Generanálise,    Biologia, Física, astronomia e a astrofísica.


 


 O Cérebro e a Termodinâmica 


 


Para a seleção biométrica o meio fisioquímico (Terrestre-Espacial) é ativo no processo evolutivo, suas divisões conduzem distinções entre espécies, ambiente-organismo são interdependentes, que na luta pela a existência dos ambientes-organismos, seleciona, desprende caracteres perpetuando o ambiente-organismo mais biometricamente apto a sobreviver em um determinado espaço-tempo. Edson X, Origens da Vida, fevereiro de 2021 Amazon.






Um dia, passou uma matéria na televisão, isso era entre 2003-2006, no Fantástico, da rede Globo,  qual explicava que, no verão era registrado maior numero de homicídios. O repórter perguntou ao delgado o porquê disso acontecer o que o delegado respondeu:


„Não sei, mas no verão aumenta os casos de homicídios‟


Durante milênios a astrologia perdura na sociedade, ainda hoje ouvimos nas rádios populares a leitura do horoscopo, ou nos jornais, suas previsões. Porem, avaliei a questão da influência dos astros na conduta humana (ou dos seres vivos) de forma física, pelo os princípios físicos. Por exemplo, quanto mais quente está o dia (Sol), maior a probabilidade de irritação, o que pode influenciar a conduta humana, uma briga no transito para especificar. 

Se o campo magnético do Sol se expandisse e ficasse cada vez mais forte, nos enlouqueceria. E é exatamente a posição da Terra, Lua e do Sol nesse exato momento e a equalização dos seus fenômenos físicos, é que me faz pensar e escrever, o que penso e o que escrevo agora.  


O que concluir, isso ocorre por causa de termodinâmica ambiental, nesse caso, a temperatura do asfalto-casas, o ar quente, e no verão também as pessoas estão mais agitadas, afoitas por festas, bebidas. E a radiação solar complementa, causando assolação na caixa craniana, ‗acelerando‘ as moléculas do cérebro (corpo), deixando-o agitado, logo seus impulsos elétricos serão mais rápidos, intensos, dai a impaciência (ou de euforia), e a maior probabilidade de violências físicas-verbais.  

Como também o relógio biosomatico de cada um reage a esses fenômenos, assim como cada idade biológica responde a eles. 




Reação estranha'

 


 

A onda de calor global de 2018, que levou a secas generalizadas e um número excepcionalmente alto de incêndios florestais no Ártico, também foi associada a algumas ocorrências humanas alarmantes.

No Reino Unido, foi registrado recorde de ligações para o número de emergência 999 - e um policial comentou que a população reage de "forma muito estranha" a esse tipo de clima. Em algumas áreas, a polícia informou que os chamados aumentaram em 40%.

É claro que tudo isso é altamente episódico - e há várias explicações alternativas para esses incidentes individuais. Mas a correlação parece ser reforçada por pesquisas acadêmic em todo o mundo

No Reino Unido, entre abril de 2010 e 2018, foram registrados 14% mais crimes violentos a 20° C do que a 10° C. No México, o crime organizado está mais presente em áreas com clima mais quente, e alguns acadêmicos suspeitam que isso aconteça porque cria um "gosto pela violência".

Na África do Sul, cientistas descobriram que, para cada grau de elevação da temperatura, há um aumento de 1,5% no número de assassinatos. Na Grécia, um estudo mostrou que mais de 30% dos 137 homicídios registrados em uma determinada região ocorreram em dias com temperatura média de mais de 25°C.

 Padrões          semelhantes      envolvendo        crimes violentos e calor também foram observados na África Subsaariana, em Taiwan, nos Estados Unidos, na Finlândia, na Espanha... O fato é que esse efeito foi demonstrado em centenas de estudos científicos.


 


Protestos e o calor


 


Há ainda as revoltas. Em um estudo, cientistas mapearam levantes que aconteceram em todo o mundo de 1791 a 1880 - e descobriram que a grande maioria se deu nos meses de verão.

Independentemente da parte do planeta, a relação se repetia. Por exemplo, na Europa era mais provável de ocorrerem em julho, enquanto na América do Sul a probabilidade maior era de acontecerem em janeiro.

Estudos mais recentes confirmam a relação entre movimentos sociais e o clima. Uma análise de mais de 7 mil eventos ao longo de 36 anos mostrou que eles tendem a ocorrer em dias mais amenos - e, conforme a temperatura aumenta, têm mais chance de se tornar violentos.

Em meados de agosto deste ano, eclodiram protestos na Holanda após a semana mais quente já registrada no país; Um prédio foi incendiado, materiais pirotécnicos foram lançados contra policiais e 27 pessoas foram presas.

Embora injustiças e outros gatilhos de agitação social possam acontecer ao longo do ano, parece que somos mais propensos a reagir quando está calor.

"Tem uma ressalva", afirma Trevor Harley, professor emérito de psicologia na Universidade de Dundee, na Escócia.

Tem uma ressalva", afirma Trevor Harley, professor emérito de psicologia na Universidade de Dundee, na Escócia.

"A relação entre o calor e eventos como protestos tem a forma de 'U'. Então, quando está muito quente ou úmido, as pessoas não fazem nada porque é muito desconfortável para se deslocar."

Por fim, as condições ao ar livre também podem afetar a incidência de lesões de automutilação. Um estudo realizado em 12 países mostrou que temperaturas ambientes mais altas estavam associadas a um risco maior de suicídio - e que essa relação era especialmente direta em países ocidentais e na África do Sul. Em geral, o risco era mais elevado quando as temperaturas atingiam 27° C.

Uma pesquisa feita na Austrália sugere que tende a haver um pico nas internações hospitalares em torno dessa temperatura, com um aumento de 7,3% durante as ondas de calor.

Por que o clima tem tanto poder sobre nosso comportamento     é       um    mistério,    mas conforme o aquecimento global avança, os cientistas estão correndo contra o tempo para encontrar algumas respostas.

Uma das hipóteses mais óbvias é de que o calor sufocante é desconfortável, nos deixando coletivamente em um estado de espírito pior e levando a um comportamento prejudicial.

Há muitas evidências de que a primeira parte é verdadeira: as altas temperaturas nos deixam com mais raiva e estressados, além de menos felizes.

No     calor,        a       Liga Nacional de Futebol Americano dos EUA (NFL, na sigla em inglês) registra mais faltas agressivas; jornalistas são mais propensos a usar linguagem negativa em suas reportagens; e as pessoas são mais suscetíveis a entrar em greve e pedir demissão.

Um pesquisador colocou a questão nos seguintes termos: em média, há uma grande diferença entre como as pessoas se sentem nos dias em que a temperatura é de 32º C e 21º C, dependendo se são viúvas, divorciadas ou casadas.

Essa ideia é respaldada pela descoberta de que o clima pode ser capaz de se infiltrar em nossos cérebros, alterando nossa biologia


 


 

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