CIENTISTAS DESCOBREM EVIDÊNCIAS SURPREENDENTES DE HUMANOS USANDO O FOGO HÁ 250 MIL ANOS



Evolução Biométrica de Edson X, fevereiro - 2021



Comida e evolução física-cerebral

 

Nada fez o ser humano evoluir mais do que sua percepção indutiva. Observando a natureza, até aprimora a percepção dedutiva (agricultura).

                                                                                    Provavelmente,     o     homo     sapiens habilis poderia, por exemplo, furar uma árvore, com um pedra pontiaguda, ou num corpo de uma de suas presas, ou mesmo vendo um animal chifrar e ferir outro com seus chifres, e foi induzido por esses eventos, a criar suas primeiras ferramentas, agora a presa do leão estava ali ao alcance de suas mãos, era só ele lapidar uma pedra e ele poderia ‗morder como um leão‘. O caçador se aprimorou por essa nova tecnologia que daria origem no futuro a espada, ao rifle, aos misseis.

A partir daqui o 'homem primitivo' passara cada vez mais a se alimentar de carne, peixe. Basicamente passou a comer ‗tudo que se movia‘. Agora era chegada a hora dele assar, cozinhar sua comida. Provavelmente, vendo arvores queimando ao serem atingidas por raios, vendo animais queimados em áreas de queimadas caucionadas por períodos de aquecimentos e secas. Ele se sentiu induzido pela a cena de um animal queimado, assado. Sentiu que o cheiro e o sabor eram bons, e resolveu come-lo.


 Agora     o     caçador     também     vira cozinheiro, pois percebeu, foi induzido a dar uma de ‗Prometeus primitivo‘, e dominou o fogo, pois aquele negocio alaranjado e ardido podia assar sua comida, dando lhe mais cheiro, sabor.

Assim, ele perdeu mais tempo no prepara da sua alimentação, mas ganhou em prazer, e em tempo de mastigação, assado seu alimento demorava mais a ser mastigado, como também demorava mais a ser digerida por seu intestino, prolongando sua satisfação alimentar por mais tempo, aguçando cada vez mais seu paladar, e a assimilação  de aromas, e sabores de cada tipo de alimentos, o que o induziu cada vez mais a experimentar novos cardápios, o que lhe aumentava a satisfação pela a comida assada, adeus carne crua.

Isso tudo estimulou cada vez mais seu cérebro, a comida assada foi nossa primeira ‗droga natural‘, pois mudávamos a química dos elementos ao assa-los.

Ele saia para caçar já sonhando com o retorno, onde iria saborear seu ‗doce maná alimentar‘, apenas a ideia da comida lhe excitava o cerebelo, e o córtex frontal ‗iluminava‘, sua percepção de tempo aumentou em demasia, entre o tempo da caça e de retornar para assar a caça, de tempo de dia, e de tempo de noite, seu cérebro nesse momento já estava induzido com todo aquele processo, seu cérebro funcionava em bloco, como costuma acontecer, com os usuários de drogas, como eles mesmos relatam. Isso tudo culminando também com o próprio estimulo da caça em si, principalmente de caças de animais grandes ou mais perigosos.

Mas, também era possível ele olhar para o animal ainda vivo, e o imaginar assado, suculento, assim ele era assado-cozido antes de chegar na cozinhar, e essa imaginação lhe fazia ‗ingerir‘ antes até mesmo de caçar o animal, só em vê-lo em passar pela a relva. E esse fenômeno aumentou cada vez mais em que ele adquiriu mais massa corporal e gordura. E aumentou sua memoria calórica-alimentar. Isso fez com que cada vez mais ele variasse as espécies de animais que caçava, comparando suas carnes, seus sabores, o que lhe aumentou a dieta de pequenos animais, a animais selvagens aos mamutes.

Aqui o estimulo de caçador também o induziu cada vez mais a novos desafios de caçar animais cada vez maiores, assim como saciava um grupo maior , mais rapidamente, que os animais de pequenos portes fariam. Assim trabalhavam a demanda alimentícia, e de tempo mais satisfatoriamente, a comida assada-cozida durava mais, em lugares frios viram que animais congelados não apodreciam, e utilizaram o gelo como conservador de seus alimentos.. 

Aqui seu sistema límbico imperava mais que seu cortex frontal, mas novas ramificações neurais cresciam em ambos.

Nesse novo processo alimentar, o intestino do homem primitivo teve acesso cada vez mais a novas bactérias, vírus... que o auxiliavam cada vez mais em sua digestão, porem, também houve também aumento em muito exemplares aumento de parasitas que prejudicaram sua saúde. Aqui muitos grupos foram extintos.

Talvez induzido por passar próximo de pequenos rios, bacias, fontes que foram aquecidas por lavas vulcânicas, ou outros fenômenos que causaram aquecimentos dessas aguas, encontraram animais ali mortos que foram cozidos por essas causas, e retirando esses animais dessas aguas , como por exemplo, através de galhos de arvores, observaram, cheiraram, experimentaram, perceberam que o aroma, o sabor era diferente dos animais assados, uma nova ‗droga‘ esta a caminho, sua sinapses nervosas não negam, e assim, foram induzidos a experimentar a aquele alimento que veio da ‗água quente do fogo‘. Entraram em êxtase, nascia a comida cozida pela a agua aquecida pelo o fogo, esse fogo é realmente ‗mágico‘.

Eles serão os primeiros ‗alquimistas‘, surgira os temperos, aumenta cada vez mais a química na comida, consequentemente o cérebro se adequar cada vez mais a novas informações.

Porem, a evolução humana sempre foi oscilar, pois algumas comidas assadas ou cozidas tendem a perder nutrientes, calorias, assim, como há as que ganham mais nutrientes e calorias. Nesse momento a parte da alimentação frutífera havia diminuído em demasia, o que o prejudicou em seu desenvolvimento corpo-neural, unificando os dois tipos de alimentação ele teria evoluído mais rapidamente. Pois eles tentaram assar e cozinhar de tudo, frutas, sementes, castanhas... pois o ‗fogo mágico‘ tudo transforma para ‗melhor‘. Com o tempo até seus animais domésticos (lobos-cachorros), torceram o focinho para a comida crua, porque a comida que vem do fogo é mágica, leva para outras dimensões.

E é exatamente a linhagem que surgiu desse grupo, entre perdas e ganhos, sendo que, claro, os ganhos foram maiores, pelo menos no que concerne aos outros grupos humanos,  que se transformou em homo sapiens sapiens, e que ao saírem da África, e se encontrarem com o homo sapiens neandertal na Europa, o subjugou facilmente, e incorporando muitos deles a sua genética, por onde são lembrados.

O homo sapiens neandertal utilizou menos sua capacidade física-cognitiva por causa do seu estilo de vida, alimentação, região, clima.

O ser humano hoje mais do que nunca morre ‗quem nem peixe pela a boca‘, come e bebe ‗doença‘. O cozi e o azar, trouxe foi mais malefícios para o ser humano do que beneficio, e quando ele unificou isso com a agricultura, que trouxe comodidade local, unificou a má alimentação ( industrializada principalmente) com a inercia do exercício físico. Ate chegamos na maior população obesa da historia, e com altíssimos graus de mal de Parkinson, Alzeihmer, demência etc.Edson X , GenerAnalise. 





A descoberta de como controlar esse recurso teria sido decisiva para nossa espécie; entenda!


 PUBLICADO EM 22/05/2023, ÀS 14H23


A descoberta do fogo foi um enorme marco para a evolução da espécie humana, permitindo que pudéssemos cozinhar nossos alimentos, nos aquecer no clima frio e criar ferramentas que dependiam do calor para serem produzidas. 

Assim, é com grande animação que uma equipe de cientistas publicou neste mês de maio um estudo na Scienfic Reports relatando ter encontrado na Espanha evidências que parecem apontar para grupos humanos primitivos sendo capazes de iniciar e manusear chamas há 250 mil anos. 

O momento do domínio do fogo pela humanidade é algo difícil de determinar pois, embora existam registros de ossos chamuscados datando de até 1,5 milhão de anos atrás em locais da África que foram habitados por hominídeos, é bem aceita entre os arqueólogos a ideia de que essas populações antigas provavelmente estavam apenas aproveitando um incêndio ocorrido naturalmente para benefício próprio. 

Encontrar artefatos de hominídeos e ossos queimados no mesmo local não indica por si só que eles coincidiram no tempo, e muito menos que os humanos estavam controlando o fogo. É provável que o caminho para seu uso controlado tenha sido gradual", explicou Clayton Magill, cientista envolvido na criação do artigo, ao The Conversation. 

A descoberta 

Segundo repercutiu o LiveScience, foram descobertos vestígios de fogueiras no sítio arqueológico de Valdocarros II, situado na cidade de Madrid.

Uma análise molecular revelou então que ocorreu ali a combustão de madeira a baixas temperaturas e por curtos períodos, um padrão condizente com o uso de calor para cozimento de refeições — em altas temperaturas, afinal, a comida fica queimada por fora e crua por dentro. 

Os testes também mostraram que o tipo de madeira usado para alimentar o fogo vinha de pinheiros em decomposição. Vale mencionar que essa não era uma árvore comum na flora da região de Valdocarros II, o que levou os pesquisadores a especularem que a coleta específica de pinheiros teria sido realizada justamente por eles serem úteis para iniciar fogueiras, já que são altamente inflamáveis. 

Essas e outras circunstâncias criam, portanto, um argumento sólido para o domínio das chamas pelos humanos primitivos que viviam nesta parte da Espanha há 250 mil anos. 







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