Que São Autis?
Tudo isso que o Yuval Harari fala sobre ficções humanas em seu livro, já havia desenvolvido o mecanismo Autis, que representa todo o Universo que existe , que forma nosso cérebro e pensamentos. qual explico o sentido dos simbolos , dos mitos, e explico até memo a ficção dentro da própria ficção , revelando até mesmo as ideologias , ficções dos personagens dos filmes de ficções, unificando de vez a psicologia com a neurociência, física e Universo. Análise por si mesmo .
Austis são ‗mundos criados‘ em nós por nós mesmos, ou pelos os outros em nós, ou quando temos a mente ‗capturadas‘ por processos fisioquímicos (drogas...). Edson X (2005)
Adriano Lopes: ―Explique melhor!‖
Edson X: ―Primeiramente tente explicar sobre a questão, darei um exemplo como base: os jovens viciados em lan-houses estão dentro do principio Autis, são indivíduos que têm suas mentes ‗capturadas‘, austiciadas pelo o mundo virtual, outro, uma pessoa apaixonada, assim como também um alcoólatra, e assim sucessivamente‖.
Adriano Lopes: “Compreendo. A vida que o individuo se austiciou de tal forma, que não tem nada fora dela...
Presumo que as sombras de Platão vêm em uma versão renovada, nós criamos mundos, fantasias, verdades, paranoias...
Se a complexidade da mente humana, se limitasse a visão do pequeno rato em busca do seu queijo perdido, a humanidade estaria bem mais resistente a toda essa ilusão, mas também, quanto dos nossos sonhos teriam que ser sacrificados por conta do ceptismo. Ou qual seria a realidade correta a seguir fora dessa Autis?
Quem poderia julgar o que é austiciação
ou não?
De toda forma nossa mente assimilar e disfarçar nossa existência, nossa presença, eletroquímica dentro do nosso cérebro.
Temos escolhas?
O caos existe, ou é apenas manifestações pré-definidas de escolhas?
Acredito que vivo em Autis, assim como toda forma de inteligência terá sua própria. Assim criaremos o universo dentro de nós, no qual podemos ter um conforme de existir...
Origem: Autis
Edson X: A concepção Autis não teve como base o mito platônico da caverna (Republica de Platão), mas a síndrome autista, o que fiz, radicalizei o conceito para qualquer plano:
Tive que ir a um posto de saúde para fazer um exame de sangue para saber meu tipo sanguíneo (cart. Motorista), e, ao deparar-me com um aviso na parede sobre o autismo, encontrei o procurava para criar o conceito (Autis), onde todos os outros (fenômenos psifisioquimicos) desaguassem como rios no mar.
Após avaliar conceitos da piscanalise-neurociencia, percebi que o conflito entres estas é um tanto quando limitado, porque:
Tanto um fenômeno abstrato (palavras, imagens, sons...), pode desencadear fenômenos fisioquímicos (emoções, saúde, doença...), como fenômenos fisioquímicos pode desenvolver fenômenos abstratos: tanto a mente (cérebro) depende do corpo, como o corpo depende da mente, e do Universo ao redor.
Abstrativamente falando...tudo é Autis
Porque tudo são ideias: a televisão, a cama, a mesa , etc. são ideias materializadas, que saltaram primeiro do campo abstrato , para o concreto („realidade clássica, esta que vemos), por exemplo, a cama continua sendo uma „idéia‟, um lugar para deitar, descansar, e real, em suas funções empíricas”
Adriano Lopes: “Certamente!”.
Edson X: Autis mitológica, teórica...
O mito pode ocultar a verdade, mas não que seja a verdade em si‟.
Na região amazônica, através do mito do boto cor de rosa, conta-se que esse (boto), transformar-se-ia num belo rapaz que seduziria as belas índias, caboclas amazônicas, o que explicaria o porquê delas apareceram grávidas. Assim explica o mito, mas, o mais provável é que essas moças teriam engravidado, não do „sedutor boto cor de rosa‟, mas de marinheiros, turistas e aventureiros nesta região, naquela época.
Algum tempo atrás li um artigo numa revista sobre o suicídio de uma garota que ao assistir o filme do super-homem („mito pop‟), acreditou que poderia „voar‟ pelos os „ares‟, a exemplo desse pensamento, que a fez saltar do prédio onde residia e...
A massificação de uma ideia faz com que uma mente despreparada, fraca, ou enfraquecida, aceite sem concessões, como no exemplo acima citado, a menina foi tendo sua mente austisciada gradativamente, invadida pela a ideia que poderia voar, como no mito pop do super-homem, eliminando o fator sensorial, emocional (medo...), que temos de lugares altos, o que a fez mergulhar rumo à fatalidade.
Adriano Lopes: “Acredito que nossa mente cria um universo particular, talvez „Autis‟, seja a personalidade de cada um humano criada. A mente cria a realidade da vida, ou seja:
O que me agrada mais, o que me irrita, sonhos, desejos, sexualidade, temos a visão desse mundo, vemos o mundo como querermos ver...
Ele é belo, ele é cruel, é desigual, só fazbparte do mundo como o classificamos.
Sempre achamos que o correto é a nossa. visão, a visão do outro é sempre austiciada demais. Estamos presos dentro de nós mesmos por esse Ego...
Na busca por compreensão descobrimos que somos ignorantes, seres escravizados por vícios. Certamente somos inferiores a qualquer forma de vida, pois nossa capacidade de questionar, nos cega a tal forma que nos tornamos asnos.
Sala das ilusões, quatro cantos de paredes, com um gato em cada canto... cada gato só vê três gatos, e suas contas nunca batem.
Achamos-nos detentores de conhecimentos, mas o conhecimento só nos leva a entender como seres medíocres... Criamos uma sociedade nos acervos da ilusão: como Raul Seixas mesmo percebeu: Sonho que se sonhar só é só um sonho que se sonhar. O sonho que se sonha junto é realidade.
A ignorância é um dom, podemos ser o que nossa mente quiser. Os seres que a autis flui livremente, sem qualquer restrição...
Enquanto nós, homens conscientes‟, achamos meios para burlar nossa própria loucura...
Hoje me acho melhor que muitos. Amanhã me sinto a pior pessoa da terra. Tenho orgulho, inveja, ira, rancor, desejos, ganância, sou farinha do mesmo saco, centelha de pensamento nesse planetinha que vaga a sorte do acaso...
Lembro do filme „A Esfera‟, quando nos é dado o dom de realizar nossos sonhos e pensamentos, só causamos destruição, não conseguimos estabilizar nossa mente de forma segura, não temos controle sobre nossas ações e pensamentos, então o que somos Isso é o inferno pessoal o qual estamos tentando sair...
Somos controlados por impulso que os objetos nos dão... Goste ou não essa é a nossa realidade, Autis e Matrix, percepção e controle de nossas ações, de quando nascemos até o momento da nossa morte... Tudo que captamos dessa realidade e julgamos: correto ou errado, isso tudo nos molda...
Edson X: “Sobre a frase: Sonho que se sonha junto é realidade‟.
Aqui temos um fator austiciador dentro do campo da quantidade vezes crença, as pessoas tendem a acreditar no que a maioria acredita em uma visão critica do conceitos...: se todos creem, deve ser verdade, diz o austisciante.
Austis vezes Matrix
1) Zion (o que restou da humanidade)
2) Salvar Trinity.
Ele escolhe a segunda, mas acreditando que poderia, no final, cumprir as duas opções.
Ele escolhe a segunda, mas acreditando que poderia, no final, cumprir as duas opções.
Autis de Smith
A Autis smithiniana visa o fim, a aniquilação de todas as coisas, que são para ele(Smith), principalmente a espécie humana, desprovida de sentido.Mas Smith, não é um personagem virtual,um programa da Matrix, que fugiu do seu controle?
Sim, mas Autis são informações em qualquer plano, por exemplo, até o átomo possui autis.
Autis do Arquiteto
A Autis arquitetônica visa a perfeição‟, mas este esquece ou não sabe que a imperfeição‟ é uma necessidade cósmica, e que esta (perfeição‟) são prerrogativas intelectivas que nada dizem ao Universo e seu turbilhão de energias nos seus mais variados graus:
A perfeição‟ é o fim, a estagnação de todas as coisas, por exemplo, observe nestas novelas populares, ou mesmo nos filmes, romances, quando os personagens resolvem seus conflitos, eles simplesmente se despedem da cena.
Elaine:
“O nascimento psíquico de um ser antecede sua gestação. Quando digo que não vou fazer com meu filho diferente daquilo que foi feito comigo, estarei gestando psicologicamente o meu filho. É necessário que a família (cuidador adulto) „adote‟ a criança, porque está criança „se vê‟ no olho do outro (cuidador). E quando está relação não se estabelece acontece o austicismo.
Rita :
“Platão . esse tópico me fez pensar muito em Platão... O mundo das ideias... não
Simone:
“Adorei seu raciocínio! Você é muito inteligente. Acredito nesse seu conceito. E quero acompanhar o desdobramentos dele.
Edson X (para Rita): “Não. O mito platônico é apenas um texto dentro do contexto__o mito platônico é um vulto do hinduísmo que dizia, por exemplo, que o Universo não passa de um „pensamento‟, ou da tradição budista, que o mundo é apenas „um sonho de Buda‟, é uma visão ideológica (Autis), que várias religiões incorporaram a suas doutrinas que, „existe um mundo melhor que este‟, assim preconizando este mundo como o „munda da ilusão‟, „o Inferno‟, „o mundo das dores‟...
Margarete: “Vejo alguns pontos de convergência entre o conceito Autis e a fenomelogia, em especial quando você diz que cama, mesa
Gustavo: “Entendi o conceito Austis, sendo assim estou em estado de Autis, pois minha mente está presa ao mundo que criei no meu livro.
Maria: “Autis-Autismo-Austista.
Patologia caracterizada pelo o mundo externo. Depois da criação da net as pessoas ficaram automatas. É como se o computador fosse um referencial indispensável para a existência e as pessoas passam a maior parte de suas vidas na sua dependência. Esquecendo-se muitas vezes do convívio real com as pessoas, que por sua vez vão se tornando verdadeiros misantropos e vão também se introspectando gradativa e paulatinamente.
O austiscismo é um fenômeno que pode ser aplicado a qualquer estagio em que a seres humanos se afastando do mundo real e passam a enxergar um mundo interiormente criado. E, fora dele não há vida. Não há oxigênio, não há luz... Nossos internautas sçao um pouco assim: caracterizados como autiscistas. Muitos são inteligentes, perspicazes, vorazes por novidade. Não toleram a mesmice.
Estã em constante mutação aceleradamente, mas circunscritos ao Ciberespaço o que, por sua vez, pode ser característica contraditória, porque se conecta com o mundo inteiro e não verdadeiramente ligado à ninguém. Isso é o que chamo de Austis!.
Edson X (para Margarete):
“Têm-se que entender a Autis não apenas conceitualmente, mas também como método par se descobrir a verdade, pesquisar, por exemplo, já aplicamos a Autis à Republica de Platão, ao mito amazônico do „homem-boto‟, ao mito do cinema: Matrix, e agora vamos a fenomenologia.
Obviamente não estou alegandobexclusividade da Autis em relação a outros estudos, mas afirmo a unificação de todos eles em um (Autis), para simplificação dos fenômenos psico-fisioquimicos, tanto do ponto de vista individual como coletivo e natural, pois assim como se pode enganar à um, pode-se se enganar à milhares, ou7 nos enganar e enganar ao outros, mesmo que às vezes sem querer.
Edmundo Hursserl foi quem deu significado especial ao falar da fenomenologia ligando intuição e existencialismo, buscando assim „o conhecimento descritivo ou cientifico dos processos subjetivos‟, em resumo, „conhecer e cientificamente descrever os valores e outras realidades no âmbito mental e espiritual‟, como se estás pudessem ser pesadas, medidas, tocadas e divididas, como se fossem objetos físicos.
Husserl caiu numa Autis ao afirmar desta maneira pois não podemos afirmar categorigoricamente ou comensurar fenômenos abstratos.
Tanto a Autis está em você, como você está na Autis.
Edson X , 2004
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