Cientistas evidenciam 'mar' de ondas gravitacionais pela 1ª vez; entenda.






Quando objetos maciços se fundem, essa curvatura pode ser alterada, enviando ondulações para fora do universo. Estas são conhecidas como ondas gravitacionais. Com o tempo que esses distúrbios nos alcançam, eles são quase imperceptíveis. 

A existência de ondas gravitacionais é uma possível consequência da covariância de Lorentz da relatividade geral, uma vez que traz o conceito de uma velocidade finita de propagação de interações físicas consigo.


Porem, a Teoria X afirmar afirma que as Ondas Gravitacionais são fenômenos comuns do Universo, logo sua propagação não é apenas inerente derivadas de colisões de objetos maciços, porque tudo que se move emite ondas.




O impacto do "mar" de ondas gravitacionais no espaço-tempo pode fazer com que a distância entre a Terra e um determinado pulsar mude minuciosamente, o que atrasa ou avança o tempo dos "flashes de luz" dos pulsares. Pesquisa .


É exatamente como explico no meu livro Ciensofia ll, dedicado a ciência, física teórica, Quântica, astronomia, cosmologia... Que o Universo é um mar de energias nos seus mais variados graus, logo , tudo que se move produz energia, produz ondulações, indo muito além , muito além, do que propôs Oliver Heaviside,  Henry Poincore e Albert Einstein, sobre as ondas gravitacionais . Análise .




 


As Ondas Panticas Gravitacionais Da Teoria X 





" O Universo é ondulatório...




: Tudo que se move produz energia, produz ondas (ou as recebem de outros sistemas), o bater de asas de um beija-flor, uma molécula se movendo, a Lua, uma Galáxia... comensuráveis e ‘incomensuráveis” Edson X




Quando uma mariposa bate suas asas, a energia desse movimento gera uma onda, que é imediatamente ‘engolida’, pelas as ondas de ar ao derredor dela. Quando uma estrela explode, megatons de energia se espalham, até resultar em ondas (frequências, ondulações...) que se espalham pelo o Universo, até sua dissipação pelo o próprio espaço, como no caso do bater de asas do beija-flor. O ‘mesmo’ ocorre com girar de um átomo, o pelo o girar do Sol:




Sábado quando estava meditando sobre  esse tema (ondas gravitacionais), era quase noite,  estava chovendo, encostei-me à grande da janela de casa que estava aberta, e coloquei-me a observar o campo de futebol do outro lado da rua, e observei que, no campo havia uma parte gramada e no meio desta havia um vão que formou um tapete de água, e estava chuviscando, os chuviscos caindo no tapete d água geraram pequenas ondas, e fiquei admirando aquele evento, então joguei esse exemplo dos chuviscos para ondas gravitacionais, e imaginei esse tapete d´agua como o universo, os astros... liberando ondas, umas se fundindo com as outras, contaminado as informações de umas com as outras, ou copiando e carregando-as consigo. Acoplando esse pensamento com sistema micro, ‘ouvir’ o som do átomo e no macro, som do Sol. E ‘vi’ as ondas mecânicas e eletromagnéticas, cruzando pelo o espaço.




Olhe para o céu agora, e imagine se você pudesse ver os sinais de wi-fi, os sinais transmitidos pelo os satélites, a radiação solar, as ondas eletromagnéticas ‘entrelaçadas’ pelo o nosso céu, é isso que ‘vejo’. Edson X.




Amazon e-book, de Edson X, 2019






Cientistas evidenciam 'mar' de ondas gravitacionais pela 1ª vez; entenda



Equipe de pesquisadores monitorou 68 pulsares e notou que eles agiam como uma rede de boias flutuando em ondulações do espaço-tempo que inundam o universo

Por Redação Galileu


29/06/2023 10h13  Atualizado há 23 horas


  

Cientistas detectaram a primeira evidência de que a Terra e o universo estão inundados por ondulações do espaço-tempo chamadas ondas gravitacionais. A descoberta foi relatada nesta quinta-feira (29), numa série de artigos científicos no periódico The Astrophysical Journal Letters.




A detecção inédita é resultado de 15 anos de observações feitas pelo North American Nanohertz Observatory for Gravitational Waves (NANOGrav), que usou dados de radiotelescópios para monitorar 68 estrelas mortas, chamadas pulsares, no céu.


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Os pulsares agiam como uma rede de boias flutuando em um “mar” lento de ondas gravitacionais. “O efeito dessas ondas nos pulsares é extremamente fraco e difícil de se detectar, mas construímos confiança nas descobertas ao longo do tempo à medida que coletamos mais dados”, conta Katerina Chatziioannou, membro da equipe NANOGrav e professora-assistente de física no Caltech, em comunicado.




Apesar de não serem perceptíveis aos seres humanos, as ondas gravitacionais da nossa galáxia distorcem o espaço-tempo, fazendo com que tudo ao nosso redor — incluindo nossos corpos — se encolham lentamente e se espandam. Acredita-se que as ondas venham principalmente de pares de buracos negros supermassivos espiralando juntos antes de se fundirem.




“Temos uma nova maneira de investigar o que acontece quando monstruosos buracos negros nos núcleos das galáxias iniciam uma lenta, mas inexorável, espiral de morte”, diz Joseph Lazio, membro da equipe NANOGrav. “Achamos que esse processo é padrão para muitas galáxias e vimos muitos exemplos em várias etapas, mas finalmente estamos começando a vislumbrar uma das principais fases finais”.



O LIGO detecta ondas gravitacionais que são muito mais altas em frequência do que aquelas registradas pelo NANOGrav. Apesar disso, o novo estudo com o NANOGrav captou um zumbido coletivo de ondas de muitos pares de buracos negros supermassivos em fusão em todo o universo. “As pessoas comparam esse sinal a um murmúrio de fundo em oposição aos gritos que o LIGO capta”, explica Chatziioannou.


Efeitos nos pulsares




O impacto do "mar" de ondas gravitacionais no espaço-tempo pode fazer com que a distância entre a Terra e um determinado pulsar mude minuciosamente, o que atrasa ou avança o tempo dos "flashes de luz" dos pulsares.


Os pulsares se formam a partir das explosões de estrelas massivas e emitem feixes de luz. “Estes são como luzes de faróis que passam a um ritmo regular. Você pode prever o tempo em um nível de dezenas de nanossegundos”, diz Patrick Meyers, membro da equipe NANOGrav. "Eles têm o mesmo nível de precisão dos relógios atômicos em alguns casos".



Em busca do zumbido de fundo das ondas gravitacionais, o grupo de pesquisadores criou programas de software para comparar o tempo de pares de pulsares. As ondas gravitacionais mudam esse tempo em diferentes graus, dependendo de quão perto os pulsares estão do céu — um padrão inicialmente calculado por Ron Hellings e George Downs no Laboratório de Propulsão a Jato (JPL), da Nasa, no início dos anos 1980.


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Segundo conta Michele Vallisneri, que também faz parte da equipe NANOgrav, para desvendar o fundo das ondas gravitacionais, o grupo teve que identificar não só o movimento dos pulsares, mas também “perturbações devidas aos elétrons livres em nossa galáxia, as instabilidades dos relógios de referência nos observatórios de rádio, e até mesmo a localização precisa do centro do Sistema Solar”, o que foi descoberto com a ajuda das missões Juno e Cassini da Nasa.


Vários artigos divulgados hoje por colaborações com telescópios na Europa, Índia, China e Austrália relatam indícios do mesmo sinal de fundo de onda gravitacional. Por meio do consórcio International Pulsar Timing Array, os grupos estão reunindo seus dados para melhor caracterizar o sinal e identificar suas fontes. A equipe NANOgrav espera identificar pares de buracos negros supermassivos, rastreando as ondas gravitacionais que eles emitem.



ONDAS GRAVITACIONAIS DA RELATIVIDADE







O raciocínio de Pitágoras (570 a.c-490 ac.) considerava as proporções, os movimentos dos corpos celestes, do Sol, da Lua como dos planetas como forma de música, que estes emanavam pelo o espaço.



O grande Kelper acreditava na sinfonia do Universo, que os astros emanavam seus cânticos (ondas sonoras) que seria possível até identificar as ‘notas musicais da música Universal’. Em linguagem moderna, é o que chamamos de ‘ondas gravitacionais’, que nos trazem essa ‘musica até aos nossos ouvidos’.  Ouça Kepler:


A possibilidade de existirem ondas gravitacionais foi discutida em 1893 por Oliver Heaviside  usando a analogia entre a lei do inverso do quadrado da distância em gravitação e eletricidade.




Em 1905, Henri Poincaré propôs pela primeira vez as ondas gravitacionais (ondes gravifiques), que emanavam de um corpo e se propagavam à velocidade da luz, como exigiam as transformações de Lorentz e sugeriam que,

 
Hendrik Lorentz



em analogia com uma carga elétrica aceleradora produzindo ondas eletromagnéticas, massas aceleradas em uma teoria relativística de campo da gravidade devem produzir ondas gravitacionais.
Cientistas detectaram o som de ondas gravitacionais passando próximo da Terra.


Quando Einstein-Grossmann publicaram sua teoria geral da relatividade em 1915, a teoria deles era céptico da ideia de Poincaré, já que a teoria implicava não haverem "dipolos gravitacionais". No entanto, ele ainda perseguiu a ideia e, com base em várias aproximações, chegou à conclusão que, deveria haver, de fato, três tipos de onda gravitacional (nomeadas por Hermann Weyl como longitudinalmente-longitudinal, transversalmente-longitudinal e transversalmente transversal).


Vários observatórios de ondas gravitacionais (detectores) estão em construção ou em operação ao redor do mundo. Em 2017, o Prêmio Nobel de Física foi concedido a Rainer Weiss , Kip Thorne e Barry Barish por seu papel na detecção de ondas gravitacionais.







A descoberta é resultado do projeto LIGO (Observatório de Ondas Gravitacionais por Interferometria a Laser) da National Science Foundation (NSF), e do detector de ondas gravitacionais VIRGO, instalado na Europa, que procura objetos cósmicos coalescentes, como pares de buracos negros e pares de estrelas de nêutrons.

A segunda etapa, de 30 de novembro de 2016 a 25 de agosto de 2017, resultou em uma fusão binária de estrelas de nêutrons e sete novas fusões binárias de buraco negro, incluindo os quatro novos eventos de ondas gravitacionais – nomeados de GW170729, GW170809, GW170818 e GW170823, em referência às datas em que foram detectados.


Segundo os astrônomos do LIGO, o GW170729 é a fonte de ondas gravitacionais mais massiva e distante já observada. Nesta coalescência (mistura química), que aconteceu há cerca de cinco bilhões de anos, uma energia de quase cinco massas solares foi convertida em radiação gravitacional.


Já GW170814 foi a primeira fusão binária de buracos negros medida pela rede de três detectores e permitiu os primeiros testes de polarização por ondas gravitacionais (análogos à polarização de luz).

Já GW170814 foi a primeira fusão binária de buracos negros medida pela rede de três detectores e permitiu os primeiros testes de polarização por ondas gravitacionais (análogos à polarização de luz).

Na física, as ondas gravitacionais são ondulações na curvatura do espaço-tempo que se propagam como ondas, viajando para o exterior a partir da fonte. Elas são incrivelmente rápidas, viajam à velocidade da luz (299.792 quilômetros por segundo) e espremem e esticam qualquer coisa em seu caminho ao passarem.

Previstas em 1916 por Albert Einstein-Groismann com base em sua teoria da relatividade geral, e detectadas em 2015, as ondas gravitacionais transportam energia na forma de radiação gravitacional. A teoria geral da relatividade de Einstein-Groismann prevê que a presença de massa causa uma curvatura no espaço-tempo. Quando objetos maciços se fundem, essa curvatura pode ser alterada, enviando ondulações para fora do universo. Estas são conhecidas como ondas gravitacionais. Com o tempo que esses distúrbios nos alcançam, eles são quase imperceptíveis. Foi apenas um século após a previsão de Einstein que os cientistas desenvolveram um detector sensível o suficiente - o Laser Interferometer Gravitational-Wave Observatory ou LIGO - e conseguiram confirmar a existência de ondas gravitacionais.









As Ondas Gravitacionais Da Teoria X - De Edson X







Trabalho amplo de Edson X, sobre Albert Einstein, Galileu, Isaac Newton, buracos negros, Relatividade, Gravidade, neurociência, astronomia, astrofisica, Quântica, Darwin, Evolução...


https://edson-exs.blogspot.com/2021/08/teoria-x-de-edson-exs.html?m=1



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