Buracos Negros Origem, e a Teoria X de Edson Exs
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A ciência da imaginação
A evolução do nosso pensamento sobre buracos negros é uma evolução da ciência e da imaginação. Ao sonhar com maçãs caindo, Isaac Newton percebeu que elas foram influenciadas pela mesma força que mantém a lua em órbita: a gravidade. Ao aplicar sua descoberta, outros calcularam que algumas estrelas poderiam ter uma gravidade tão poderosa que nem a luz poderia escapar delas. E imaginando jornadas através do tempo e do espaço, Albert Einstein e Marcel Groismann perceberam que a gravidade é uma curvatura no espaço-tempo; outros descobriram que poderia ser curvado tão severamente que um objeto maciço poderia ser escondido de vista. Essas descobertas e insights, e muitas outras, levaram à descoberta e ao estudo de alguns dos objetos mais fascinantes do universo: os buracos negros.
1686
Isaac Newton: Uma maçã por dia mantém a lua em órbita
Sir Isaac Newton publica sua lei da gravitação universal em um trabalho de três volumes conhecido como Principia. Seus cálculos explicam os movimentos orbitais da Lua, planetas e cometas, e permitem aos cientistas calcular as massas de objetos astronômicos. Um século depois, dois cientistas aplicam as leis da gravidade de Kepler' e Newton para calcular que uma estrela de tamanho e densidade suficiente poderia impedir que a luz saísse de sua superfície, criando uma “estrela negra”.
1783
Estrelas negras de John Michell
John Michell, um reitor da aldeia de Thornhill e um dos principais cientistas da Grã-Bretanha, sugere que a gravidade superficial de algumas estrelas poderia ser tão forte que nem mesmo a luz poderia escapar delas. Usando ideias contemporâneas sobre a gravidade e a natureza da luz, Michell até calcula que uma “estrela negra” a massa do Sol teria apenas alguns quilômetros de diâmetro, o que corresponde aos cálculos modernos para o tamanho de um buraco negro de massa solar.
1796
Pierre-Simon Laplace reinventa a estrela negra
O matemático e astrônomo francês Pierre-Simon Laplace descobre o conceito de “estrelas negras” independente de Michell. Ele postula que “os maiores corpos luminosos do Universo podem ser invisíveis”. Depois de uma nova descoberta sobre as propriedades da luz, no entanto, o conceito é abandonado.
1915
Albert Einstein: tudo é relativo
Albert Einstein e Marcel Groismann expande sua teoria da relatividade para incluir os efeitos da gravidade. Suas equações mostram que a gravidade é uma ‘distorção’ no espaço-tempo causada pela matéria. Quanto mais massivo for um objeto, maior será a curvatura em volta dele. Conhecida como Relatividade Geral, fornece a base teórica para os buracos negros.
1916
Mais rápido que um Einstein acelerado
Antes que Albert Einstein possa resolver as equações em sua própria teoria da gravidade, o astrônomo alemão e oficial militar Karl Schwarzschild cria uma solução que inclui uma descoberta surpreendente: Bastante matéria embalada em um espaço pequeno o suficiente teria um campo gravitacional tão poderoso que nada poderia escapar a partir dele, incluindo a luz.
1931
Fazendo ondas (estelares)
O jovem astrônomo indiano Subrahmanyan Chandrasekhar desafia a sabedoria convencional ao mostrar que estrelas “pesadas” acabarão com suas vidas em um estado mais exótico do que estrelas como o Sol.
1939
Espremer a vida de uma estrela
Um artigo escrito pelo homem que lideraria o esforço para desenvolver a bomba atômica conclui que o inevitável destino de uma estrela pesada está em colapso, tirando-a do universo exterior.
1963
Abaixo o dreno (gravitacional)
O matemático Roy Kerr mostra que as estrelas massivas “arrastam” o espaço-tempo em torno delas como a água girando em torno de um dreno. Outros logo percebem que as equações de Kerr se aplicam apenas aos buracos negros, mas devem descrever todos os buracos negros no universo.
1963
Mais que uma estrela, menos que uma galáxia
Maarten Schmidt descobre que 3c273, um estranho ponto de luz parecido com uma estrela, conhecido como quasar, é um dos objetos mais poderosos do universo. Sua descoberta leva à constatação de que todos os quasares são alimentados por um buraco negro supermassivo no centro de uma galáxia.
1967
Um buraco negro por qualquer outro nome
O físico John A. Wheeler traz à tona o conceito de “estrelas colapsadas” ao cunhar um novo nome para elas: os buracos negros.
STEPHEN HAWKING E A MANUTENÇAO COSMUNIVERSAL DE EDson Exs
Os buracos negros ‘não’ são criadores de universos (Stephen Hawking), mas peças fundamentais no processo de manutenção cosmuniversal, quais poderíamos chamá-los de , ‘processadores cósmicos’ (‘liquidificadores’): os buracos negros... captam energias (+ -), partículas... que passam ao derredor que, ao entrarem em contato dom seu corpo de massa densa, desenvolve-se os mais fantásticos fenômenos e a mais variadas ondas-eletromagnéticas, partículas atômicas, subatômicas, raios, infras...
O conceito moderno de buraco negro como uma região do espaço–tempo da qual a luz não pode escapar tem suas origens no século 18 com o reverendo inglês John Michell (1724–1793) que propôs a existência de estrelas invisíveis para o observador – estrelas escuras– porque a luz não poderia escapar da atração gravitacional gerada por elas.
“Einstein rejeitava os buracos negros, tendo declarado em um famoso trabalho publicado em 1939 que eles não existiam”, conta o físico Freeman Dyson, do Instituto de Estudos Avançados, em Princeton (nordeste dos EUA).
Entre dois cálculos de trajetórias de artilharia, Schwarzschild notou uma enorme quantidade de peso como uma estrela muito densa, concentrada em uma área pequena, por isso distorcem o tecido do espaço-tempo que nada, nem mesmo a luz consegue escapar de seu campo gravitacional.
Durante várias décadas os físicos têm questionado os cálculos de alemão. Essa ideia permaneceu no estado de uma teoria simples. Mas telescópios espaciais hoje sonda o espaço e encontrar regiões com um enorme campo gravitacional. A maioria dos cientistas consideram estas regiões como buracos negros. Que Schwarzschild teorizou parece ter se tornado realidade. Essa equação de Schwarzschild , foi desenvolvida antes da equação da relatividade geral de Albert Einstein e Marcel Groiismann
O nome 'Corpos estranhos' pode ser de outras cores, conforme nossa percepção (equipamentos) angulo a distancia, de longe parecer uma cor, e de próximo outra, alguns são praticamente idênticos,
Temos um problema cabal nesse experimento da LIGO, ele se justifica pelo o que ainda não foi justificado, que ainda é apenas uma hipótese, e não ‘importa’, quantos indícios os justifiquem, são apenas indícios muitos distantes de nosso alcance, ate mesmo da nossa intuição, pois os buracos negros ainda não foram comprovados cientificamente. Logo, não temos a certeza absoluta (apenas relativamente) de onde veio às ondas gravitacionais detectadas aqui na Terra, pelo o centro LIGO.
Inúmeras vezes foi Einstein solicitado por pessoas de todas as classes a dar um a síntese compreensiva do que ele entendia por “relatividade “__e nem uma vez Einstein explicou o que era “relatividade” __o que ele afirma sempre de novo em seus livros que a relatividade não e objeto de análise intelectual, e sim de intuição cósmica. Einstein – O Enigma Do Universo (pg
"que quando um rapaz senta-se ao lado de uma bela moça, durante uma hora, tem a impressão que se passou um minuto. Deixei-o senta sobre um fogão quente durante um minuto somente e esse minuto lhe parecera uma hora__Isto é relatividade. Einstein – O Enigma Do Universo. Martin claret.
Dimensões X
Nas Dimensões X aplicarei o que fora exposto no ‘Gêmeos sem Paradoxo’, revelando que ‘assim na Terra como no Cosmo’, ocorrem os ‘mesmos’ fenômenos de dilatação, espaço-tempo-dimensionais.
No Cosmo pode haver dimensões X, onde nosso fator biológico pode de ser alterado de múltiplas formas, como por exemplo, o que envelhecemos na Terra em setenta anos, lá envelheceriam em 700, ou o que envelhecemos aqui em setenta anos, lá envelheceriam em sete minutos, sete segundos...
Também há possibilidade que essas dimensões X, possam a vir servir de atalhos para outros pontos no universo.
Por isso desenvolvi o termo Ciensôfia, que é a unificação da ciência com a filosofia, uma ajudando e equilibrando a outra, a filosofia ajudando a ciência a não se dogmatizar, e a ciência ajudando a filosofia a não cair em armadilhas ideológicas, utópicas, fantasiosas. A Teoria X E Os Princípios Da Ciensofia. Ecks, Edson Ecks
Mas para a Teoria X – DE Edson Ecks, a questão aqui não são os observadores para o fenômeno, mas o fenômeno para os observadores.
Outro cenário: esses observadores fizeram uma aposta para ver qual dos dois estava certo, então colocaram dois sensores ultrassensíveis um na parte da frente do trem, e outro na parte detrás do trem, e ao passar o trem é atingindo simultaneamente pelo os dois raios, então o observador a margem e o de dentro do trem foram conferir os dados, o raio que atingira a parte da frente do trem chegara dois nanos segundos adiantados em relação ao raio que atingira o sensor da parte detrás do trem. E em uma outra aposta, os raios atingiram simultaneamente os sensores em cravados dois nanos segundos...
Teoria X – Edson Ecks
ONDAS GRAVITACIONAIS DA RELATIVIDADE
O grande Kelper acreditava na sinfonia do Universo, que os astros emanavam seus cânticos (ondas sonoras) que seria possível até identificar as ‘notas musicais da música Universal’. Em linguagem moderna, é o que chamamos de ‘ondas gravitacionais’, que nos trazem essa ‘musica até aos nossos ouvidos’. Ouça Kepler:
Quando Einstein-Grossmann publicaram sua teoria geral da relatividade em 1915, a teoria deles era céptico da ideia de Poincaré, já que a teoria implicava não haverem "dipolos gravitacionais". No entanto, ele ainda perseguiu a ideia e, com base em várias aproximações, chegou à conclusão que, deveria haver, de fato, três tipos de onda gravitacional (nomeadas por Hermann Weyl como longitudinalmente-longitudinal, transversalmente-longitudinal e transversalmente transversal).
Vários observatórios de ondas gravitacionais (detectores) estão em construção ou em operação ao redor do mundo. Em 2017, o Prêmio Nobel de Física foi concedido a Rainer Weiss , Kip Thorne e Barry Barish por seu papel na detecção de ondas gravitacionais.
A descoberta é resultado do projeto LIGO (Observatório de Ondas Gravitacionais por Interferometria a Laser) da National Science Foundation (NSF), e do detector de ondas gravitacionais VIRGO, instalado na Europa, que procura objetos cósmicos coalescentes, como pares de buracos negros e pares de estrelas de nêutrons.
Segundo os astrônomos do LIGO, o GW170729 é a fonte de ondas gravitacionais mais massiva e distante já observada. Nesta coalescência (mistura química), que aconteceu há cerca de cinco bilhões de anos, uma energia de quase cinco massas solares foi convertida em radiação gravitacional.
Já GW170814 foi a primeira fusão binária de buracos negros medida pela rede de três detectores e permitiu os primeiros testes de polarização por ondas gravitacionais (análogos à polarização de luz).
Estava caminhando quando vi uma folha cruzando o espaço, e pensei como as ondas gravitacionais são transportadoras e produtoras dos movimentos, e carregadoras das informações em seus níveis fisenergeticos.
Sábado quando estava meditando com esse tema, era noite e estava chovendo, encostei-me à grande da janela de casa que estava aberta, e coloquei-me a observar o campo de futebol do outro lado da rua, e observei que, no campo havia uma parte gramada e no meio desta havia um vão que formou um tapete de água, e estava chuviscando, os chuviscos caindo no tapete d água geraram pequenas ondas,
Acoplando esse pensamento com sistema micro, ‘ouvir’ o som do átomo e no macro, som do Sol. E ‘vi’ as ondas mecânicas e eletromagnéticas, cruzando pelo o espaço.
Nesta semana, astrônomos revelaram a primeira imagem real de um buraco negro. A "fotografia" foi tirada a partir de oito telescópios alinhados simultaneamente ao redor do mundo, levou 10 dias para ser montada e custou mais de 40 milhões de euros. Tudo isso para mostrar o misterioso objeto de 40 bilhões de quilômetros de diâmetro localizado a 55 milhões de anos-luz da Terra, na galáxia Messier 87.
O conceito moderno de buraco negro como uma região do espaço–tempo da qual a luz não pode escapar tem suas origens no século 18 com o reverendo inglês John Michell (1724–1793) que propôs a existência de estrelas invisíveis para o observador – estrelas escuras– porque a luz não poderia escapar da atração gravitacional gerada por elas.
“Einstein rejeitava os buracos negros, tendo declarado em um famoso trabalho publicado em 1939 que eles não existiam”, conta o físico Freeman Dyson, do Instituto de Estudos Avançados, em Princeton (nordeste dos EUA).
Entre dois cálculos de trajetórias de artilharia, Schwarzschild notou uma enorme quantidade de peso como uma estrela muito densa, concentrada em uma área pequena, por isso distorcem o tecido do espaço-tempo que nada, nem mesmo a luz consegue escapar de seu campo gravitacional.
Durante várias décadas os físicos têm questionado os cálculos de alemão. Essa ideia permaneceu no estado de uma teoria simples. Mas telescópios espaciais hoje sonda o espaço e encontrar regiões com um enorme campo gravitacional. A maioria dos cientistas consideram estas regiões como buracos negros. Que Schwarzschild teorizou parece ter se tornado realidade. Essa equação de Schwarzschild , foi desenvolvida antes da equação da relatividade geral de Albert Einstein e Marcel Groiismann
O nome 'Corpos estranhos' pode ser de outras cores, conforme nossa percepção (equipamentos) angulo a distancia, de longe parecer uma cor, e de próximo outra, alguns são praticamente idênticos,
Temos um problema cabal nesse experimento da LIGO, ele se justifica pelo o que ainda não foi justificado, que ainda é apenas uma hipótese, e não ‘importa’, quantos indícios os justifiquem, são apenas indícios muitos distantes de nosso alcance, ate mesmo da nossa intuição, pois os buracos negros ainda não foram comprovados cientificamente. Logo, não temos a certeza absoluta (apenas relativamente) de onde veio às ondas gravitacionais detectadas aqui na Terra, pelo o centro LIGO.
O princípio da relatividade de Galileu, como o próprio nome indica, foi proposto pelo matemático, astrônomo e físico italiano Galileu Galilei (15641642). Este princípio diz: as leis da mecânica, expressas num dado referencial, serão expressas de forma idêntica em qualquer outro movimento retilíneo e uniforme em relação ao primeiro. Vida E Pensamentos – Galileu Galilei. Martin Claret
O escritor de ficção cientifica H. G. Well (1894), assim expõe um problema que mais tarde seria retomado por Einstein: o conceito de espaço-tempo.
"__pode existir um cubo instantâneo?". "__não percebo__disse filby. Pode ter existência real que não dure por nenhum espaço-tempo?". Filby ficou pensativo. " não ha dúvida__continuou o viajante do tempo__que todo corpo real deve-se estender por quatro dimensões: deve ter comprimento, largura, altura e... duração (tempo)__há realmente quatro dimensões, três
A ideia do tempo como uma quarta dimensão, apesar de só ter
sido aceita no início do século XX, era, em 1704, uma noção natural para d Lambert das quais são chamados os três planos do espaço (Euclides), e uma quarta dimensão, o tempo.
A Teoria X, além do espaço-tempo, acrescenta a este: multidimensões, p. ex, um copo, além das quatro dimensões vigentes, possui uma quinta: a cilíndrica, assim como inclui todos os processos panticos (quimiofisicos gerais) que interagem. Para sua existência ou não...
Jean le Rond d'Alembert , que assim expressou em sua enciclopdie: "Um homem de espírito, de minhas relações, que se deve considerar a duração (tempo) como uma quarta dimensão. Explicando a Relatividade - Ronaldo Rogério Mourão. Ediouro.
O trabalho de Poincaré no estabelecimento de fusos horários internacionais levou-o a considerar como relógios distribuídos sobre a Terra, os quais se movem a velocidade diferente em relação ao espaço absoluto (ou "éter luminoso"), poderiam ser sincronizados. Ao mesmo tempo o teórico Neerlandês Hendrik Lorentz tinha estendido a teoria de Maxwell para uma teoria do movimento de partículas carregadas ("eletros" ou "íons"), e suas interações com a radiação. Para
isto ele teve que introduzir o conceito de tempo local.
Equivalência massa-energia – Precursores Da Fórmula E = mc2
A relação entre matéria e energia era conhecida por Issac Newton , em seu Opticks, publicado em 1704, Newton expôs sua teoria corpuscular da luz. Ele considerou a luz como feita de extremamente pequenos corpúsculos, matéria feita de corpúsculos maiores, e especulou que um tipo de transmutação alquímica existiria entre eles. “Não são o corpo rígido e a luz conversíveis um em outro, e não podem os corpos receberem muito de sua atividade de partículas de luz que entram em sua composição?
Durante o século XIX, houve várias tentativas de mostrar que eram equivalentes, seguindo as premissas do ponto de vista eletromagnético, porém elas não foram teoricamente bem-sucedidas] Os escritos de S.Tolver Preston (1875) foram interpretados como apresentação da fórmula de equivalência massa-energia.
Em 1884, o inglês John Henry Poynting enunciou o famoso teorema sobre conservação da energia do campo eletromagnético, outros cientistas tentaram rapidamente estender as leis da conservação para massa mais energia.
Um dos precursores mais plausíveis na descoberta de E = mc2 foi Fritz
Hasenöhrl, um professor de física na Universidade de Viena. Em um artigo de 1904, Hasenöhrl escreveu claramente a equação E = 3/8mc2. De onde ele tirou isso, e qual o motivo da constante de proporcionalidade estar errada? Tephen Boughn, da Haverford College na Pensilvânia, e Tony Rothman, da Universidade de Princeton, examinaram esta questão em um artigo enviado ao servidor preprint arXiv .
O nome de Hasenöhrl tem uma certa notoriedade agora, como é comumente proclamado pelos aficionados anti-Einsteins. Sua reputação como o homem que realmente descobriu E = mc2 deve muito aos esforços da física antissemita e pró-nazista do ganhador do prêmio Nobel Philipp Lenard, que procurou separar o nome de Einstein da teoria da relatividade de modo que não fosse visto como um produto da “ciência judaica”.
No entanto, tudo isto prestou um desserviço a Hasenöhrl. Ele foi aluno e sucessor em Viena, de Ludwig Boltzmann, e foi elogiado por Erwin Schrödinger, dentre outros.” Hasenöhrl foi, provavelmente, o principal físico austríaco do seu tempo”, disse Rothman a physicsworld.com. Ele poderia ter ido muito longe se não tivesse sido morto na Primeira Guerra Mundial.
A relação entre energia e massa já estava sendo amplamente discutida ao tempo de Hasenöhrl considerando o assunto em questão. Henri Poincaré estabeleceu que a radiação eletromagnética possuía momentum e, assim, efetivamente uma massa, conforme se diz em E = mc2. O físico alemão Max Abraham argumentou que um elétron em movimento interage com seu próprio campo E0, para adquirir uma massa aparente dada por E0 = 3/4 mc2. Tudo isso foi baseado em eletrodinâmica clássica, assumindo ainda uma teoria do éter. “Hasenöhrl, Poincaré, Abraham e outros sugeriram que deveria haver uma massa inercial associado à energia eletromagnética, mesmo que eles tenham discordado na constante de proporcionalidade”, diz Boughn.
Hasenöhrl abordou o problema perguntando se um corpo negro emitindo radiação modificaria sua massa quando está se movendo em relação a um observador. Ele calculou que o movimento acrescentaria uma massa de 3/8c2 vezes a energia radiante. No ano seguinte, ele corrigiu isso para 3/4c2.
Outro ponto nada difundido sobre o famoso E=mc2 que é tão popularmente comentado e tão pouco compreendido pela população de um modo geral, é que essa equação não é uma lei geral da física, como o Prof. Dr. Roberto Martins, um dos maiores nomes da História da Física do Brasil, comenta em uma mesa redonda sobre história da ciência no ensino [referência (destaques meus):
(…) Quero dar um exemplo de ignorância histórica bastante comum. Em cursos de Estrutura da Matéria ou de Teoria da Relatividade costuma-se ensinar a “relação massa-energia de Einstein “” “– E = mc2. Por um lado, pode ser interessante mencionar que Poincaré e Hasenöhrl já haviam, antes de Einstein, chegado a essa relação, em casos especiais. Mas omitir Poincaré e Hasenöhrl 'não é grave'. O que é realmente grave é que os professores não sabem que a relação E = mc2 não é uma lei geral da Física, se a Teoria da Relatividade estiver correta!
Ela é apenas um caso particular da lei de Planck, estabelecida em 1907, segundo a qual a massa inercial maupertuisiana de um corpo (definida como momentum dividido por velocidade) é igual a sua entalpia (e Um não energia) dividida por c2. Apenas quando o termo PV (pressão vezes volume) da entalpia é desprezível, pode-se falar que E = mc2. Além disso, a relação E = mc2 não se aplica à energia potencial, por exemplo.
Quem só conhece os livros-textos e
não conhece a história da Teoria da Relatividade profundamente vai sempre cometer erros ao falar sobre essa relação massa-energia.
__Ambos, Hasenöhrl e Einstein, estavam na famosa primeira conferência de Solvay em 1911, junto com a maioria dos outros físicos ilustres da época. “Só podemos imaginar as conversas”, diz Boughn e Rothman. Foi Einstein quem
descobriu o E=mc2?. physicsworld.com
Velocidade da luz
O primeiro a questionar essa história de que” a velocidade da luz é infinita” de que se tem notícia foi o filósofo Empédocles, no século V a.C. Menos de um século depois, Aristóteles discordaria de Empédocles e a discussão continuaria por mais de dois mil anos depois.
Ole Rømer encontrou a chave sobre a velocidade da luz que Galileu havia procurado sem sucesso duas décadas antes, quando o rei espanhol Felipe III ofereceu uma recompensa para determinar a longitude de um navio fora da vista terrestre. Galileu propôs um método para calcular a hora, e portanto a longitude, com base nas horas dos eclipses das luas de Júpiter, mas não funcionou.
Foi uma dessas luas de Júpiter, Io, que Ole Rømer e seu colega Jean Picard observaram durante vários meses. Viram que quando a Terra estava mais longe do quinto planeta da órbita solar, os eclipses de suas luas demoravam mais a serem percebidos e vice-versa. Rømer prosseguiu a investigação e acabou entendendo que a diferença estava na velocidade da luz: esta demorava mais a chegar porque percorria uma distância maior. A medição de tempo foi essencial para fazer o anúncio oficial na Academia de Ciências de Paris.
Ole Rømer realizou a primeira estimativa quantitativa da velocidade da luz, em função de suas pesquisas concluiu que a luz demoraria 22 minutos para cruzar o diâmetro da órbita da Terra. Na atualidade, esses cálculos se aproximam dos 17 minutos.
A velocidade da luz no vácuo é geralmente denotada por c, de "constante" ou da palavra latina celeritas (que significa "rapidez"). Originalmente, era usado o símbolo V, introduzido por James Clerk Maxwell, em 1865. Em 1856, Wilhelm Eduard Weber e Rudolf Kohlraush usaram c para uma constante, que mais tarde mostrou-se que era igual a √2 vezes a velocidade da luz no vácuo. Em 1894, Paul Drude, redefiniu c para o seu significado moderno.
A Relatividade De Leibniz Contra O Absoluto De Newton
Em seu grande tratado “Os Princípios Matemáticos da Filosofia Natural”, publicado em 1687, Newton introduziu o conceito de “tempo absoluto”, definindo-o da seguinte maneira. “O tempo absoluto, verdadeiro e matemático, por si só e por própria natureza, flui uniformemente, sem relação com nenhuma coisa externa, e é também chamado de duração”.
Na mecânica de Newton, o tempo é absoluto e uniforme. Ou seja, ele existe independente da matéria e passa da mesma forma para qualquer observador.
Leibniz avançou uma concepção do espaço e do tempo que apresentava finalmente uma compreensão clara de como uma teoria podia, num tom aristotélico, negar ao espaço e ao tempo um tipo de existência independentemente da existência das coisas materiais comuns e dos
acontecimentos materiais
A ideia simples de Leibniz é a de que o tempo é apenas a coleção de todas estas relações temporais entre acontecimentos. Se não existissem acontecimentos, não existiriam relações, e assim, neste sentido, o tempo não teria uma existência independente dos acontecimentos que nele ocorrem. Contudo, as relações entre os acontecimentos são um componente real do mundo (nesta perspectiva exotérica). Por isso, seria também enganador dizer que o tempo não existe realmente. Se considerarmos todas as coisas do mundo num único instante de tempo, veremos as relações espaciais que ocorrem entre elas. Estão a certas distâncias umas das outras, e em certas direções umas em relação às outras. O espaço é a coleção de todas estas relações espaciais entre os objectos do mundo num certo instante. Uma vez mais não existe qualquer contentor, qualquer espaço em si à espera de ser ocupado pelos objectos.
Há apenas os objectos e as inúmeras relações espaciais que eles estabelecem entre si.
Logo, a concepção relacionista é a que devemos adotar. Alega-se também que uma visão semelhante do tempo, concebido como a família das relações temporais entre acontecimentos materiais, suprime qualquer debate sobre o “tempo em si” como uma entidade que faça parte do mundo.
Kant, por exemplo, pensava que o espaço e o tempo eram estruturas organizadoras da mente, por meio das quais dávamos às sensações um formato compreensível. O debate entre Newton e Leibniz. 1 de Abril de 2006 Filosofia da ciência critica na rede.
A transição entre os sécs XVII e XVIII assistiu a um grande embate entre o EMPIRISMO inglês (priorizando um raciocínio mecânico na abordagem da natureza), cujos epígonos foram J. Locke e I. Newton por um lado e o pensador de difícil classificação (idealista metafísico?) GW Leibniz. Até pela enorme influência da Inglaterra e de suas Academias no mundo—aliadas aos iluministas franceses (também “embriagados” de materialismo) —e ainda pela omissão dos alemães (especialmente de Kant), a obra de Leibniz demorou um bom tempo para ser plenamente reconhecida. Se é que o foi verdadeiramente.
Deixando de lado os aspectos muito mesquinhos dos ataques ao alemão promovidos por I. Newton—especialmente quanto a quem teria desenvolvido
primeiro o cálculo infinitesimal—o fato é que, para os PRINCIPAIS focos das polêmicas, todas antecipações de LEIBNIZ têm se confirmado:
1– Relatividade tempo/espaço: 1- ESPAÇO: “…Demonstrei que o espaço não é mais do que uma ordem da existência das coisas na sua simultaneidade. Assim, a ficção de um universo material finito, que passeia todo inteiro num espaço
infinito não poderia ser admitida. É totalmente irracional e impraticável…Além de não haver espaço fora do universo material…São imaginações dos filósofos de noções incompletas que fazem do espaço uma realidade absoluta…”; TEMPO: “…como poderia existir algo do qual não existe qualquer parte…somente momentos e esses não são sequer uma parte do tempo.” (Leibniz, Correspondência com Clark)
Não há VÁCUO e a materialidade da luz: “…não há vazio ou vácuo, de modo algum, nos recipientes, pois que o vidro tem poros sutis através dos quais os raios de luz, do ímã e de outras matérias muito finas podem passar.” (idem)
Não há ÁTOMOS isolados, mas MÔNADAS: “…J. Locke julga que o vazio é necessário na matéria para que aconteça o movimento, visto que suas pequenas partes seriam duras…se a matéria fosse composta totalmente dessas partes, o movimento seria impossível, como numa sala cheia de pedrinhas caso não houvesse vácuo entre elas…Deve-se antes conceber o espaço como cheio de
matéria originalmente fluida, susceptível de todas as divisões…não existe corpo que seja duro em grau supremo…ou algum átomo de dureza insuperável nem qualquer massa totalmente indiferente à divisão.” (“Novos Ensaios” em “OS PENSADORES” e “Philosophical Texts” OXFORD P. TEXTS, Oxford Un. Press, 1998).
Leibniz é considerado um precursor das críticas ao tempo absoluto da mecânica, retomadas no século XIX por Ernst Mach (1838-1916), cuja obra influenciou fortemente o pensamento de Einstein.
Mach publicou em 1883 um importante tratado sobre o desenvolvimento histórico da mecânica, no qual a possibilidade de um tempo absoluto é negada. Para o cientista alemão, a própria ideia de tempo é uma abstração, à qual chegamos pela variação das coisas. Não podemos afirmar, por exemplo, que o movimento de um pêndulo ocorre no tempo. Percebemos esse movimento quando comparamos as sucessivas posições do pêndulo com outros pontos (na Terra, por exemplo). Ainda que esses pontos não existissem, a comparação seria possível por meio de nossos pensamentos e sensações, que seriam diferentes em cada momento. Para Mach, a nossa representação do tempo surge a partir de uma correspondência entre o conteúdo de nossa memória e o conteúdo de nossa percepção.
Em sintonia com isso, um movimento só seria interpretado como uniforme quando comparado a outro movimento, também uniforme:
"A questão de que um movimento seja uniforme em si não tem nenhum sentido”
Muito menos podemos falar de um "tempo absoluto" (independente de toda variação). Este tempo absoluto não pode ser medido por nenhum movimento, não tem pois nenhum valor prático nem científico; ninguém está autorizado a dizer que sabe algo dele; não é senão um ocioso conceito metafísico." (4). Mach não endereçava suas críticas somente aos conceitos de espaço e tempo da mecânica de Newton, mas pretendia reformular toda a ciência da mecânica a partir apenas de conceitos relacionais, ou seja, que não envolvessem quantidades absolutas. Ernst Mach - Departamento de Física - UFMG
A Expansão Do Universo Dinâmico De Friedman, E O Universo Estático E Constante de Newton-Einstein
O físico Alexander Friedman (note que temos apenas um n no final de seu sobrenome). Devemos nos lembrar de que o prêmio Nobel de 2011 em física foi dado aos cientistas que, independentemente, confirmaram que o universo está se expandindo de maneira acelerada. Este comportamento da dinâmica do universo fora um dos cenários descritos por Friedman em seu artigo de 1922 sobre novas soluções das equações da relatividade.
Em Petrogrado, um novo e amplo conjunto de soluções surgia. Em 29 de junho de 1922, a revista Zeitschrift fur Physik aceitou um artigo chamado "On the Curvature of Space", Sobre a curvatura do espaço, de A. Friedman.
Neste artigo, Friedmann argumentou que a homogeneidade e isotropia do espaço não necessitava unicamente de um universo estático, como propunha as duas soluções anteriores, ou seja, agora o raio de curvatura poderia variar com o tempo, R = R(t). Partindo deste ponto de vista, Friedmann obteve duas equações diferenciais ordinárias para R(t), que hoje são chamadas equações de Friedmann.
Usando relações matemáticas e obtendo uma única equação, Friedman passou a analisar os três cenários possíveis que sua equação permitia, cenários que dependiam de como o parâmetro constante cosmológico era imputado na equação. Aqui está uma grande diferença entre as soluções de Friedman e as soluções A e B. Nas de Fridmann, a constante cosmológica é um parâmetro totalmente livre, a ser determinado experimentalmente, ao passo que nas soluções A e B a constante cosmológica "controla" a dinâmica do universo, de modo que ele se mantenha estático.
A recepção de Einstein sobre tais soluções foi rejeitá-las de imediato, argumentando que Friedman havia cometido um erro matemático. Escreveu uma pequena nota sobre isso na mesma revista em que o artigo fora publicado. Friedman rebateu imediatamente, mostrando detalhadamente os cálculos a Einstein, que então escreveu uma nova nota para a revista, se retratando, porém ainda assim disse que as soluções encontradas por Friedman não tinham significado físico algum.
Uma curiosidade: Einstein se referiu a Friedman nas notas como Friedmann (dois n's) e, após isso, o próprio Friedman passou a usar dois n's em trabalhos posteriores.
Por fim, em 2011 as ideias de um universo em expansão acelerada foram finalmente reconhecidas e agraciadas com o Nobel de física. Como Friedmann havia escrito em seu livro em 1923, apenas os dados observacionais poderiam julgar qual modelo para o universo seria o predominante.
Em 1929, Edwin Hubble – o mesmo que deu nome ao telescópio mais pop da História – percebeu que, de uma maneira geral, as galáxias estão se afastando umas das outras. O mais intuitivo é dizer que isso é consequência de uma grande explosão e que as galáxias estão voando pelo espaço.
Georges Lemaître."Em 1965, um ano antes de sua morte e já doente em um hospital, recebe com alegria a notícia de que sua Teoria do Big Bang (de 1927) fora confirmada pelos experimentos de Arno Penzias e Robert Woodrow Wilson e era tida como a teoria padrão pela comunidade científica."
Sua teoria é rejeitada nos Estados Unidos, assim como o foi por Albert
Einstein. O Pe. Lemaître, que nunca procurou honras nem reconhecimento, deixa seus trabalhos de cosmologia. Anos depois, em 1948, Gamov propõe uma nova descrição do começo do universo; e embora seja considerado hoje como o pai da teoria do Big Bang, as linhas mestres estavam nitidamente presentes na cosmologia do Pe. Lemaître, que presidiu a Pontifícia Academia das Ciências em 1960. Finalmente, falece em 1966.
Buraco Negro
O conceito moderno de buraco negro como uma região do espaço–tempo da qual a luz não pode escapar tem suas origens no século 18 com o reverendo inglês John Michell (1724–1793) que propôs a existência de estrelas invisíveis para o observador – estrelas escuras– porque a luz não poderia escapar da atração gravitacional gerada por elas.
“Einstein rejeitava os buracos negros, tendo declarado em um famoso trabalho publicado em 1939 que eles não existiam”, conta o físico Freeman Dyson, do Instituto de Estudos Avançados, em Princeton (nordeste dos EUA).
Entre dois cálculos de trajetórias de artilharia, Schwarzschild notou uma enorme quantidade de peso como uma estrela muito densa, concentrada em uma área pequena, por isso distorcem o tecido do espaço-tempo que nada, nem mesmo a luz consegue escapar de seu campo gravitacional.
Durante várias décadas os físicos têm questionado os cálculos de alemão. Essa ideia permaneceu no estado de uma teoria simples. Mas telescópios espaciais hoje sonda o espaço e encontrar regiões com um enorme campo gravitacional. A maioria dos cientistas consideram estas regiões como buracos negros. Que Michel-Schwarzschild teorizou parece ter se tornado realidade. Essa equação de Karl Schwarzschild , foi desenvolvida antes da equação da relatividade geral de Albert Einstein e Marcel Groiismann
Durante várias décadas os físicos têm questionado os cálculos de alemão. Essa ideia permaneceu no estado de uma teoria simples. Mas telescópios espaciais hoje sonda o espaço e encontrar regiões com um enorme campo gravitacional. A maioria dos cientistas consideram estas regiões como buracos negros. Que Schwarzschild teorizou parece ter se tornado realidade.
Este estudo sobre a geometria do espaço relativista em torno de um ponto de massa, deriva do "raio de Schwarzschild", que define o horizonte ou o limite de um buraco negro. Esta distância é a distância além da qual nem a luz nem a matéria podem escapar da atração gravitacional do buraco negro. Ele também está interessado na transferência de energia próximo à superfície do Sol, eletrodinâmica e óptica geométrica.
Em 1909, ele foi oferecido a posição de prestígio de diretor do Potsdam. Ao longo de sua vida, Schwarzschild se esforça para tornar a astronomia acessível a todas as pessoas e comunicar o seu amor por esta ciência. Assim, durante os oito anos ele era professor em Göttingen, a cursos de astronomia popular tão bem sucedida que o observatório se tornou o lugar de reunião de uma multidão de pessoas.
Quando irrompeu a guerra, ele se alistou como voluntário. Atribuído à artilharia no front russo, ele contraiu uma doença incurável e deve retornar março 1916.
Karl Schwarzschild morreu em Potsdam, no mesmo ano, 11 de maio de 1916.
Relatividade - Luz, Contração Espacial, Inercia, Curvatura, Luz Das Estrelas...
Pela mecânica de NEWTON (1642-1727), a velocidade deveria se somar à velocidade da rotação terrestre e, portanto, um feixe de luz correria mais veloz que um outro direcionado a outro lugar.
Uma experiência de 1887 realizada por MICHELSON-MORLEY, verificou que a luz possuía a mesma velocidade quando direcionada a lugares diferentes (utilizando um prisma, eles dividiram o feixe de lua em duas partes, uma viajando no mesmo sentido da órbita da Terra e a outra na perpendicular) e, resultado, não foram encontradas diferenças diárias ou anuais entre os feixes de luz. Concluíram assim que a luz se deslocava sempre a mesma velocidade em relação a um observador, não importando em que velocidade ou direção ele estivesse se movendo. A velocidade da luz era absoluta.
Com bases nesses experimentos de Michelson-Morley, FITZGERALD e
LORENTZ sugeriram que os corpos se contraem em movimento e que relógios se retardariam.
O primeiro pilar da teoria quântica, foi fincado em 1900, por MAX
PLANCK, Berlim, quando este descobriu que a radiação de um corpo incandescente só podia ser explicada se a luz fosse emitida ou absorvida em pacotes, denominados, Quantum. Em 1905, EINSTEIN, mostrou que a hipótese de Planck podia explicar o efeito fotoelétrico, o modo como certos metais emitem elétrons quando afetados pela a luz.
Com a ajuda de GROSSMANN, Einstein estudou os conceitos de espaços e superfícies curvas de RIEMANN, um trabalho de matemática abstrata; Riemann não esperava que seu trabalho poderia explicar o mundo real. Em 1913, Einstein e Grossmann, escreveram um artigo, onde diziam que às forças gravitacionais. Eram expressões do espaço-tempo curvos. Estes não conseguiram relacionar o espaço-tempo curvo à massa e a energia dele. Einstein descobriu às equações certas em 1915. Ele discutiu suas ideias com o matemático DAVID HILBERT, em 1915, e de forma independente Hilbert, encontrou as mesmas equações antes de Einstein. "O Universo numa Casca de Noz", Stephen Hawking - pg 6, 24 - edição 7. ARX. Adptd.
Em oposição a Newton, Einstein declarava que tudo se acha em movimento (e não que tende e a permanecer em repouso), reafirmando assim o que fora predito, pelo o sábio Hermes Trismesgistus, em seu livro kybalion, no princípio da vibração dizia este: "Nada está em repouso__tudo se move, tudo vibra". Einstein dizia a matéria era “energia condessada”, reafirmando assim, o que predissera Pitágoras, que o substrato da matéria seria energético, e não material, como propôs Leucipo e seu discípulo, o filosofo que ri, Demócrito.
A Teoria da Relatividade diz que o brilho de uma estrela que vemos hoje, pode ser de uma estrela que deixou de existi há muitos anos atrás.
O "derrubador de ídolos", o filosofo do martelo, Nietzsche, disse que:
__as luzes das estrelas mais longínquas chegam
muito mais tarde até nos. Tanto que homem que não as percebeu nega sua existência...".
Além do Bem e do Mal - Prelúdio de uma Filosofia do Futuro. Friedrch W. Nietzche (pg 257). wvc editora.
O físico irlandês Fitzgerald (1851-1901) audaciosamente sugeriu a contração da matéria. O físico Lorentz (1853-1928) incorporou a contração de Fitzgerald as suas equações em 1903: os raciocínios matemáticos de Lorentz lhe permitiu imaginar que que o
tamanho de um objeto variava quando sua velocidade aumentava, concluindo assim, que o único fenômeno que não sofre modificação nesta circunstância é a velocidade da luz. Esta revelação tão surpreendente como a contração de Fitzgerald deu origem a revolução relativista. Explicando a Relatividade – Ronaldo Rogério Mourão. Ediouro.
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