Em plena ‘era moderna’, encontrava-me abaixo da rudimentação do ‘divisor das ciências’, o grande Aristóteles, e foi exatamente a rudimentação e o simples cotidiano que me deram a solução para as minhas interrogações, sobre as questões acima expostas, vejamos o exemplo a seguir:
A semanas que uma determinada ação se repetia, ‘dia após dia’:
Trabalhava em meu micro padaria, e possuía um antigo e pequeno fogo industrial para assar dos produtos. Pois bem, ocorria que todas as vezes que o desligava. O gás que restava e que ficava armazenado entre um pequeno cano do mecanismo de desligar, e a ‘boca do fogão’, corria para a mesma, ao ponto de ainda está se extirpando (o fogo), causava uma miniexplosão, a qual sempre reagia, assustando-me, fazendo-me dá um salto para trás para fugir de uma possível queimadura. Foi quando descobri que por trás do simples pode se ocultar o complexo e vice-versa. Então: ‘por que me assusto s estou ciente do que vai acontecer (a explosão)?
Repetidas vezes fiquei intencionalmente, racionalmente esperando e pensando: ‘Vamos ver’? e, novamente o mesmo efeito, ‘reação instintiva’ ou, ‘pré-gravada’.

Durante certo tempo raciocinei se, haveria um sistema de comunicação infra sensível nos seres humanos assim como os há nos animais? Quando subitamente, ecoou na minha mente a resposta através de um questionamento: ‘Às vezes acorre de me encontra-me, e isto ocorre desde quando comecei a caminhar por este mundo. De esta em determinados lugares (ou melhor em qualquer lugar), de ter ‘pressentimentos’, por exemplo, de estar sendo observado, tanto faz se em lugares movimentados ou não. E isto é ‘perceptível independente da direção situações que venha (o sinal) e, direcionar minha atenção, exatamente de onde recebi o ‘toque’, o ‘sinal’, daquela indicação sensitiva que, estava sendo observado, e ao obedecer a este comando-mental, encontrar o alvo que me ocasionou este meu reflexo, ‘preso’, concentrado, a tencionando minha pessoa, por interesses estritamente particulares a esta pessoa.

Este ‘fenômeno’ de tão ‘popular’ que até mesmo nos filmes cinematográficos ‘constatamos’ este processo: quando o mocinho caminha por caminhos sombrios ou desolados e, ‘pressente’, que seu algoz inimigo o observa. Ironicamente, questionei: seria um anjo que me avisa? Seria um espírito que nos bate aos ombros e nos informa: cuidado tem alguém atrás de ti, te examinando de forma suspeita e estranha? Nem uma coisa nem outra, para não cometer o mesmo ‘erro’ notório ao homem pré-científico, busquei na ciência o processo explicativo. Cientificamente falando o cérebro só reage à medida que é estimulado. Isto é, é necessário que algum tipo de comunicação, neste caso sensitiva-mental-neural, chegue até aquele cérebro, fazendo-o reagi a este estimulo. Certamente há uma comunicação infra sensível entre o observador ao observado, fazendo-o reagir e direcionar sua atenção para a origem daquele sinal, para a origem daquele comando, mais precisamente para aquele que o estava observando. Independentemente de constatar perigo ou não para o indivíduo, esta comunicação infra sensível, é um sistema dos primórdios do desenvolvimento e da sobrevivência humana e animal, qual chamarei de CISRE (comunicação-infra-sensiva-reflexiva-emotiva).

Vale ressalta que os fatores emocionais também interagem nestas informações de forma positiva ou negativamente. Esses fenômenos infras possuem outras ramificações comunicativas, pode-se também definir as sensações, ou até mesmo o grau desses sentimentos como por exemplos de ódio e amor.
Certamente que há pessoas que possuem de forma mais acentuada essa capacidade perceptual como para outros é praticamente nula, como pode ser constatado nos esquizofrênicos e neuróticos e maníacos depressivos...

Depois de ‘entrevista’ 34 pessoas, de maneira informal, sem lhes revelar o intuito das minhas perguntas, apenas como um processo de curiosidade, sem lhes revelar inicialmente o intuito de minha pesquisa, para assim, não as envolve-las no assunto antes de explica-lhes o motivo e a ‘descoberta’. Simplesmente entrava no assunto, conversa comum.

Das 34 entrevistadas, 32 confirmaram que possuíam esta percepção, mas que não sabiam como isto se originaria qual, geralmente, chamam penas de, ‘pressentimento’. O Navegador Da Alma - Edson X, Amazon e-book, 2019







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