Não somos parentes apenas de primatas?





Um recente mapeamento genético descobriu que somos parentes da baleia Franca do Pacífico, do morcego abelha (de três centímetros), de felinos como a Chita, onça, leopardo, e até mesmo do nosso simples gato doméstico, incluísse também caninos como o puxador de trenó do Alasca Balto.



Isso confirma minha hipótese que ela irei no meu livro Origens da Vida, Amazon, fevereiro -2021, que somos de alguma forma todos parentes , porem, minha perspectiva é ainda mais radical do que a pesquisa confirmou, somos parentes também de plantas , e até mesmo de bactérias . Leia a passagem do livro , qual esclarece essa visão , depois compare com. Artigo científico que está na sequência e tire suas próprias conclusões: Abra sua mente , para poder ideias que transpassam o pensar comum. 





Transformações Biométricas e as Origens da Vida.




Para a Biométrica não há o primeiro ser vivo, há os primeiros seres vivos, a ciência moderna acredita que a quatro bilhões de anos atrás havia pequenas sistêrmicas como as que têm no fundo do oceano, de onde a vida haveria de ter ser originado. Para a evolução biométrica, havia como que ‗bacias, lagos rios biométricos‘, que geraram centenas de seres unicelulares, até se formarem os seres pluricelulares. 


Essa foi à primeira rede da vida que começa a virar uma Teia Intricada, e entre esses rios, bacias, lagos e oceano primitivo começou a haver trocas de materiais fisioquímicos entre eles, fluxos gênicos, e nos que de alguma forma foram separados por barreiras fisioquímicas, sofreram restrições gênicas separando da espécie de origem, assim, gradativamente iam gerando vários tipos de fenótipos, e genótipos, entre eles mesmos, e ‗desiguais‘ que ora, se associam, e ora se separaram. 


E dessas centenas até chegar a milhares de ancestrais comuns universais, se desenvolvera toda a vida na Terra, cada ser vivo, externa e internamente é uma ‗partícula‘ onde está incluso o todo, mesmo que o registro tenha se perdido no tempo, por sucessivas gerações.


 Somos parentes de fungos, bactérias, vírus, plantas, crocodilos, aves, parasitas, dinossauros, tigres, insetos, ou seja, todos somos todos, e todos somos unidades do Todo. ‗Todos‘ participaram, e participam da construção de cada um até hoje. 


Animais fenotipicamente diferentes podem ser iguais genotipicamente. A pobre da mula de repente pode ter sua ‗cara metade‘, em algum ser completamente diferente dela, em todo vasto planeta Terra. Se não diretamente, mas indiretamente estamos conectados no Anel da Vida.


Também nessas trocas biométricas estão inseridos fluxos e restrições de energias, de forças, de partículas, entre os ambientes, entre os organismos.




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Artigo que colabora com a proposta da Seleção Biométrica de Edson X







Ambicioso mapeamento de genomas de animais mostra como humanos são próximos de outros mamíferos


Descobertas identificaram partes do genoma funcionalmente importantes em pessoas e outros mamíferos e mostraram como certas mutações podem causar doenças


Por Agência Reuters

27/04/2023 17h49  Atualizado há um dia


  


Descobertas do Projeto Zoonomia identificaram partes do genoma funcionalmente importantes em pessoas — Foto: Unsplash

Descobertas do Projeto Zoonomia identificaram partes do genoma funcionalmente importantes em pessoas — Foto: Unsplash


Cientistas divulgaram nesta quinta-feira os resultados de um projeto que compara os genomas de 240 espécies de mamíferos - de porcos formigueiros a zebus e zebras, até seres humanos - para rastrear mudanças evolutivas ao longo de 100 milhões de anos, identificando traços genéticos amplamente compartilhados e aqueles mais exclusivamente humanos.


As descobertas do ambicioso Projeto Zoonomia identificaram partes do genoma funcionalmente importantes em pessoas e outros mamíferos e mostraram como certas mutações podem causar doenças. O projeto revelou a genética de características incomuns dos mamíferos, como a hibernação, e mostrou como o olfato varia amplamente.


O mistério do 'genoma obscuro' que compõe 98% do nosso DNA


Por que genoma humano nunca foi decifrado completamente (e o que falta para se chegar lá)

Os pesquisadores disseram que as descobertas sobre a genética da hibernação podem ajudar a informar terapias humanas, cuidados intensivos e voos espaciais de longa distância. As descobertas da Zoonomia também podem ajudar a identificar mutações genéticas que levam a doenças, com um estudo examinando pacientes com um tipo de câncer cerebral chamado meduloblastoma.


"Estamos aproveitando o fato de que existe uma enorme biodiversidade neste planeta para realmente entender a nós mesmos e fazer novas descobertas relevantes para o tratamento de doenças humanas", disse Elinor Karlsson, diretora do Vertebrate Genomics Group no Broad Institute do MIT e de Harvard e co-líder do consórcio internacional de pesquisadores.



“O genoma humano foi sequenciado há mais de 20 anos e, apesar disso, ainda é muito difícil entender quais são os elementos funcionais”, acrescentou a co-líder do consórcio Kerstin Lindblad-Toh, professora de genômica comparativa da Universidade de Uppsala, na Suécia.


As descobertas, detalhadas em 11 estudos publicados na revista Science, envolveram placentários, de longe o conjunto mamífero mais comum do mundo, conhecido por dar à luz bebês bem desenvolvidos, e não os monotremados que põem ovos, ou marsupiais com bolsa.


O projeto examinou a maioria das linhagens de mamíferos existentes, embora elas sejam apenas 4% das espécies. Eles variam em tamanho desde a baleia franca do Pacífico Norte 18 metros de comprimento, até o morcego abelha, com 3 cm. Nossos parentes evolutivos mais próximos - chimpanzés e bonobos - foram incluídos, junto com o gorila da planície ocidental e o orangotango de Sumatra.Os felinos incluem a chita, o tigre siberiano, a onça, o leopardo e o humilde gato doméstico.


Os caninos têm entre eles uma celebridade - o cão puxador de trenós do Alasca Balto, famoso por trazer remédios que salvaram vidas em 1925 para a cidade de Nome. A espécie mais primitiva era o venenoso comedor de insetos Hispaniola solenodon, intimamente relacionado aos mamíferos vivos durante a era dos dinossauros.


Os pesquisadores identificaram elementos genômicos - 4.552 no total - que eram praticamente os mesmos em todos os mamíferos e eram idênticos em pelo menos 235 das 240 espécies, incluindo os seres humanos.“Muitos desses elementos estão localizados perto de genes envolvidos no desenvolvimento do embrião – um processo que precisa ser rigidamente controlado para resultar no desenvolvimento de um animal saudável e funcional”, disse o geneticista evolutivo da Universidade de Uppsala, Matthew Christmas, principal autor de um dos estudos.


Em termos de diferenças entre humanos e outros mamíferos, o estudo apontou para regiões associadas a genes de desenvolvimento e neurológicos. Isso sugere que a evolução de traços humanos específicos desde que nossa espécie Homo sapiens divergiu de um ancestral comum com os chimpanzés, talvez entre 6 e 7 milhões de anos atrás, envolveu mudanças na regulação dos genes do sistema nervoso.


"Isso faz sentido, pois algumas das maiores diferenças entre nós e nossos primos macacos estão em nosso 'poder cerebral' e cognição. Parece que muito do que nos torna humanos se resume a ajustes na maneira como os genes neurológicos são regulados, em vez de do que qualquer grande mudança nos próprios genes", disse Christmas.











Trabalho amplo de Edson X, sobre Albert Einstein, Galileu, Isaac Newton, buracos negros, Relatividade, Gravidade, neurociência, astronomia, astrofisica, Quântica, Darwin, Evolução...





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